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História Under The Skin ( EXO ) - UTS 41 - História escrita por lovev3 - Spirit Fanfics e Histórias
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História Under The Skin ( EXO ) - UTS 41


Escrita por: lovev3

Notas do Autor


Postando agora porque estou ansiosa demais para esperar até mais tarde!
Céus, perdão pelos erros, eu estava tão nervosa que minha mão nossa CHEGA O PEITO TREMEEEEE

Boa leitura
Não sei nem o que mandar vcs ouvirem

Céus, NÃO ESTAMOS PREPARADS!

Capítulo 41 - UTS 41


Fanfic / Fanfiction Under The Skin ( EXO ) - UTS 41

Dia do Casamento — Sexta-Feira

Kai

“Eu não devia ter te ligado, mas estou ligando para apenas dizer que...”

“Não sei como mas arranjei um tempo, e... Por quê foi embora daquele jeito? Podíamos ter tentado, mas você sabe bem que estragou tudo. Que tudo? Não temos nada, fui muito burra esperando que você pudesse dizer que pelo menos não estava comigo por conta do dinheiro, em alguns momentos nas Filipinas eu acreditei.”

“Já entendi, a promessa foi apenas para mim.”

“Você é um doente insensível...”

Ainda ouço a voz dela, ainda ouço o mar nos acordar, e sinto até o perfume suave que seu cabelo tinha quando saia do banho. Ouço ela, sinto ela, mas não a vejo.

Minhas memórias retornam para quando estávamos juntos e se misturam com os momentos que queria que ocorressem agora. Não sei dizer se fico infeliz ou feliz por não ter sido a tanto tempo atrás que a conheci.

Viro na cama e pego o telefone, nenhuma mensagem dela. Será que ela pensou em mandar? Jurei que me procuraria mas não apareceu... Com tantas coisas ruins acontecendo não podia deixar de pensar que com Liwun perto elas poderiam ser abafadas assim como um grito alto que se dá quando está imerso na água... O líquido ia entrar em minha boca, me sufocaria mas eu estaria menos devastado.

Fecho meus olhos e volto a fixar o teto. Em menos de duas horas ela vai estar casada...

– Eu s-sinto sua falta... – sussurro baixo e com dificuldade. Doía dizer mais do que sentir, doía reconhecer.

É uma droga que eu não possa abrir a boate hoje, pois talvez dançar fosse a única coisa que me distraísse. Em algum lugar não muito distante Lini está sorrindo? Espero que sim, era o casamento dela.

Eu sou a pior pessoa do mundo, como pude não ir atrás?! Fui insensível. Um profissional bom. Um péssimo amigo. Amigos? Amantes. Companheiros. Companheiros?

Juntando todos os momentos que estivemos juntos eu não consigo achar uma palavra que remetesse a nós, talvez o “nós “ já fosse muito forte.

– Nini? – a porta se abre e eu olho vendo minha mãe.

– Oi, ta tudo bem? – pergunto desanimado mas mesmo assim preocupado.

– Taemin me disse que hoje é o casamento daquela moça que... Você está bem? – se aproxima e se senta na cama.

– Sinceramente estou meio triste. – falo lentamente e me sento ao seu lado. – A Lini era legal, e se casar vai estragar tudo de bom que ela tem. – sorrio de lado. Sabia mentir bem, tão bem que Lini e eu mesmo acreditamos que ela era apenas conveniente para mim. – Relaciomentos são assim.

Minha mãe abre a boca mas se cala e fica observando-me por um longo período de tempo.

– Você não é incapaz de se apaixonar por alguém, Jongin.

– Mãe por favor para com isso. – finjo nojo. – Eu me apaixonar? Isso é tão idiota, já passei da idade disso. Por que me apaixonaria agora? – pergunto e ela fica em silêncio me fazendo pensar. – Só estou confuso e carente por que perdi o meu brinquedo, a minha diversão, era bom transar com ela e saber que ela amava outro, assim nunca se interessaria em mim. Aceitei tudo só por que era cem por cento de chance de n-

– Jongin para se falar assim. – me interrompe com tom de voz aborrecida. – Parece um idiota, eu odeio dizer isso mas você só fica mais burro. – diz e eu a olho e engulo seco. – Por isso odeio seu trabalho, pessoa não são brinquedos, Jongin! Não são. As pessoas tratam você assim e você acha que é normal mulheres casadas e presas a outros homens se interessarem na aventura de sair com você, acredita mesmo nisso?! Filho, você merece mais que isso. – não conseguia falar nada, ela põe a mão em minha bochecha e me olha serena. – Você é tão lindo, tão esforçado, tão forte, meu Nini, você merece ser amado, merece carinhos, merece presentes, merece ser exibido não por quê é bonito e sim por quê é bom.

Abaixo a cabeça e fico relembrando na praia, na rua, na casa... Lini nunca teve vergonha de mim, na verdade até me arranjou mais dinheiro. Sorrio.

– Omma.

– Hm.

– Se eu gostasse da Lini. – falo fitando o chão. – Se. Eu não gosto. Mas SE eu gostasse, eu não fazer nada e deixar ela se casar mesmo que eu saiba que não daria certo nem comigo e nem com ele, seria uma... Uma resposta de que eu gosto dela?

– Por que não daria certo? – pergunta ela e eu bufo. Tantas coisas... Primeiramente Lini é louca, segundo que ela é boa demais para qualquer pessoa desse universo. – Não fazer nada nunca é uma prova de que você gosta ou se importa com alguém. – fala e eu a olho.

O som da chuva se inicia e ambos viramos o rosto vendo através da janela as gotas caírem.

Poderia chover um pouco mais forte? Só o suficiente para que meus sentimentos complicados sejam lavados.

