As férias estavam chegando, todos pareciam agitados para correrem para fora daquele lugar. Muitos já começavam a faltar antes das aulas terminarem, a maioria seus pais pagavam para que cobrissem suas faltas, pessoas com mais condições.
Hansol assim que voltou de Seul trouxe um presente para Joshua e outro mais caro e mais especial para Seungkwan, o de Joshua sendo um cordão bonito com uma pedra em formato de estrela e sua inicial (J), já o do Boo o garoto escolheu um perfume.
— Eu nunca vou usar isso, você sabe o que dizem não é?
— O que dizem? — Vernon riu um pouco da reação do garoto quando cheirou o perfume no ar. Seungkwan então olhou para o americano.
— Quando o perfume acaba, o relacionamento também. — Riu baixinho. — É o que minha mãe diz.
— Então não quer acabar seu relacionamento comigo ou melhor, então estamos em um relacionamento? — Vernon sorriu ao ver o rosto de Seungkwan ganhando uma cor avermelhada.
Minghao faltou naquele dia, além de Jeonghan e Jun ninguém dera falta do menino. Estavam preocupados, sem saber se o chinês estava faltando por causa da chegada das férias ou se por algo mais preocupante-, o que seria muito mais provável.
Jeonghan estava sentado sozinho naquele dia, Jun o observava de longe tomando coragem para perguntar de Minghao, supondo que o Yoon soubesse de algo. Ele escutava algum dos garotos tentar falar algo, mas não tinha interesse o suficiente para saber o que era, foi quando o próprio menino de cabelos compridos se aproximou. — Já fazem três dias.
— Eu sei. — A mesa de Jun prestava atenção nos movimentos dos dois garotos tão diferentes, na comunicação sem violência. — Você também não acha que é por causa das férias.
— Não, quer dizer, não agora. — Ele segurou a barra do suéter, suas mãos suavam frio enquanto ele ainda olhava para o chinês a sua frente. — Eu quero procurar ele agora.
— Do que vocês estão falando? — Hyo Sang, um dos meninos do terceiro ano que andavam com Jun olhou para a conversa dos dois prestando bastante atenção.
— Não é da sua conta. — Jeonghan falou entre os dentes e o Wen o puxou pelo braço. — Intrometido do caralho.
— Tu quer ter tua’ cara arrebentada agora? Colabora, vamos sair daqui. — O chinês arrastou o Yoon dali direto para saída, os olhos de Wonwoo capturavam os movimentos dos dois.
Wonwoo tinha parado de prestar atenção no assunto de seu quarteto, sua intuição dizia para segui-los mas ele não queria, o chinês desaparecido odiava que se metesse em sua vida-, e odiava se meter nos assuntos dos outros também.
— Hyung! — Wonwoo tirou os olhos da entrada olhando finalmente para Jihoon que falava com ele.
— Desculpe, o que dizia? — Jihoon apertou os olhos seguindo o olhar para onde o Jeon estava olhando.
— Não era nada de importante, por que tá’ preocupado? Vocês são próximos? — Mingyu quem perguntou dessa vez, sua voz para quem o conhecesse a mais tempo era salpicada por ciúmes.
— Não, ele me ajudou quando invadiram minha casa. — O garoto se arrepiava só de lembrar daquele dia que, aliás, nem fazia tanto tempo.
Jihoon e Lime assentiram se lembrando do dia. — Você quer ir procurar ele? Nossas aulas não são tão mais importantes, já que estamos no final e vem as férias. Tenho a impressão que você já sabe onde ele está.
Wonwoo então se levantou sendo seguido pelos amigos que colocaram as mochilas nas costas e começaram a seguir o bruxo. — Ele vai ficar muito bravo por eu estar me metendo em sua vida.
— Vamos voltar então. — Mingyu disse segurando o braço do garoto o vendo negar, o mais alto apenas voltou a seguir eles. Aquela cidade não era muito grande, mas para quatro adolescentes apé talvez fosse um pouco maior que o necessário.
