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História Uma Missão - Akutagawa Ryunosuke - Interrogatório - História escrita por Nat_sumi - Spirit Fanfics e Histórias
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História Uma Missão - Akutagawa Ryunosuke - Interrogatório


Escrita por: Nat_sumi

Notas do Autor


⚠️Gente, um avisinho rápido:
Esse capítulo pode conter algum tipo de gatilho para algumas pessoas⚠️

Boa leitura, espero que gostem!

Capítulo 5 - Interrogatório


Fanfic / Fanfiction Uma Missão - Akutagawa Ryunosuke - Interrogatório

Após algumas horas de caminhada eles chegam com seu refém na Máfia. Ambos estavam muito cansados, eles carregaram um corpo por mais de uma hora e meia. Entraram pela porta da frente da grande cede da Máfia do Porto, os seguranças não entendiam por que eles carregavam um "corpo" mas os deixaram entrar por já os conhecerem e conhecerem também o chefe e seus métodos de conseguir informação. Akutagawa e S/n caminharam em passos rápidos e desesperados, para se desfazer daquele peso, até a sala onde eles colocavam as pessoas que eram sequestradas. Deixam o homem em cima de uma das macas que tem na sala escura e sem janelas, apenas iluminada por algumas lâmpadas ao redor da sala, o que deixa uma má iluminação terrível. Amarram as mãos e os pés do homem para caso ele acorde e tente fugir, mesmo que não fosse conseguir porque a sala não tinha janelas e também estaria trancada, isso era precaução caso ele tivesse alguma habilidade - o que ele provavelmente tinha visto ao número de seguranças do andar onde ele estava -.

Assim que terminaram de se certificar que sua missão estava cumprida eles foram ao escritório de Ougai informar do sucesso da missão, coisa que era aguardada ansiosamente por Mori. S/n bate na porta e recebe uma confirmação que os permite entrar na sala chique e um pouco escura de seu chefe. Ao entrar os dois veem que já havia alguém na sala além do chefe, Akutagawa já imaginava um pouco o motivo pelo qual ele estava ali e por que ele ainda não saiu visto o fato de que outras pessoas entraram. Já Nakamori não fazia idéia de quem era aquele homem, mas mesmo assim ela sentiu uma aura amedrotadora, por isso ela foi entrando um pouco atrás de Ryūnosuke. Mori fez um sinal para eles se aproximarem e assim fizeram, chegaram mais perto da mesa, ali presente, ficando ao lado do homem de chapéu que já estava na sala, Akutagawa ao seu lado e S/n do lado do parceiro.

-- Chefe, nós cumprimos sem problemas nossa missão. Já deixamos o cara na sala de sempre. -- Akutagawa era quem explicava a missão, ele podia sentir que a presença do outro homem na sala deixava sua parceira incerta.

-- Muito bem, ele vai ajudar vocês na extração de informação -- Apontou para o moço ao lado dos dois e a frente de sua mesa. -- Se apresente pra garota por favor.

-- Certo, eu me chamo Chuuya Nakahara, sou um dos melhores aqui na Máfia. -- Ele disse olhando para a menina assim que Akutagawa saiu de sua frente. O olhar dele era intenso e isso só piorava a situação de Nakamori.

-- É um prazer, eu me chamo S/n Nakamori. -- Ela tratou de não gaguejar na frente de Chuuya. Ela já tinha ouvido esse nome de Mori mas não se lembrava quem exatamente era ele.

-- Bem agora que as devidas apresentações foram feitas, eu quero que vocês três tirem o máximo de informação que puderem daquele homem. Não o matem, é só o que não podem fazer, de resto não me importo. Quando tiverem as informações me avisem imediatamente. -- Os três acentiram e foram saindo da sala lentamente, os três alinhados e confiantes de seu trabalho.

Já fora da sala foram caminhando andar a baixo, onde ficava a sala em que tinham deixado o refém. S/n se forçava a lembrar quem era Chuuya, ela tinha certeza que poderia se lembrar só precisava de algum tipo de gatilho pra isso. Por isso decidiu fazer uma pergunta a Nakahara e ver se conseguia se recordar quem era aquele formidável homem.

-- Sr. Nakahara, qual é a sua habilidade -- Estava um pouco hesitante sobre o quão formal deveria ser, mas como ele era seu superior e também deveria ser mais velho, a garota optou por tratá-lo com muito respeito.

-- Não me chame de senhor, não sou tão mais velho que você. E minha habilidade é a manipulação da gravidade. -- Ele estava, como sempre, muito confiante em si mesmo e em sua habilidade. A menina estava agora tentando se lembrar quem era o famoso portador de uma das melhores habilidades de toda a Máfia, sua mente pareceu se iluminar quando ela lembrou e por isso sem querer disse em voz alta.

