Com Natsu.
Natsu corria pelo deserto de ossos, ele estava a poucos quilômetros de distância do castelo assombroso, ele já tinha vinte minutos que ele estava correndo, mas o castelo ainda estava longe, por todo o caminho até ali ele cruzou com várias armadilhas e monstros de todas as formas e jeitos possíveis, e ele parecia já estar acostumado com a dimensão das trevas.
-Até que aqui é agradav...- começou ele mas ele não percebeu que pisará em uma armadilha, mais parecida com um ejetor, uma das caveiras ao ser pisada explodiu e mandou Natsu ao infinito e além na direção do castelo. -Eeeeeeeellllll!!- gritava ele terminando a frase enquanto voava em direção ao castelo a uma velocidade incrível.
Dez minutos depois.
Este é o castelo das trevas, grande, totalmente negro tal como a noite, tem uma aura sombria a sua volta, alguns espinhos nos muros, um cemitério no lugar do jardim de entrada(até porque lapides ficam bem melhor do que flores. Ficaadica) o chafariz despejava sangue ao invés de água(eu prefiro suco de groselha mas o sangue é status) um local só com almas torturadas(sim, porque quando a alma ta no inferno ela é só mais uma, agora no cantinho da tortura ela acaba ficando em evidência) onde os maiores pecadores se encontravam para sofrer pelo resto da eternidade(porque celebridades agregam valor ao inferno), como exemplo Adolf Hitler, agora vamos esquecer um pouco do castelo e falar destes seres aqui, gigantes, meio morcegos meio demônios, aparência era de morcego só que um pouco pior, no pescoço existia uma pelagem gigantesca, com o fétido odor da morte, suas asas eram feitas de laminas, seu corpo era o corpo de um homem só que com as vértebras nas costas maiores, as pernas eram longas, e ele eram sujos como o cão! Seu bafo é venenoso e eles liberam uma poeira que só com a ajuda de god pra aturar! Este é o líder dos morcegos demônios, dez vezes maior, mais forte e rápido que os outros(e dez vezes mais fedorento) e todos estavam dormindo, este suando frio agarrado aos pelos na parte de trás do líder tentando não fazer barulho é o nosso querido Natsu Dragneel, e isto que está entrando em seu nariz ultra sensível é um pouco de poeira demoníaca... Nariz mais poeira é igual a mega espirro... Três... Dois... Um...
-AATCHIIIIIIIIMMMMMMMMMM!!- Natsu obviamente acordou toda a manada de morcegos, mas ficou quieto na esperança de voltarem a dormir, contanto que o líder não o visse... O que Natsu não sabia é que as vértebras desses bichinhos lindos(e fofos) é muito mais flexíveis, quando ele menos esperava o líder esticou o pescoço pra trás e ficou cara a cara com Natsu, Natsu suava feito um picolé no Rio de Janeiro! Mas resolveu improvisar... -C-Com licença, o-o senhor teria um minuto para ouvir a palavra de Jeová?- não demorou muito para o demônio abrir a boca e soltar um belíssimo "AAAARRRGGHHHHH!!!"(eu acho que isso foi um não viu...) Natsu logo fechou a boca dele com as duas mãos. -Nossa! Se não quiser é só falar! Não precisa dessa grosseria toda!- assim que Natsu terminou a frase o líder voltou sua cabeça para frente, e como Natsu estava fechando sua boca, foi lançado para frente na direção do resto da manada, Natsu soltou um rugido do dragão no ar para ir para baixo e não ser petisco de morcego-demônio, ao chegar no chão Natsu correu feito um louco em direção a entrada do castelo, sendo seguido por uns quarenta demônios, quando ele parou de correr e se virou para os morcegos com as duas mãos juntas como se estivesse orando, no momento que os morcegos estavam prestes a tocar Natsu algo muito estranho aconteceu... *POF* e num passe de magica todos deixaram de ser morcego-demônios para ser morcegos normais. -Eu aprendi um pouco sobre feitiços antigos e maldições nesse ultimo mês, é fácil pra mim desfazer maldições como a que assolava vocês!- disse Natsu sorrindo para os morcegos que apenas o olhavam estranhamente e logo voavam para longe dali. -E vocês nem me agradecem...- murmurou ele, mas logo ele esqueceu isso e entrou no castelo, ele correu pelos corredores por mais vinte minutos. -Isso aqui é um labirinto!- exclamou ele. -Já sei...