As mãos de Alexandre apertavam as coxas de Giovanna com vontade a impressando contra a parede. Suas bocas eram como imãs, estavam coladas em um beijo intenso.
O professor enfiou seus dedos pelo cabelo da mais nova a puxando ainda mais para si. Giovanna desceu suas mãos até o zíper da calça do namorado e acariciou seu membro rígido por fora da cueca. Alexandre arfou em resposta e foi tirado de seus desvendeios sexuais com o toque do celular de Giovanna. A mesma correu até a mesinha perto do sofá e antendeu.
- Bom dia, minha filha.- ouviu sua mãe do outro lado da linha e suspirou. Alexandre rapidamente se aproximou de Giovanna e encostou seu corpo, e emeditamente sentiu seu membro duro roçar contra sua bunda.
- Bom dia, mãe! - Giovanna tentou controlar a voz quando Alexandre fez um rabo de cavalo em seu cabelo com as mãos e puxou sua cabeça para trás deixando seu pescoço exposto. Alexandre deslizou a barba por toda a pele exposta da aluna causando leve arrepios.
- Dormiu bem? Você vai pra escola da casa da Amora, certo? - Giovanna a mão no telefone para abafar o gemido quando sentiu Alexandre deslizar sua calcinha por baixo de seu uniforme escolar. - Filha? Você tá aí?
- Oi, mãe! É..rr..uhm...- Giovanna mordeu os lábios tentando controlar os gemidos. Alexandre mordia as suas nagedegas com brutalidade deixando marcas avermelhadas. - PUTA QUE PARIU! - Giovanna gritou quando sentiu em dedo deslizar em sua intimidade umida.
- Giovanna? O que tá acontecendo? Giovanna onde você está? - Giovanna tentou respirar fundo, mas foi em vão. Seu corpo estava pegando fogo e Alexandre a provocando daquele jeito não estava ajudando.
- Na Aaaa...- perdeu a fala quando Alexandre a jogou no sofá e abriu suas pernas ficando de frente para elas. Giovanna apertou o telefone contra o ouvido quando encarou o olhar predador de Alexandre na sua frente. - Na Amora, mãe. - ela conseguiu dizer. Alexandre desabotou os botões da blusa da estudante lentamente a encarando com um olhar malicioso.
- Que estranho! Mas e aí? E a mãe dela? Tá melhor? - a mãe de Giovanna tagarelava no telefone e ela rezava mentalmente para conseguir formular uma frase. Um turbilhão de sensações passava pelo seu corpo a fazendo suar frio enquanto Alexandre beijava seu pé subindo para a sua coxa.
- Mãe! Ela tá ótima! Agora eu tenho que desligar, se não vou me atrasar pro...AHHHHH. - Giovanna gritou quando sentiu a língua quente de Alexandre a invadir por completo. Seu abdômen estremeceu com os movimentos circulares em seu clitóris.
- Giovanna do céu! O que tá acontecendo? - os lábios vaginas de Giovanna eram sugados com vontade. Entre mordidas com carinho e chupadas com urgência. Giovanna estava beirando a delírio do prazer.
- M-m-mãe...- Giovanna gaguejou contraindo o seu ventre. Juntava toda a energia de seu corpo para segurar o orgasmo. Não era hora pra gozar agora.
- Giovanna, onde você está? Você está me deixando preocupada, menina! Pelo amor de Deus! - Giovanna empurrou Alexandre com pés o fazendo cair de bunda no chão. Sorriu maliciosa e sentou sob o seu corpo.
- Mãe, eu tô ótima! Vou tomar café e ir pra escola com a Amora. Beijo, te amo! - disse rapidamente antes de desligar o telefone e o jogar no sofá. - Você ficou maluco? Vai pagar caro por isso! - Giovanna sorriu maliciosa e levou a boca até o encontro dos lábios de Alexandre.
