P.O.V. Lauren Jauregui
Andávamos pela ruas de Los Angeles, até a casa de minha melhor amiga, Alice estava em meu colo, sorrindo e dando tchau para todas as pessoas que passavam, as mesmas retribuam de bom grado, minha filha era a coisa mais fofa e graciosa do mundo.
A casa de Mani, não era tão longe do "meu" apartamento, em questão de alguns minutos chegamos, abri o cercadinho do pequeno Jardim, e entrei com minha filha até a entrada tocando a campainha.
Logo Normani abriu a porta totalmente irritada, provavelmente havia brigado com Paul Wesley, seu namorado, que por coincidência era irmão de meu ex. Os dois farinha do mesmo saco, mas Paul era pior, já havia visto ematomas de agressão em Mani, mas ela sempre desconversava.
- Dinda. - Meu neném gritou animada, tentando ir para o colo de minha amiga.
Logo sua irritação passou, dando lugar a um sorriso bobo, sim Mani era uma tia super babona. Na verdade todos babão por minha pequenina.
- Licinha. - Tomou ela de meu colo a enxendo de beijinhos por todo seu rosto, arrancando gargalhadas gostosas de minha filha.
Intimidade.
Fiz biquinho emburrada. - Já chega, me devolve ela Normani. - Exigi brava, e Normani caiu na risada.
- Toma ciumenta. - Devolveu minha filha.
A apertei forte em meus braços. - Minha.
- Mama. - Deu uma risadinha e escondeu seu rostinho no vão de meu pescoço.
- Ooowwwt... Agora vamos, que vou levar vocês para o orfanato. - Ela disse jogando as mãos para frente, indicando para irmos para seu carro.
[...]
- Obrigada novamente Mani Bear. - Agradece pela milionésima vez.
- Sabe que pode contar comigo sempre Laur, não precisa agradecer. - Sorrio dando tchau para mim e Alice, que retribuiu com palminhas.
Mano havia ido, e eu procurava desajeitadamente minhas chaves para abrir a porta de entrada do orfanato.
Meu trabalho consistia em ajudar as madres a ajudar a preparar a comida das crianças, a fazer atividades recreativas e ajuda-las sempre que necessário. Não era meu emprego dos meus sonhos, mas eu amava o que fazia, sou completamente apaixonada por crianças.
Inda em uma batalha com minha bolsa, ouvi a voz da senhora. - Querida. - Chamou-me sorridente.
- Vovó! - Exclamei animada, dando um abraço apertado e desajeitado por causa de Alice. Depois depositei um beijo em sua testa.
Madre Teresa era como uma avó para mim, sempre me ajudando.
- Como estão meus amores? - Madre Teresa perguntou, pegando Alice de meu colo, que agarrou a seu pescoço como um coalinha.
- Estamos ótimas vovó. - Respondi, entrando no orfanato. - E meus bebês?
- Eles também estão ótimos, mais pestinhas que antes, se é que é possível. - Dito isso, caí na gargalhada.
Alice e vovó foram para a salinha de sempre onde brincavam, e eu fui para cozinha ajudar as irmãs a preparar o almoço para os pequeninos.
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