- disse ele que cansou de simplesmente andar pelos corredores e resolveu simples e delicadamente abrir um buraco do tamanho um vulcan nas parede do corredor, para a sua surpresa quando ele, gentilmente, arrombou a parede ele se viu diante de uma sala escura mas dava para ver, as paredes da sala eram de uma cor vermelha arroxeada, no centro da sala em um pedestal havia um livro cujo o título não tinha nada mais do que as palavras: Kuro Madoshi no ZEREF. -Depois de tanto andar ele tava aqui esse tempo todo??- disse Natsu batendo na própria testa, Natsu se aproximou do livro até quase toca-lo mas antes disso ele parou. -Não sou tão burro... Bem sei que quem abrir este livro morre a menos que saiba o feitiço para anular este efeito.- ponderou Natsu antes de recitar o feitiço em linguá antiga. -Fordobemedomaucanastreenaoheemmepropoumiviquelhestraavideoupavosbomgrareasumasubsdealsa, çasiamvassitepemnhadareidatrorasodovosimtimacri, temgergotuifi, çãoca, da!- logo depois Natsu abriu o livro que estava escrito na mesma linguagem dos feitiços que ele recitava, ele passava as páginas em grande velocidade até achar a que ele queria, então ele começou a ler. -Çaseo XXX: Kronos no Ark.- la tinha um monte de informação que para ele não interessava, ele apenas pulou para a parte importante. -Codesama mofagia zer: Padesaesmaenesreofeideofeamaeofetrinamenpaames, rafasagiacescitirengiaretadoirama, zersatarçodacerins, rio.- Natsu parecia descrente naquilo que acabou de ler(eu também não acredito! E vocês?) ele passava as páginas procurando algo que dissesse que aquilo não estava certo. -É SÓ ISSO?!?- perguntou ele surpreso arremessando o livro para longe em meio a um acesso de raiva, ele refletiu sobre o que leu por um tempo, depois resolveu pegar o livro e colocar de volta a seu devido lugar, pondo o livro sobre o pedestal ele saiu sem fecha-lo, antes de sair ele olhou para o livro uma ultima vez mas algo o chamou a atenção e o fez voltar, ele leu uma palavra do livro, estava escrito: "Çaseo CLX: Dradefoeoimdascha gaogopemas rio." Ele pegou o livro e leu uma linha para ter certeza do que se tratava, ao terminar de ler ele deixou o livro cair e ficou em estado de choque. -POR QUE CARÁLIAS TEM UM CAPÍTULO INTEIRO FALANDO SÓ DO IGNEEL NESTE LIVRO?!?!- gritou ele começando a ler o livro a exaustão, quando uma voz chamou atenção. Ele parou olhou para os lados. -Essa voz... É DA AYUME! MAIS QUE PO@!# TA ACONTECENDO AQUI!?!- exclamou ele quando deu um ultima olhada no livro fechando-o e partindo de volta para os corredores.
Com Erza.
Erza e Jellal lutavam ferozmente em uma luta de espadas, ele parecia estar perfeitamente bem, já ela estava exausta, ambos estavam em uma constante trocação.
-Parece que uma hora direta de luta não te faz nada bem.- disse ele atacando-a na horizontal, ela por sua vez desviou e atacou na vertical com as duas espadas visando os ombros ele deu um giro rápido e bloqueou colocando a própria espada na horizontal um pouco a frente e acima da cabeça.
-Não preciso me preocupar, com essa habilidade de espadachim, em um confronto de espadas você nunca vai conseguir me ven...- quando um som metálico e uma dor aguda no peito a interrompeu, um fio de sangue desceu por sua boca, e com os olhos trêmulos ela olhou para o próprio peito, e viu que Jellal na verdade tinha duas espadas e uma dessas espadas agora se encontrava atravessada em seu coração. -Cer...- disse ela quando Jellal retirou a espada e ela caiu de joelhos, passou a mão em seu peito olhou para a mão e viu muito sangue, em seguida vomitou muito sangue, enquanto Jellal pacientemente ia para o lado dela e a empurrava em direção ao chão com o pé, Erza estava deitada e Jellal se aproximou dela e pisou em seu peito, olhou para ela e disse.
-Minha espada foi feita em dupla, uma é a metade da outra, as espadas gêmeas de Fiore... É assim que ficaram conhecidas no futuro, inclusive no futuro você é bem mais forte...- disse ele levantando uma das mãos para cima com a espada apontada para baixo. -Nós seriamos muito felizes juntos...- Erza tentava focar a visão no seu oponente mais já era tarde, sua visão estava turva e escurecendo. -Sayounara... Erza.- completou ele descendo a espada e fincando-a entre os dois olhos da Titânia...
Continua.
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