Deslizou suas mãos pela lateral do corpo do homem fazendo arranhões de leve. Giovanna quebrou o beijo e tentou tirar a calça social que o professor vestia mas foi impedida pelas mãos fortes agarrando seus pulsos.
- Eu que mando hoje! - ele disse com a voz rouca e Giovanna o reprovou com o olhar e puxou seus pulsos com brutalidade.
- Eu que mando! - Giovanna buscou o contato com a boca de Alexandre novamente e começou a movimentar-se em seu colo. Rebolou lentamente coçando sua intimade nua contra seu membro em chamas coberto.
Alexandre virou o corpo de Giovanna, a deixando de costas no tapete da sala. Sem quebrar o beijo, levou uma de suas mãos até seus seios com as pontas rígidas e o massageou com calma a fazendo gemer contra sua boca. Quando Alexandre quebrou o beijo para abocamnhar seus seios, Giovanna virou seus corpos ficando por cima novamente.
- Achou mesmo que eu entregaria fácil? Até parece que não me conhece. - ela riu de maneira provocativa e passou suas mãos pelo peitoral másculo do professor. - Sabe, professor...o senhor anda muito mandão ultimamente, acho que está na hora disso mudar. - ela fez sua melhor cara de safada do mundo e levou um tapa e um aperto na bunda em seguida.
- Você tá me desafiando, senhorita Antonelli? Pelo que eu saiba você só sabe de tudo porque eu te ensinei.- ele a puxou pelos pulsos a fazendo se deitar sob o peito nu dele.
- Não estou te desafiando! Estou te desrespeitando, e aí? Vai fazer o que? - Alexandre fez menção de se levantar, mas Giovanna foi mais rápida e jogou seu peso inteiro sob ele. - Eu disse que sou eu que mando hoje!
- Mas não vai mesmo! - Alexandre era mais forte, então virou seus corpos a deixando submissa novamente.- E agora ein?
- Assim não vale, você é mais forte! Vamos fazer um trato? - Giovanna pediu mordendo os lábios.
- Que trato? - Alexandre perguntou puxando o lábio inferior da mais nova entre os dentes de maneira provocativa.
- Quem gozar primeiro faz oral quando o outro quiser, em qualquer lugar, em qualquer hora!
- Você vai se arrepender isso! - Alexandre disse antes deles se posicionarem na posição 69.
Nero lambia toda a extensão de Giovanna com rapidez. Sua língua brincava entre seu clitóris e deslizava até sua entrada a fazendo estremecer. Enquanto Giovanna movimentava sua boca de forma lenta e torturosa na cabeça de seu pênis. O masturabava com a boca e o lambuzava com a saliva para fazer movimentos mais rápidos. Ambos sentiam o prazer percorrer por seus corpos deixando seus sangues ainda mais quente e seus corações desconcertados. A primeira a chegar no ápice foi Giovanna. Nero deu um sorriso vitorioso e se deliciou com o gosto da mulher. Giovanna mesmo fraca continuou os movimentos até Alexandre chegar ao seu ápice também.
- Você perdeu! - ele riu triufante enquanto ela rolava os olhos deitando a cabeça no sofá.
- São que horas? - ela perguntou tentando controlar a respiração falha.
- 6:40! Precisamos correr.
Tomaram um banho rápido e seguiram para o Colégio. Alexandre deixou Giovanna na esquina da rua para não levantar suspeitas. Giovanna adentrou na sala e sentou-se na primeira fileira como de costume e esperou sua melhor amiga chegar, o que não demorou muito.
- CONTA TUDO! - Amora chegou gritando e sentando-se atrás de Giovanna.
- Oi, Amora. Eu também estava morrendo de saudades de você.- Giovanna revirou os olhos colocando seu material sob a mesa.
- Eu sei que você não vive sem mim, amor. Mas agora eu quero saber das novidades e pelo amor de Deus você não engravidou, né?
- Claro que não, idiota. Inclusive, eu fiz anal...- Giovanna sentiu suas bochechas corarem.