-- Ah lembrei! -- Um pouco envergonhada por ter dito alto, ela se encolhe um pouco. Chuuya estava surpreso por perceber que ela não se lembrava quem ele era, mas decidiu deixar isso de lado e começou a se perguntar qual seria a habilidade daquela garota que, até então, só sabia o nome.

-- Mas me diz, qual a sua habilidade? -- Ele frisou a palavra sua como que deixando claro que ele também não sabia quem ela era.

-- Ah, minha habilidade é a manipulação dos Quatro elementos. Eu posso controlar como quiser a água, o ar, a terra e também o fogo. -- Chuuya, assim como muitos, ficou interessado naquela habilidade que parecia ser tão útil e poderosa, se perguntava também quais eram os limites dela e por que alguém que era possivelmente tão forte precisava de um parceiro.

-- Entendi, mas você tem algum limite, seja de algo que não pode fazer como o quanto pode usar a habilidade? -- Nakahara não era um homem que guardava seus questionamentos para si, por isso perguntou o que lhe vinha a cabeça. A garota ficou meio incerta e pensou um pouco sobre aquela pergunta, nunca ninguém havia a questionado sobre seus limites.

-- Bem... Uma coisa que eu não posso fazer é expelir qualquer um desses elementos do meu corpo, então não é  como se eu criasse eles, eu só os manipulou. Só posso controlar o que há em volta de mim, o que já existe. -- Ela colocou uma mão embaixo do queixo pensativa sobre a segunda parte da questão -- E quanto ao limite, eu não sei, nunca cheguei nele então até agora não sei se realmente tenho um limite.

Chuuya ficou impressionado, "Como assim ela não tem um limite? Que habilidade é essa que é tão forte assim? Que esper poderia aguentar algo tão grande? Quem é essa garota?" essas perguntas rondavam a cabeça do garoto. Ele estava em um misto de dúvidas se perguntava ou não para a garota, acabou decidindo que perguntaria depois se até o fim de sua missão não tivesse descobrido. Akutagawa se encontrava, aparentemente, alheio a conversa dos dois que andavam ao seu lado. Ele também estava surpreso em descobrir que sua parceira não tinha um limite e que ela não tinha lhe contado, apesar de ele não ter perguntado. Os três já chegavam agora a sala que era seu destino, então deixaram suas dúvidas de lado e decidiram se concentrar no que era importante ali, sua missão. Ryūnosuke tirou a chave da sala de dentro de seu bolso e destrancou a porta, que foi aberta logo em seguida. Adentraram um atrás do outro naquela sala escura e com um cheiro um tanto peculiar, a porta foi trancada atrás deles. S/n não se sentia muito bem com todo aquele clima sinistro que a sala passava, mas se manteve firme, não queria demonstrar seu desconforto. Só havia o homem deles na sala, o ruivo caminhou até ele e encostou um dedo em seu braço, assim fazendo com que ele pudesse o controlá-lo com sua habilidade, depois disso ele desamarrou o homem que tentou fugir mas foi suspenso no ar por Nakahara. O homem gritava e se sacudia, mas de nada adiantava, estava preso e a sala era a prova de sons.

-- Por favor me deixem sair! Como eu vim parar aqui? Quem são vocês? Como estão me fazendo flutuar? -- O homem pedia e perguntava incessantemente, isso irritava os três na sala, mas não podiam apagá-lo, precisavam de informações.

-- Fique quieto se não quiser conhecer o verdadeiro poder da gravidade. Daqui a pouco explicaremos, agora vamos -- Chuuya levava o homem até o canto daquela sala onde se encontrava uma porta, que ainda não tinha sido notada por Nakamori. Ela não conhecia muito bem aquela cede ainda e era a primeira vez que sequestrava alguém ali, por isso nunca havia entrado naquela sala, até esse momento. Akutagawa abriu a porta do que parecia ser a sala de interrogatórios ou sala de torturas, como preferir chamar, os quatro adentraram o pequeno cômodo, esse que também não tinha janelas nem iluminação boa. Só tinham uma cadeira, algumas correntes e algumas outras coisas, a luz do local piscava esporadicamente o que deixava o ambiente mais sinistro ainda. O homem, que até então ninguém sabia o nome, só sabia gritar por socorro e se desesperar, temia o que aconteceria naquela sala e sabia que não poderia passar informações de sua organização se não seria morto. Mas não seria morto de qualquer jeito? Quanto ele poderia aguentar? Ele foi colocado na única cadeira da sala, cadeira essa que tinha amarradeiras que se prenderam aos pulsos e tornozelos do pobre homem, o deixando, assim, imóvel.