Jihoon então viu os inconfundíveis cabelos claros de Jeonghan. — Ali! — Apontou para um beco mais escuro, próximo ao bar.
— Hoje é quarta, o que ele tá’ fazendo aqui? — O Jeon se perguntou baixo, aquele caminho era bem conhecido por ele, Jeonghan e talvez até por Jun. O garoto se aproximou com cautela se apoiando nas paredes daquele lugar. — Ei!
— Puta merda, pensei que fosse a polícia porra. — Jeonghan colocou a mão no coração ao virar para trás de supetão. — Tá’ fazendo o que aqui?
— Retribuindo o favor, ele tá’ desmaiado? Ok, pergunta idiota, mas vocês sabem o que aconteceu? — Wonwoo olhava para eles confuso, os dois negaram com a cabeça e o outro finalmente se aproximou. — Primeiro eu acho que a gente deveria tirar ele daqui.
— Você acha que o DK deixaria a gente entrar hoje? — Jeonghan sussurrou bem próximo do bruxo.
— Não sei, ele leva as regras do bar bem a sério. — Sussurrou de volta, os dois morderam o lábio e Jeonghan se levantou, afinal tentar não custava nada. Bateu na porta com uma batida normal, logo em seguida respirou fundo fazendo uma batida diferente chamando atenção dos outros.
— Ele não vai abrir, hoje é quarta. — Jihoon disse. — Se ao menos o Chan tivesse aqui.
Jun então levantou Minghao no colo e se virou para eles, Wonwoo correu até ele. — Ele tá sangrando garoto, vai escorrer.
— Eu não vi, então eu acho que ele apanhou.
— Acho que a gente tem que correr pro’ hospital agora. — Mingyu finalmente tomou a palavra levantando um objeto. — Acho que ele teve uma overdose. — Era uma seringa, os adolescentes então saíram correndo dali, viram passar um carro por ali e Lime praticamente se jogou na frente para que o carro parasse.
— Abre a porra da porta, isso é uma emergência.
Ao olhar com mais calma notaram ser o pai de Hansol que dirigia, Jeonghan entrou com Jun e Minghao. — Eu vou com eles, encontro com vocês mais tarde na praça.
— Você não entra no meu carro. — O homem olhou com nojo para o Jeon, que a correria e desde que tinha feito amigos tinha esquecido o quanto era odiado naquela cidade. Foi quando viu Mingyu revirar os olhos e suspirar bem fundo, o garoto deu a volta no carro e foi até a janela do motorista agarrando o colarinho do homem.
— Se você não vai levar ele, sai do carro que eu mesmo dirijo seu filho da puta.
— Mingyu! — Wonwoo olhou para ele. — Não vale a pena. Eu encontro vocês lá.
O garoto soltou o homem que partiu dali, o Kim foi para perto do bruxo que estava cabisbaixo. — Minha casa não é tão longe, eu acho que dá pra’ pegar minha bicicleta e levar você.
— Certo, vocês dois vão para casa ou irão ao hospital também?
— Eu tenho um amigo, ele pode levar a gente para o hospital de carro. — Lime então abriu um sorriso malicioso, mesmo que não tivessem no clima a menina nunca perderia a oportunidade.
— Uhn~, o gostosão que nós vimos no portão da escola né? — E então Jihoon corou puxando a garota pelo braço e se despedindo rapidamente dos dois garotos.
Jeonghan ainda chutou a lateral do carro do Chwe mais velho depois de saírem o mandando para o inferno enquanto entrava com os chineses no hospital, Jun chegou engolindo a vergonha e gritando que o garoto em seus braços estava morrendo.
— O que acont- Por que vocês trouxeram isso para cá? — A enfermeira se referia ao Xu, Jun então fechou a expressão quase partindo para cima.
— Arranja a porra de um leito para ele agora se você não quiser ter problemas.