- GAROTA TU ME SUPEROU! AI MEU DEUS ELE É UM PERVERTIDO! TU É UMA PERVETIDA! EU TO PASSANDO MAL. - Amora falou em um tom alto dando gargalhada.
- Disse a que perdeu a virgindade em um convento.
- Disse a que transa com o professor de Filosofia. MARIA SORVETÃO!
- MARIA SAPATÃO!
- Giovanna do ketket. - Amora gargalhava sentindo lágrimas nos cantos de seus olhos.
Antes que Giovanna pudesse retrucar, Alexandre entrou na sala para dar a primeira aula de Filosofia. Comprimentaram-se com um olhar cúmplice e Alexandre deu um sorriso de canto quase que impercetível. Antes de começar a aula, a diretora entrou na sala e apresentou uma nova aluna.
- Está é Marina e estudará com vocês pelos próximos meses! Sejam gentis! - Giovanna a encarou de cima a baixo a reprovocando com o olhar.
- Seja Bem-Vinda, Marina! - Alexandre a comprimetou com um aperto de mão e ela deu um sorriso largo. Giovanna se mexeu desconfortável na cadeira com vontade de jogar a mesma na cara dos dois.
- Obrigada professor! - ela soprou um beijo pra ele e lhe lançou um olhar malicioso. Giovanna contou até dez e olhou para Amora que devolveu o olhar e um sorriso divertido.
Giovanna fuzilou Alexandre com o olhar e ele fingiu que não tinha percebido dando início a aula. A aula inteira se passou com perguntas desnecessárias daquela ruiva irritante. Giovanna não estava gostando nada daquilo, e para piorar Amora não parava de fazer piadas.
O sinal tocou e Giovanna esperou a sala esvaziar para que pudesse comversar com Alexandre. Se aproximou da mesa dele batendo o pé com uma expressão furiosa.
- O que foi isso? - ela perguntou cruzando os braços.
- O que foi o que? - ele respondeu a pergunta confuso.
- Você dando confiança pra aquela escrota? - a voz de Giovanna não escondia o quanto ela estava louca de ciúmes.
- Você tá surtando por causa da Marina? Tá surtando atoa então porque ela não fez nada.
- Você já até gravou o nome dela? - Alexandre achou graça do ciúmes de Giovanna. - Tá rindo por que? Tem alguma palhaça aqui?
- Amor, para com isso. Nada a ver você sentir ciúmes dela. - Alexandre se aproximou dela tocando em seu rosto tentando a fazer se acalmar. - Agora vai antes que a diretora apareça aqui pra te vigiar.
- Então é assim agora, né? Tudo bem, só não reclama depois. - Giovanna piscou e saiu da sala em passos firmes deixando Alexandre sem entender.
Depois do intervalo, Giovanna e Amora se preparavam para a aula de Educação Física. Durante a manhã inteira Amora ouviu Giovanna reclamar do jeito que a tal ruiva falou com o seu namorado.
- Você quer que eu soque a sua cara agora ou depois? - Amora perguntou exausta de ouvir a mesma história pela milésima vez.
- Quero que você soque a dela se não for pedir muito! - Giovanna sorriu irônica.
- Não vai rolar! Não posso ir pra secretária se não sou expulsa, e nem vai adiantar a minha mãe vir aqui fazer barraco porque isso foi ordem do Conselho Estudantil. - Amora riu da própria desgraça. - Você é muito jumenta, Giovanna!
- Por que?
- Porque sim! Invés de dar o troco, você fica aí enchendo os meus ouvidos com ladainha. - Amora revirou os olhos amarrando os sapatos. - Amiga, eu te amo, mas eu prefiro mil vezes você contando das suas aventuras sexuais do que tendo crise de ciúmes.
- Dar o troco como? - Giovanna perguntou curiosa.
- Provoque ele!
