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História Uma Luta De Cada Vez (SwanQueen G!P) - Capítulo 22 - Eu Te Amo - História escrita por OnceLittleGlee - Spirit Fanfics e Histórias
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História Uma Luta De Cada Vez (SwanQueen G!P) - Capítulo 22 - Eu Te Amo


Escrita por: OnceLittleGlee

Notas do Autor


Como prometido, eu voltei com a reescrita do capítulo 22. Cuidado com o tombo do final, meus amores.

Capítulo 22 - Capítulo 22 - Eu Te Amo


Um mês depois

Um mês se passa desde a noite quente entre Regina e Emma. Neste período, a lutadora venceu o torneio de boxe e vingou-se de sua derrota contra Lillith, a empresa da engenheira tornou-se uma das maiores empresas mundias, Zelena e Belle, depois de muito tempo sem se falarem, começaram um relacionamento, Killian e Robin, que se conheceram depois que atuarem em dois casos jurídicos, aproximaram-se, Henry entrou de férias e a Mills tirou um pouco mais de seu tempo na empresa para passar com o seu filho e a loira.

Tudo parece bem entre eles, e realmente estão. Porém tem algo na cabeça de Emma que a tem deixando com uma pulga atrás da orelha. Será que Regina sente o mesmo que Emma está sentindo? Bem, Swan sabe que o relacionamento das duas está longe de ser apenas um "gostar". Mas e se estivesse enganada, se fosse apenas uma distração e Regina ainda amasse a falecida esposa? Emma não suportaria ser rejeitada.

– Você sempre pensou demais, filha. – Mary chama a sua atenção, colocando o prato de panquecas com calda de chocolate sobre a mesa. Emma suspira e conserta-se na cadeira, arrancando um pedaço da panqueca com um garfo. – Por que não fala com Regina?

– Eu não quero levar um fora, mãe. Estamos nesse lance estranho há mais de um mês e ela nunca comentou nada sobre querer algo sério entre nós duas. – Emma suspira desanimada. – E se ela ainda ama a falecida esposa dela?

– Emma, querida, você está parecendo uma criança mimada. – Mary nega com a cabeça, tentando ter paciência com a infantilidade de sua filha. – A Emma sempre amará a Kristin e è algo que você deve aceitar, mas ela está seguindo em frente contigo agora.

– Eu sei, mãe. Eu só estou com medo, certo? Eu nunca passei por isso antes. – Confessa a lutadora. È a primeira vez que Emma sente medo em toda a sua vida e a sensação em seu estômago não è muito boa. – Eu acho que a amo. Não, eu sei que a amo.

– Então vá lá e diga isso, filha. Você precisa ter coragem e enfrentar esse medo, Emma. – Mary tenta motivá-la. – Converse com ela e esclareça tudo. Eu tenho certeza que ela também deve te amar.

– Você acha mesmo? – O sorriso esperançoso de Emma nasce em seus lábios e Mary confirma, aumentando a confiança da loira. – Eu irei na empresa agora! – Emma salta da carteira, abandonando as suas panquecas, e deixa a cozinha, mesmo com os protestos de Mary. A loira troca rapidamente de roupa, deixa a residência e segue ao seu carro. De dentro da casa, há uma Mary negando com a cabeça, espantada com a criança que chama de filha adulta.

Emma não demora de chegar na empresa da Mills. Ela estaciona o seu automóvel e sai do mesmo, trancando-o com a chave. A loira pega o elevador ao andar de Regina e adentra a sala da morena, logo depois de cumprimentar Ella com um aceno. Como tem passe livre, Emma pode entrar quando quiser.

– Em? Oh, hey! – Regina acena animadamente à loira, vendo-a na entrada de seu escritório. Emma está ofegante e isso a deixa um tanto preocupada. Será que aconteceu algo? – Você está bem? – Regina quase não completa a sua pergunta, pois è puxada pelas mãos firmes de Emma para um beijo desesperado.

– Eu amo você. – As palavras escapam rapidamente de seus lábios quando o beijo è finalizado. – Eu amo você, Regina Mills, e eu estava com tanto medo de confessar os meus sentimentos. Oh, è a primeira vez que eu me sinto tão horrorizada assim em relação a alguém. Eu quero desde o maldito dia que nos conhecemos, te quero desde quando fizemos sexo pela primeira vez. Eu só quero e desejo você, Regina. E dói, dói porquê eu tenho medo do que acontecerá se o nosso relacionamento não durar, se você não me quiser. – Emma está entrando em um mini colapso. – Eu só preciso que você saiba sobre como eu me sinto quando estou próxima de ti, Regina. Eu perco o controle de minha própria mente, a minha sanidade vai para o espaço e o meu coração torna-se freneticamente veloz. Eu quero te fazer minha, Gina. A minha namorada, a única capaz de conhecer as minhas fraquezas, a minha amiga. E então? Você aceita?

– Emma... – Regina não sabe o que dizer. Ela respira fundo e posiciona as suas mãos nos ombros da lutadora. – O sentimento è recíproco. Desde a partida de Kristin, eu me via numa escuridão interminável e eu pensei que jamais me livraria da solidão, mas, por ironia do destino, eu fui salva de dois assaltantes por uma linda cavaleira de cabelo dourados em seu cavalo branco. Eu também te quero, Em. E eu aceito sim ser a sua namorada e amiga. Nós, eu e o Henry, aceitamos você em nossa família, Emma. – As duas já possuem lágrimas em suas faces e a loira só pôde soluçar de felicidade. – Eu também amo você.