Lini

Dentro do carro eu respirava tão nervosa, porém não conseguia parar de sorrir ao me aproximar mais e mais daquele jardim onde meu noivo me jurou amor, e que prometemos sempre trabalharmos juntos em nossas dificuldades. Jongdae e eu já haviamos feito todas as cerimônias tradicionais chinesas entre nós, a sós com nossos pais, e juntos todos os seis. Foi tudo lindo e especial e agora estávamos indo juntos para o altar onde trocaríamos as alianças.

Chegando a casa, eu troco o vestido vermelho pelo o branco tradicional, o que Chen ainda não havia visto.

– Pronta? – Peng aparece na porta e eu engulo seco e sorrio. – Vamos.

– Sim. – falo com um sorriso estampado no rosto. Estava tudo indo perfeito! Os momentos com nossas famílias e juntos foram tão lindos e especiais.

Caminhando descendo aquelas escadas longas. Eu ouvia a música tocar, era baixa e tinha uma letra linda e suave, sem dúvidas era nossa música pois toda vez que íamos ver nossa nova casa Chen cantarolava ela enquanto sorria e as vezes até dançava junto de mim.

Finalmente chego no caminho de flores onde levava ao altar, e ao ver meu futuro marido naquele terno eu sinto meu coração disparar de tão lindo que estava a me esperar. Sorrio contente, crendo que esse provavelmente seria o auge desse dia tão maravilhoso em que Chen curou todas as minhas feridas.

Jongdae me olhava e levava a mão a boca para cobrir seu sorriso. Estava emocionado? Sim, estava...

Meu sorriso se fecha um pouco mais pois eu senti meu peito arder ao lembrar quem sempre colocava a mão na boca enquanto gargalhava sem se controlar... Mas sorria sem disfarçar. Ou disfarçava? Sempre escondeu tudo ou nada?

Estou cometendo um erro?

Viro o rosto e procuro ele, mas obviamente não estava lá.

Chen põe o dedo no canto do olho e eu vejo o quão brilhantes estão, quase chorava. É ele, é ele que eu amo.

Peng chega até a linha e cumprimenta Chen, ambos se olham e depois os olhos do meu noivo caem em mim e se fixam nos meus. Meu coração bate forte pois estava tão nervosa...

Ele levanta o véu, e eu fecho meus olhos sentindo-me mais perto por um momento. Depois de todos os eventos do dia, esse era o último e mais esperado para iniciar o nosso felizes para sempre... Para sempre juntos.

Abro meus olhos e nos olhamos fixamente de mãos dadas enquanto o celebrante escolhido falava sobre fidelidade, amor, companheirismo e uma série de outras coisas para se dizer quando se está tomando a decisão de escolhar a pessoa especial para passar o resto da sua vida.

“Você está tão linda como eu jamaia pude imaginar que fosse possível.” Chen diz mudo.

“I love you” gesticulo sorrindo.

– Kim Jondgae, você promete... – o oficiante prossegue enquanto os olhos de Jondgae me fitavam sem parar. – ...Até que a morte os separe?

– Sim, eu prometo. – responde sério.

– Lu Liwun, você promete... – o oficiante prossegue enquanto eu imagino todos os momentos felizes em um futuro nada distante. – ...Até que a morte os separe?

– Sim, eu prometo. – confirmo e por algum motivo minha voz falha, nervosismo com certeza.

Os votos já haviam sido feitos antes de chegarmos aqui, então o homem apenas continua a falar até chegar aquela pergunta:

– Portanto, se alguém aqui presente souber de algo que impeça essa união... – engulo seco. – Que fale agora ou cale-se para sempre. – diz ele e eu abaixo a cabeça torcendo para que nada ocorra.

E... Nada ocorre.

As alianças chegam e eu pego a do Jongdae, e ele pega a minha.

– Lini, com está aliança eu me caso com você. E por este ato, eu declaro diante de Deus e e de estas testemunhas, que a recebo como a minha esposa, e que lhe serei fiel esposo. – diz Chen e eu sorrio estendendo a mão trêmula, onde ele põe a aliança de casado.

– Chen, com está aliança eu me caso com você. E por este ato, eu declaro diante de Deus e de estas testemunhas, que o recebo como o meu esposo, e que lhe serei fiel esposa. – ponho a aliança em sua mão e respiro aliviada.

Sorrio aliviada e Chen sorri fechado.

– ...Eu vos declaro marido e mulher. Pode beijar a noiva.

Sorrio sentindo que choraria e meu peito treme, minhas bochechas doíam. A mão de Chen toca minha bochecha e se aproxima para um beijo, fecho meus olhos e me sinto completa.

Damos um selar calmo, o primeiro de muitos que viriam durante nossa vida juntos. Ele agora era meu marido.

 Chen se afasta após o pequeno selar e quando abro os olhos e ele já está a me olhar, tão lindo e sereno apesar de sério. Sua boca se abre, e vejo seu maxilar travar e se fechar logo após, franzo meu cenho sentindo um enjôo e preocupação me dominar. O que ele tinha? Chen abaixa a cabeça e tira a aliança que eu havia ponho em seu dedo.

– O que você está fazendo? – falo agora olhando no fundo de seus olhos que já não haviam mais brilho. Levo minha mão trêmula a sua, sentia meus olhos tremerem, quem sabe até minhas pernas.

– Eu não estou pronto. – põe sua aliança na palma de minha mão que ele mesmo havia aberto. – Eu sinto muito.

Tocando minha mão Chen se afasta aos poucos se desfazendo do meu toque enquanto eu me sentia desmoronar, ele vira de costas e caminha pelo caminho de flores onde deveríamos estar os dois a desfilar...



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