A mulher arregalou os olhos olhando em volta e então fez com a mão para eles o seguirem, Jeonghan prendeu seu cabelo para cima e começou a seguir eles no mesmo momento que esbaforidos chegavam Mingyu e Wonwoo. — Vem, por aqui.
— O bruxo?
— Se você não quiser que uma maldição caia sobre você e sua família só arranja logo o que a gente precisa. — Wonwoo fez sua cara mais assustadora, a mulher fez o sinal da cruz sobre o peito e continuou o caminho. Assim que ela virou de costas os garotos olharam para o bruxo que só deu de ombros segurando o riso.
O quarto era dividido por cortinas, Jun colocou o garoto deitado na maca e logo em seguida um médico adulto apareceu por ali, no mesmo momento que Lime e Jihoon chegaram atropelando todos. — Hyunwoo?!
— Tem alguém nessa cidade que você não conhece? — A garota perguntou para o baixinho que só deu de ombros. Agora, olhando melhor, Wonwoo também conhecia aquele médico, era um frequentador do Stonewall.
O homem, agora com o nome revelado, se curvou à eles em respeito, ele tirou o estetoscópio do pescoço indo direto ao chinês, seus olhos passaram pelo corpo do garoto para verificar de onde vinha as manchas de sangue. Passou os dedos pela veia do garoto, então notou o arroxeado. — Sunhee, pega o acesso.
— Tem certeza?
— Eu gaguejei? — Revirou os olhos assim que a mulher saiu, pegou então uma tesoura que estava a disposição cortando a blusa ensanguentada do garoto, foi quando finalmente entenderam de onde vinha aquele sangue. — Esquece o acesso, prepara a sala de cirurgia agora.
— O que tá’ acontecendo?
— O amigo de vocês tomou um tiro e a bala não atravessou. — O próprio médico começou a empurrar a maca dali. — Você, o maior, me ajuda.
Mingyu então se posicionou de um lado, Jun foi para o outro e Hyunwoo foi para trás, começaram a empurrar a maca. — Vocês esperem na sala, eu dou notícias.
— Não! Eu vou junto com ele! — Jeonghan falou colocando a mão por cima da mão do médico.
— Jeonghan, a gente vai ficar com você. — Lime segurou a mão do garoto vendo seus olhos lacrimejarem. O garoto de cabelos compridos então tirou a mão dali deixando Hyunwoo e os dois garotos saírem dali.
Se sentaram nas cadeiras, logo viram Mingyu e Jun voltarem, o chinês passou por eles com uma pressa incomum. — Jun! JUN! Onde você vai caralho?
— Só tem uma pessoa que pode ter atirado nele, meu padrasto.
— E você vai fazer o que? Confrontar? Enlouqueceu de vez porra? — Jeonghan já não media o volume de sua voz. — Não tem como ter dois baleados no mesmo hospital, senta o seu cu na cadeira e espera.
— E ficar sem fazer nada?
Wonwoo segurou o braço do Wen. — Você nem sabe se foi ele mesmo, aguarde as notícias, você vai querer estar aqui quando ele acordar.
Joshua ajudava a lavar a igreja, o crucifixo balançando em seu pescoço à medida que esfregava o chão. Passou a mão para limpar o suor, pensando em todos os bancos que teria que pôr no lugar, odiava entrar de férias porque sabia que teria mais trabalho do que se tivesse na escola.
Ouviu a porta da igreja ranger como se alguém tivesse entrando, era o pastor, aquele homem que deveria cuidar do pequeno Hong mas apenas o causava ânsia e desespero, infelizmente.
[...]
— Eu vou comprar alguma coisa pra’ gente comer. — Mingyu disse se levantando, Wonwoo disse que o acompanharia. Olhando para eles, viram Jihoon tirar um cochilo encostado no outro chinês.
O bruxo e o Kim começaram a caminhar se afastando da sala, até o Jeon sentir uma forte dor de cabeça e se escorar na parede, via embaçado Mingyu segurando seu rosto, mas seus ouvidos zuniam e sua cabeça dava voltas. Ele se abaixou apertando as orelhas e, então, encostou na parede. — Droga, droga, droga!