Amora bolou um plano com Giovanna para provocar o ciúmes de Alexandre. Se o short de Educação Física do Colégio já era pequeno, com Giovanna o dobrando então ficara minúsculo. Andou rebolando pelos corredores do Colégio e encontrou o professor de Educação Física na sala dos professores junto com Alexandre e mais alguns conversando.
- Professor? - Giovanna o chamou fazendo a atenção da sala inteira se voltar para ela. Sentiu o olhar de Alexandre queimar em seu corpo, e se controlou para não explodir de risadas.
- Sim? - o professor de Educação Física se aproximou dela. Giovanna fingiu um sorriso inocente, e disse:
- Já tá todo mundo te esperando pra começar a aula! Vamos?
Alexandre sentiu seu sangue ferver ao ver Giovanna daquela maneira. Sentiu raiva pois sabia que ela estava fazendo aquilo para o provocar. Sentiria tesão ao ver ela daquela maneira se a raiva não estivesse o cegando. Observou os dois sairem da sala, e esperou um tempo para os seguir.
Sentou-se em uma das arquibancadas da quadra e buscou Giovanna a encontrando se alongando perto do professor sarado de Educação Física. Sentiu um medo e uma insegurança assustadora dominar o seu coração. Quis tirar Giovanna dali, mas não podia, então se conteve e observou até o fim da aula.
Giovanna se segurava muito para não rir. Ela tinha conseguido. Tinha conseguido provocar Alexandre e já estava imaginando como aquilo tudo acabaria: um sexo super selvagem na cama.
Andava destraida até o vestiário quando foi puxada para uma sala escura. Sentiu o perfume forte masculino e não precisou de muito para saber que era Alexandre.
- Você ficou maluca? - ele rosnou a impressando na parade. Giovanna riu jogando a cabeça pra trás e por um breve momento encarou seus olhos escuros tomados pelo ódio. Sentiu uma leve excitação entre suas pernas.
- Eu não fiz nada. - ela fingiu-se de inocente mas estava adorando vê-lo daquela maneira.
- Não se faça de cínica, Giovanna! Você fez aquilo pra me provocar.
- Fiz mesmo! Pra você se sentir como eu me senti hoje de manhã quando você estava dando mole pra aquela piranha na minha frente!
- Pelo menos ela não fica dando mole pra professor com um short mostrando quase que o útero.
- Você tá querendo insinuar o que, Alexanre? - Giovanna perguntou sentindo sua voz ficar tremula. Se odiou por isso.
- Não muda de assunto não! Você tá errada!
- Se você acha que eu sou piranha porque tá comigo então? - Giovanna perguntou magoada.
- Eu não falei isso...
- Quer saber? Vai se foder! E me solta que eu não quero olhar na sua cara nunca mais! - Giovanna sentiu suas bochechas queimarem.
Se soltou do braços de Alexandre e correu em direção ao vestiário chorando. A raiva, o ciúme, a decepção estava a comendo viva. Era incrível como o amor era bipolar. Uma hora a fazia sentir a melhor pessoa do mundo, outra hora a pior. A pior por alimentar uma raiva doentia por um ciúmes que poderia ser até bobo mas era capaz de causar um grande estrago.
Todo relacionamento tem seus altos e baixos. O ciúmes era um dos mais baixos. O ciúmes era capaz de cegar toda aquela visão sobre o amor. O ciúmes pra falar a verdade, era o amor porque se a pessoa grita, te xinga, fala que não quer mais olhar na tua cara está demonstrando o medo irracional de te perder. Nem os ultraromânticos eram imunes a esse tipo de demonstração do afeto. Afinal, é o ciúmes que cega o amor ou o demonstra com clareza?
O que é o amor pra você? Giovanna e Alexandre não sabiam explicar o que estavam sentido, e nem precisavam, afinal o que sentiam um pelo outro era mais profundo do que qualquer raiva ou ciúmes bobo. Era tão profundo que interligava as suas almas.
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