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História Valentine's Day - Izuru Kamukura - Capítulo Único - História escrita por Cris_sama - Spirit Fanfics e Histórias
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História Valentine's Day - Izuru Kamukura - Capítulo Único


Escrita por: Cris_sama

Notas do Autor


E lá vai mais uma fanfic que estava pensando nela essa semana por causa do dia dos namorados, espero que gostem!

Capítulo 1 - Capítulo Único


Dia 12 de junho, era a data que estava prestes a chegar, e que podia não ser uma data comemorativa no japão, mas no Brasil com toda certeza era, e Izuru sabia que não podia deixar essa data passar despercebida, a tradição brasileira era diferente do japão, e atualmente estava visitando seus sogros no Brasil por causa de sua namorada, Izuru nunca foi muito do tipo de pessoa que consegue demonstrar algum tipo de afeto ou carinho, se sentia sortudo por ter uma namorada compreensiva que nem Alejandra, sua namorada tinha enormes defeitos, mas para ele, ela com certeza era considerada “perfeita”, sabia que ela merecia alguém que conseguisse retribuir todo o seu afeto, mas já teve essa discussão com ela, e preferia não pensar sobre novamente, ela já deixou bem claro que se ela não quisesse aceitar namorar com o mesmo, ela já teria recusado sua confissão, então Izuru sempre tenta ser o namorado que a mesma merece em seu ver.



      Izuru deu uma desculpa para sair enquanto Alejandra tinha coisas para resolver, foi atrás de um presente que a mesma gostasse, foi de loja em loja procurando algo simples mas significativo, conhecia bem sua namorada, sabia que não precisaria comprar algo caro mas queria que fosse algo com significado ao invés de apenas um “presente vazio dado para não deixar passar”, até que achou algo de seu agrado que talvez sua namorada goste.

  — O senhor gostaria que eu colocasse o nome da pessoa que vai receber este presente aqui? — disse a atendente do caixa da loja em que achou o presente.

     — Coloque o nome Kuromi por favor.

 Izuru podia não chamar sua namorada por seu apelido de forma alguma como um jeito de a provocar, mas sabia que a mesma ficaria feliz em saber que resolveu "engolir" seu orgulho só por um mísero detalhe em seu presente.



Já chegando na casa dos seus sogros, os mesmo perguntaram o que ele tinha comprado, o mesmo explicou que era apenas um presente de dia dos namorados, e os mesmo prometeram guardar segredo até que tal dia chegasse, não faltavam muitos dias mesmo, mas de qualquer forma o escondeu em um lugar que sabia que sua namorada não acharia.

       Escutou o barulho da porta de entrada e pela voz já sabia quem havia chegado, a super colegial nível lutadora havia voltado, e Izuru foi até a entrada recebê-la, e viu que Alejandra parecia cansada, e resolveu a questionar.

      — Aconteceu alguma coisa, parece cansada. — Alejandra sabia que Izuru raramente falava alguma coisa, se estava realmente perguntando diretamente sem ser apenas uma troca de olhares significava que estava com uma cara de acabada e que ele estava preocupado com o fato da mesma ter feito alguma besteira - não é nada, não se preocupe, não fiz besteira se é o que está pensando.

      Izuru que obviamente não falou mais nada e apenas a encarava com dúvida, deu um mero suspirar, até que sem conseguir prever tal ato, só sentiu sua namorada o abraçar e lhe dar um beijo na bochecha em sinal que realmente não havia acontecido nada, e logo depois o soltar, sua ação o fez ter um leve rosado em sua bochechas, os quais passariam despercebidos por qualquer outra pessoa, menos  Alejandra, a qual mal sabia o efeito que a mesma poderia causar em Izuru.



Okay, o dia havia chegado, era 12 de junho, Izuru e Kuromi estavam tomando café da manhã e conversando sobre o que iriam fazer durante o resto do dia, até que Kuromi resolveu mencionar algo.