— Hyung, o que foi? O que tá acontecendo?
E assim o armário de remédios ou o que quer que fosse ao lado deles explodiu e Mingyu se jogou em cima do Jeon para protegê-lo e em sequência vários armários seguiram explodindo até parar. — Para com isso, para, para!
— Hyung! — Mingyu chamou novamente e Wonwoo levantou seus olhos, estavam transbordando em lágrimas e um deles, o do lado da cicatriz estava com a íris vermelha. — Seu olho.
— Me tira daqui Gyu-ah.
As enfermeiras corriam de um lado para o outro para verem aquela explosão, para entenderem enquanto Mingyu puxava Wonwoo de volta para a sala de espera. Jeonghan estava jogado por cima de Jihoon, enquanto Jun tinha protegido Lime. — Aconteceu alguma coisa aqui também?
— Eu não acreditava que você era um bruxo mesmo. — Jun disse enquanto se levantava calmamente.
— Mas não foi eu. Eu também senti.
Hyunwoo saiu da sala com os olhos arregalados, todos os adolescentes se levantaram alarmados. — Ele está estável, mas aconteceu alguma coisa muito estranha.
— O que?
— Bem, enquanto tirávamos a bala, notamos que onde ela estava não estava só ferido e sim, queimado. A bala tinha uma cruz nela.
Jun sentiu um arrepio subir por sua coluna, aquela era a bala tão especial que o seu padrasto carregava no pescoço, ele usou para tentar matar o Xu, agora o outro chinês queria saber o porquê.
— Ele vai ficar bem? A gente viu uma seringa também.
— Injetaram alguma coisa que ainda não sabemos no seu amigo, por isso que ele estava apagado, foi um milagre ele ter sobrevivido.
— A gente pode ver ele?
— Só pelo vidro.
Naquele momento era o bastante, os adolescentes começaram a seguir o médico que mostrou o caminho até o vidro. Jihoon se aproximou de Hyunwoo pedindo algo para o mesmo, que foi até a recepção voltando com o que foi pedido. — Wonwoo hyung, coloca isso, seu olho tá’ vermelho.
O garoto pegou abrindo o pacote abrindo e colocando o tapa-olho. Caminharam até o vidro, se colocando ao lado de Jeonghan e Jun, conseguiram observar o garoto com um cobertor azulado e entubado.
— Por que caralhos seu padrasto faria isso?
Jun apenas apertava a própria mão, tinha raiva de tudo e queria apenas retribuir o tiro no próprio padrasto. — Eu não sei, mas eu vou descobrir.
— Não faz merda Jun.
— Tsc.
Seungkwan e Hansol caminhavam pelo parque sem preocupações já que junto a eles estava Sofia, ambos tinham buscado a garota na escola e a levado para um passeio. Vernon segurava seus sapatos para caminharem pela grama sentindo toda aquela textura, via na frente Seungkwan segurando a mão de sua irmã e sentia seu corpo esquentar por dentro.
— Eu trouxe minha câmera, deixa eu tirar uma foto de vocês dois ali perto dos trigos.
— Isso é o que faz pão né oppa? — Sofia perguntou recebendo um aceno positivo do mais velho.
— Isso mesmo Sofia, muito bem, você é muito inteligente. — Seungkwan a elogiou que sorriu, Hansol colocou as coisas no chão e pegou um cabo de trigo e fingiu cheirar enquanto a menina queria sentir. — Olhem para cá.
E então tirou a foto. Abaixou a câmera devagar olhando para os irmãos, revelaria aquelas fotos em outro momento. — Vamos comer alguma coisa? A lanchonete dos Kwon não fica tão longe.
— Ah! Do Soonyoung não é? Vamos. — Voltou a dar a mão para a pequena garota enquanto Hansol recolhia as coisas do chão, se sentaram no banco para colocarem os sapatos, Seungkwan se abaixou na frente da menina encaixando o tênis. — Você já sabe amarrar?