-- Certo, começaremos agora. Qual é o seu nome? -- Akutagawa começou com as perguntas, eles tentariam conseguir informação pacificamente de começo e se não conseguissem aí sim partiriam pra algo mais sério. O homem pareceu meio relutante em dar suas informações. -- Olha, não faço ideia do que você tá pensando, mas fique sabendo que estou sendo bonzinho com você em estar só perguntando. Se acabar com a nossa paciência aquelas coisas ali vão ser usadas em você. Então acho bom que responda a minha pergunta, agora. -- Ele foi falando bem sério apontando para as várias correntes, facas, armas e venenos nos armários do lugar. O homem engoliu em seco, estava realmente em uma guerra interna entre sua vida ou sua organização e seus parceiros.

-- E-eu me chamo Ichiro Kanji. -- Ele gaguejou e quase teve vontade de chorar sentia que estava traindo seus companheiros, mas o que podia fazer?

-- Muito bem Ichiro, que bom que escolheu a forma mais fácil. -- Agora era Chuuya quem falava com Kanji. Ele era um homem de aparência bonita, esbelto e alto, cabelos castanhos e olhos escuros. Ele estava tremendo e se perguntava o por que havia uma mulher na sala. -- Me responda uma coisa, qual é o seu cargo na Pers? -- Ele havia sido informado, sobre tudo o que precisava saber, por Ougai. Ichiro não queria responder, decidiu saciar sua dúvida.

-- O que ela está fazendo aqui? -- perguntou com um tom de que mulheres não poderiam fazer interrogatórios ou qualquer outro serviço bruto. Ele era um típico machista vagabundo.

-- Olha aqui seu nojento, não me venha com esse tom de voz arrogante, você está preso nessa cadeira e se lembre bem que quem capturou você, seu imprestável, fui eu. Então não venha com machismo pra cima de mim se não eu mesma acabo com você, seu pedaço de merda! -- Ela falava tudo o mais calmamente possível, o que a deixava com um ar mais amedrontador. Ichiro tremeu na cadeira. Enquanto falava ela foi se aproximando dele e colocou a mão em seu pescoço o inforcando um pouco, mas não o suficiente pra fazê-lo desmaiar ou morrer. Não faria isso, ainda. Os outros dois homens na sala ficaram quietos e a deixaram cuidar disso, Akutagawa mesmo que não quisesse admitir estava orgulhoso de sua parceira, também estava surpreso, ainda não a tinha visto brava. Kanji acentiu freneticamente e ficou calado. -- Agora, seu inútil, responde logo a pergunta, qual é seu cargo naquela merda de organização onde você trabalha? -- O cara havia realmente conseguido irritar a garota. S/n quase nunca se estressava mas ela não tolerava de maneira alguma homens machistas.

-- Eu sou um subordinado do nosso líder, não tenho um cargo certo só faço o que é mandado. -- Ichiro foi sincero, ele era considerado um ninguém na empresa e só fazia serviços que eram pedidos.

-- Tá bem, você é realmente um inútil. Mas me diz aí, qual é o objetivo dessa organização? -- Agora era Chuuya que, novamente, falava. Ichiro agora estava determinado a não falar nada que pudesse prejudicar seus parceiros.

-- O que vocês fizerem com o cara que estava na sala comigo?

-- Ah aquele fracote? Eu cuidei dele, mas relaxa não machuquei, muito, ele. -- Akutagawa respondeu firmemente. Não estava nem um pouco interessado naquele homem. Já Ichiro ficou um pouco mais tranquilo por saber que seu amigo estava vivo.

-- Anda responde, qual o objetivo de vocês? -- Kanji estava com medo mas ficou calado e não respondeu a pergunta. Ele foi questionado mais duas vezes porém permaneceu quieto. Isso já estressava Chuuya que tem um pavio bem curto. -- Não vai responder não, idiota? -- Silêncio. Nakahara caminhou até a parede onde ficava o armário e pegou de lá uma faca bem afiada. Apontou o objeto para o homem sentado na cadeira, que estremeceu. -- Se não tratar de me responder agora vou ser obrigado a acabar com o interrogatório pacífico que estávamos fazendo aqui. -- O homem nada respondeu, sentindo assim um corto sendo feito em seu braço, que agora estava todo vermelho por causa do sangue que escorria.

-- Eai, vai responder agora? -- Nakamori também já estava impaciente, Akutagawa era o único que se mantinha calmo. Kanji nada disse, agora que já havia sido feito o primeiro corte estava mais determinado a ser fiel a seus comparsas. Então foram feitas em seguida um, dois, três, quatro cortes profundos em todo o seu braço. O homem gritava a cada corte feito, e tinha muita vontade de chorar contudo estava decidido a ficar calado. -- Estamos sendo leves até agora, o que acha de ficar sem ar um pouquinho ein? Akutagawa use a Rashoumun, não posso usar minha habilidade se não ele desmaiaria.