– OH, REGINA! – Emma a traz para os seus braços, abraçando-a furiosamente, enquanto deixa as suas emoções saírem. Ela está redondamente feliz por retribuída e não poderia se sentir melhor. Este è o melhor dia de sua vida. – Obrigada, obrigada. – Regina sente os lábios de Emma esmagarem os seus e não contém o gemido prazeroso. Suas mãos sobem imediatamente para as medeixas loiras de Emma e ela faz questão de esmagá-las com a ponta de seus dedos. – Eu amo você, madame.

– Eu também amo você, senhorita Swan. E eu estou feliz de tê-la comigo inteiramente agora. Você roubou o meu coração e eu não acho que tenha alguma forma de tê-lo novamente. – Regina sorri. – Eu digo e repito, Em. Eu amo você. – A loira è acorrentada por mais um beijo. A emoção e a euforia se faz presente em ambos os corações pulsantes e elas só podem sorrir de felicidade. Porém, subitamente, uma tontura invade Regina e ela sente como se fosse vomitar. – Agh!

– Gina, você está bem? – Indaga Emma apreensiva, segurando firmemente a namorada. Namorada. Isto soa tão bonito quando sai dos lábios da lutadora. – O que houve?

– Não foi nada. – Responde instantaneamente. Emma a encara seriamente, erguendo as sobrancelhas num tom de repreensão, e Regina força um sorriso, tentando não preocupá-la. – Eu estou bem, eu te prometo, Em. È apenas um enjôo, juro que passará logo. – Garante a engenheira. Emma ainda parece desacreditada. – Vem aqui, por favor. Eu ainda quero mais um beijo seu. – Emma esforça-se para cair na tentação, mas o biquinho fofo formado nos lábios de Regina afrouxa o seu coração. Ela agarra a cintura da Mills e a beija, escutando um "eu te amo" rápido dentre o contato. Sim, ela também ama Regina Mills. Ama mais do que pode imaginar.

– Eu sou uma mulher de sorte. – Emma diz, ainda com os seus braços envolvendo a cintura da engenheira. Regina sorri fracamente e um corar intenso atinge as suas bochechas. – Eu te amo, eu te amo, eu te amo. – Diz entre os selinhos. A Mills gargalha, repousando a sua testa sobre a de Emma enquanto bagunça os seus cabelos dourados. – Eu te amo, madame.

– È recíproco. Eu também te amo, Emma Swan.

[…]

– Puta merda. – Regina murmura ao vomitar toda a sua janta na privada de seu banheiro. Ela, Zelena e o seu filho haviam marcado um jantar, pois não viam Zelena há alguns dias e o seu príncipe já encontrava-se com saudades de sua tia.

– Sis? Você está bem? – Zelena questiona apreensiva. Que pergunta idiota, Zelena. Ela parece bem para ti? – Foi a minha sobremesa? Desculpe-me.

– Eu estou bem. – A Mills responde, mesmo tendo a respiração ofegante. – Não è nada, eu juro.

– Mas a senhora está assim desde o início da semana. – Henry comenta. Os olhos de Zelena tornam-se esbugalhados e Regina cerra os olhos, desejando não poder ouvir a reclamação de sua irmã mais velha.

– Regina Mills, nós vamos ao hospital agora! Como assim você está vomitando desde o início da semana e não foi a um médico?! Está louca?! – Zelena exclama exasperada.

– Eu não tive tempo. – Tenta explicar-se. Regina escuta um rosnar de Zelena e se repreende pelo o que dissera.

– Você escovará os dentes e nós iremos ao hospital agora. – Zelena ordena, utilizando o seu tom de irmã mais velha. – Hen, querido, troque esse pijama. Você virá comigo e com a sua mãe. – Henry assente, deixando o banheiro do quarto de Regina. A engenheira decide obedecer a irmã e se levanta do chão, tonta, seguindo à pia do banheiro.

Ela escova os seus dentes, abandonando o banheiro logo em seguida. Ela deixa o seu quarto e segue para sala, onde Henry já encontra-se arrumado ao lado de Zelena. Os três saem da mansão e Zelena dirige o carro de Regina ao hospital.

Elas rapidamente são atendidas pela uma médica amiga da família que está de plantão, Alison DiLaurentis, e Regina adentra a sua sala enquanto Zelena e Henry esperam na ala de espera. Um bom tempo se passa quando Alison sai da sala e um sorriso alegre está espantado em seu rosto.

– Zel, Hen, podem entrar. Regina está ótima. – Alison diz felizmente. Zelena e Henry acatam o pedido de Alison, entrando no local onde Regina se encontra, e a DiLaurentis está logo atrás dos dois Mills.

– Mamãe, a tia Ali disse que a senhora está bem. – Henry afirma contente, observando Regina sorrir pela euforia do garoto.

– Eu sei, meu príncipe. – Regina bagunça os seus cabelos. Ela vira-se para Zelena. – Eu te disse que não precisava se preocupar, Sis. – Zomba. Zelena revira os olhos, cruzando os braços, e o seu olhar cai sobre a médica.

– E então, doutora? Sabe o porquê dos enjôos? – A ruiva indaga. Alison concorda ainda sorrindo e tanto Regina quanto Zelena estranham essa animação toda. – O que houve?


– Talvez um ou uma nova Mills está vindo à Terra. – Regina e Zelena arqueiam as sobrancelhas, confusas com a oração de Alison. – Parabéns, mamãe, você está grávida. 


Notas Finais


Acabei aqui pq eu sou maldosa mesmo. Beijos, abraços e até a próxima, babes ♥


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