— Não, eu sempre erro.
— Vou te ensinar um truque, eu faço em um e você imita no outro. — Sorriu começando a formar duas voltas. — Aqui são duas orelhas de coelho, depois é só dar um nó nas orelhinhas dele e prontinho.
— Vou tentar. — A menina dobrou o joelho e começou a imitar, formou as “orelhas” e deu o nó. — Caraca! Eu consegui. I got it!
— Muito bem princesa. — Seungkwan bateu palminhas e a garota o abraçou.
— Oppa, posso tirar uma foto de você e do Hani? — Pediu a garotinha e Seungkwan tirou a câmera da mochila.
— Toma cuidado Sofia. — O irmão alertou e ela sorriu posicionando para tirar a foto, mais um clique foi ouvido e então ela devolveu a câmera para o Boo que a guardou.
— Vamos então.
Wonwoo estava sentado no chão meditando, algumas pessoas o olhavam de forma contrariada, mas ele não ligava, seu coração lhe dizia para fazer aquilo, Lime disse que iria para casa porque estava ficando tarde, Jihoon não sabia se iria ainda.
— Eu não posso ir embora ou deixar ele ir, se não ele vai atrás do padrasto dele e vamos ter outra desgraça.
— Eu vou ficar com o Wonwoo hyung aqui, não posso prometer ficar de olho no Junhui, mas eu posso te fazer companhia enquanto esperamos melhora.
— Tudo bem.
Estava escurecendo enquanto os três comiam animadamente na lanchonete, Sofia devorava as batatas enquanto Seungkwan tinha pedido um milkshake e Vernon um hambúrguer bem gorduroso.
— Eu gosto do oppa. — Sofia disse de repente, sua boca estava suja de ketchup. — Você e o Hani namoram?
— Ainda não. — E piscou para o Boo que ficou vermelho rindo sem graça. — Você gostaria que eu e o oppa namorássemos Soso?
— Sim. — Ela assentiu como a criança sapeca que era, pegando mais uma batata.
— Não tem como negar um pedido deste então. — Seungkwan disse rindo enquanto bebia o milkshake, Hansol também sorriu e tomou um gole de refrigerante.
Jun não saía da frente do vidro, olhava quase sem piscar para o garoto. Mingyu chegou com um copo de café e entregou para o Wen. — Você precisa sentar, eu contei, tem uma hora que você está aí.
— Eu só quero estar aqui quando ele acordar.
— Junhui, você está aqui, não precisa ficar com a cara no vidro, senta um pouco. — Conseguiu guiar o chinês para que ele se sentasse. — Wonwoo hyung, quer que eu te leve em casa?
— Eu não saio daqui enquanto o Xu não sair. — Olhou diretamente para a enfermeira. — Eu não confio em ninguém deste lugar.
— Deus, eu tô’ cercado de paranóicos. — Bateu com a mão na testa, Jeonghan estava com o pescoço para trás e cochilava, Jihoon tinha ido embora fazia meia hora.
— Vocês vão passar a noite aqui? — Hyunwoo estava praticamente arrumado e iria embora, os meninos assentiram e o homem então suspirou. — Venham comigo.
Os três levantaram e Jun acordou Jeonghan com calma, seguiram o médico por ali encontrando então a sala de descanso. — Eu não deveria trazer vocês aqui, mas não posso deixar adolescentes dormirem na sala de espera. Se a polícia passasse aqui.
— Daria merda. — Jeonghan respondeu ainda com sono.
— Sim, podem deitar em qualquer cama, fiquem a vontade.
— Você vai embora?
— Não, não vou mais, não se preocupem, vou monitorar o amigo de vocês e aviso quando ele acordar. — Se ele acordar.
Viu os garotos se deitarem nas beliches, Jeonghan apagou na hora, Jun ficou deitado e puxou uma revista em quadrinhos da mochila. Mingyu e Wonwoo se sentaram juntos em uma cama, e Hyunwoo se sentou na cadeira para observá-los.
Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.
Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.