O moreno seguiu as indicações da garota e ativou a Rashoumun, assim a usando como uma grande mão que foi de encontro a boca e nariz de Ichiro. Esse que tinha asma ficou rapidamente sem ar, ainda que estivesse determinado ele não aguentaria muito tempo, em vista disso deu leves batidinhas em sua própria perna sinalizando que se rendia. Ryūnosuke suspirando retirou a grande "mão" do rosto do homem, mas ainda estava preparado para colocar de volta caso fosse necessário.

-- Vai responder ou quer que eu continue? -- O moreno perguntou sereno como sempre. Kanji estava cruelmente dividido entre ser leal ou morrer, apesar de saber que se não fosse leal morreria de qualquer jeito.

-- E-eu vou responder, a Pers tem o objetivo de acabar com todas as outras organizações e ter a cidade e todos os habitantes como seus escravos. -- Se sentia fortemente arrependido, um traidor imundo, seu braço ardia e doía muito e sua respiração era ofegante, precisava urgentemente de sua bombinha de ar. -- Eu tenho asma, podem me deixar inalar minha bombinha? -- Os três pensaram um pouco, porém decidiram que ainda precisavam dele acordado por isso iriam permitir.

-- Onde está essa coisa?

-- Ela 'tá no meu bolso, bem aqui na minha blusa -- Sua respiração ficava cada vez mais descompassada e desesperada. Chuuya caminhou até o homem e pegou a bendita bombinha, colocou na boca de Ichiro assim ajudando para que ele inalasse aquilo. Kanji foi se recuperando aos poucos, os três ainda tinham algumas perguntas para ele. -- Então eles pretender acabar com a Máfia do Porto e também com a ADA? Quando pretender fazer isso? E como farão?

-- É, eles querem destruir essas duas organizações, porque são elas que tomam conta da cidade. Eles pretender fazer isso daqui algumas semanas, duas no máximo. E quanto a como farão eu não sei, ainda não tinha sido passada pra mim essa informação. Nós teríamos uma reunião sobre o ataque amanhã. -- Ichiro disse tudo o que sabia, agora ele estava com a respiração um pouco mais controlada mas ele tinha vontade de morrer. Havia traído seus amigos, se sentia a pior pessoa do mundo.

-- Ai ai, vou acreditar em você mas se estiver nos enganando, eu juro que te mato. -- S/n disse um tanto quanto incerta sobre sua decisão. -- Só mais uma coisa, você não tem habilidade? -- Ela perguntava porque ele não havia dado nenhum indício de que tinha.

-- Bem, na verdade eu tenho sim mas ela não é muito útil aqui. Minha habilidade é controlar os animais, nessa cidade grande não tem muitos animais, só pássaros mas eles não ajudam muito. Por isso não tentei nada, não tenho uma habilidade de combate como vocês. -- Estava decepcionado consigo mesmo, tinha visto só um pouco do potencial da Máfia mas já dava pra ver que eram muito mais fortes do que ele.

-- Nem nisso você presta né? E sua habilidade não é inútil, nenhuma é, tudo depende do esper, se ele for um inútil então a habilidade se torna inútil também. -- Ela respirou fundo, olhou pra Akutagawa que assentiu concordando com a garota. Haviam terminado as perguntas. -- Vou te apagar agora, quando acordar vai estar de novo naquela sala, não faça escândalos.

Usou, então, sua habilidade para fazer com que Ichiro desmaiasse sem nem mesmo responder qualquer coisa. Nakahara desamarrou o homem da cadeira e o levou para a sala das macas, assim o colocando sobre uma e o amarrando de novo. Os três saíram trancando a sala, estavam completamente satisfeitos com suas informações. Havia sido o interrogatório mais pacífico de toda a vida dos três assassinos.

-- Olha, aquele cara me estressou -- Admitiu Nakamori, Chuuya concordou com ela. -- Mas assim, não sei vocês, mas esse foi o interrogatório mais leve que eu já fiz.

-- É, meu também -- Os dois garotos responderam juntos. Os três andavam novamente lado a lado indo para o andar de cima onde ficava a sala de seu chefe.

-- Ah, e parabéns por ter sido tão firme com ele, achei que precisaria interferir mas você se controlou e também pôs aquele babaca no lugar dele. -- Akutagawa dizia com um pouco de orgulho em sua voz, mas nada que pudesse ser percebido pelos outros dois. A menina sorriu e agradeceu ao parceiro dizendo que ele também tinha se saído muito bem e que invejava a paciência dele. Chegaram finalmente a sala de seu chefe, agora já no fim do dia, eram exatas 17:57.


Notas Finais


Deixo vocês por aqui hoje, espero que tenham gostado do capítulo. Eu tentei fazer o mais leve possível, mas assim, eles são da Máfia né? Bem desculpe qualquer, erro até a próxima!

Um beijo💙💜💋 (3000 palavras)


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