     — Como o senhor perfeitinho deve saber, porque eu sei muito bem que você andou pesquisando, hoje é dia dos namorados, e eu comprei um presente para você!

      Izuru apenas a encarou com um olhar que dizia que a mesma não precisava lhe dar nada já que recebia muitas coisas dela todo dia.

     — Nem vem com essa, vou te dar isso e ponto! — Enquanto Kuromi dizia isso, seus sogros só observavam a cena a qual sempre viam, e nunca entendiam como sua filha compreendia o que o Kamukura queria dizer apenas com o olhar.

     Bem, era uma cena comum, não podiam dizer que já não se acostumaram com o jeito estranho de Izuru, Kuromi já nem podiam considerar como “normal”, a garota sempre foi encrenqueira, era de se admirar que namorava alguém tal certinho e “perfeito” como o Kamukura.



Os dois saíram de casa e foram para um parque próximo dali para ficarem um tempo juntos, tinham vários casais  por ali também, mas isso não os incomodou, apenas se sentaram em um banco que tinha embaixo de uma árvore, o dia estava meio frio então ambos estavam bem agasalhados, eles levaram os presentes que tinham escondidos um do outro consigo mesmos, pretendiam entregá-los um para o outro ali mesmo.

     Kuromi começou entregando seu presente para seu namorado, que pegou e abriu o embrulho com cuidado, e viu que seu presente era nada mais nada menos que chocolates feitos a mão.

      — Talvez eu possa ter me adiantado bastante, e comprado cacau pra fazer um chocolate amargo do zero, que eu sei que é o seu favorito — a mesma ruboriza um pouco depois de ter dito isso. — Espero que seja do seu agrado.

      Aquilo fez com que o Kamukura desse um sorriso e dado um pequeno selar em sua cabeça, fazendo com que sua namorada corasse mais um pouco, com esse gesto sabia que a mesma tinha se esforçado para fazê-lo com carinho para si, então logo depois o mesmo entregou seu presente para Alejandra.

       Logo a garota abriu seu presente e viu o que era, um buquê de flores de gerânio, era de plástico porque ela sabia que o seu namorado queria que a guardasse para sempre, e que não se tinham essas flores por aqui, e entendia o porque de uma escolha tão específica de flor,tinha lido uma vez que seu significado pode sinalizar que sua afeição é segura e sólida, expressa afeto e benevolência, e por ser uma planta praticamente indestrutível e robusta, sabia que a flor  fazia o Kamukura lembrar da super colegial lutadora, vulgo, Kuromi.

      — São lindas, até tem um bilhete com… meu apelido. — Izuru sabia que a tinha deixado surpresa por ter usado seu apelido no bilhete — Muito obrigada eu amei! — Ela diz com um sorriso no rosto e meio corada, e logo em seguida dando um beijo na bochecha do Kamukura.

      Izuru se sentiu meio insatisfeito por algum motivo, mas logo entendeu o que era, e resolveu tomar a iniciativa e beijar os lábios da sua namorada, que ficou surpresa com a ação dele, mas que não recusou, e lá estavam os dois dando um belo beijo de paixão, só para terem que parar pela maldita falta de ar, Alejandra estava vermelha pela surpresa que teve, mas feliz por ver seu namorado tendo iniciativa.



Já era noite e os dois estavam a compartilhar a cama juntos, passaram o dia juntos, foram em vários lugares, a maioria lugares quietos, e sem muita gente, só queriam aproveitar a companhia um do outro sem muito barulho ou multidão por perto, e a noite não poderia ser diferente, não se desgrudaram um do outro o dia todo, e agora resolveram se abraçar e trocar caricias até caírem no sono, conversaram sobre coisas aleatórias até o sono bater, e quem mais falava obviamente era Alejandra, até que a mesma caiu no sono antes do Kamukura, que aproveitou para apreciar o rosto da namorada até que também caiu no sono.



Notas Finais


Capítulo não revisado, qualquer erro vai ser corrigido depois


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