Depois que saímos do banho, coloquei o roupão do hotel e fui até o guarda roupa do quarto no qual eu tinha guardado minha roupas.
Comecei a olhar cada peça procurando um vestido que fosse bonito e confortável ao mesmo tempo, percebi então que papai me olhava por trás de mim, vestido também com um roupão e analisando minhas roupas.
— Acho que terei que comprar uma mala extra para você, você só tem isso de roupa? — ele perguntou olhando as roupas no guarda roupa.
— Sim, eu trouxe as melhores... — falei com a voz baixa.
— Então vou ter que comprar mais roupas pra você aqui, isso não vai dar nem pra metade dos dias, e também são Tão... Simples — olhei para ele emburrada, elas só eram simples por que eu não morava com ele e minha mãe não tinha dinheiro pra ficar comprando mil e uma roupas. Acho que ele percebeu meu olhar de desdém e sorriu envergonhado — desculpa... Eu acho que fui muito negligente né? Mas nessa viagem eu irei me desculpar, okay?
— okay... — peguei um dos vestidos novos que eu tinha comprado, ele era preto com bolinhas nas mangas, e lacinhos por todo a base. Era muito fofo, também peguei uma calcinha nova do estilo que o papai gostava.
Nessa hora coloquei tudo encima da cama, e antes que eu pudesse tirar o roupão olhei para o papai, ele estava me olhando, e eu olhando ele e ele me olhando.... Acho que ele não tinha se tocado na hora que eu queria que ele se retirasse do quarto. Tive que apontar para a porta.
Ele todo sem graça saiu andando de roupão para fora.
Eu estava um pouco chateada, como ela pode julgar minhas roupas? Chato.
Vestido o vestido e a calcinha, fui olhar no espelho e estava uma gracinha, era tão lindo, elegante e fofo ao mesmo tempo.
Coloquei um sapatinho fechado, ajeitei meus cabelos e passei uma maquiagem bem leve.
Quando sai do quarto entrei no quarto do papai, só que eu entrei sem bater e muito rápido.
Me deparei com uma cena que não esperava ver. Papai estava se masturbando deitado na cama, mas ele tinha acabado de transar comigo!
Na hora que eu cheguei ele estava gozando, e não era pouco gozo... Eu fiquei excitada no Mesmo momento, ele estava tão duro e seu rosto tão erótico, minha calcinha ficou toda molhada do nada, eu não tinha controle naquilo. Ao mesmo tempo que eu estava muito excitada eu estava muito zangada, como ele poderia se masturbar se tinha a mim?
Entrei no quarto e bati a porta assustando ele, que meu viu parada em sua frente, ele então logo se levantou e cobriu o membro todo melado.
— Ninguém te ensinou bons modos não? — ele continuava tentando cobrir.
— P-Por que você está se masturbando... Nós acabamos de fazer... — falei chateada, tentando não demonstrar minha raiva. Ele se aproximou de mim e se abaixou na minha direção, beijando meus lábios.
— Desculpa meu bem, eu estava lembrando do seu corpo tão gostoso naquele banho que não me controlei, desculpa mesmo. — ele continuou a pedir desculpas e eu o perdoei, ainda um pouco chateada.
— Certo... Mas você tem a mim, não precisa ficar fazendo essas coisas, gozar em mim não é mais suficiente? — tirei sua mão do meu ombro e me abaixei olhando para seu rosto, estava de frente para seu pau todo melecado, chupei a ponta com toda força e senti ele arrepiar. — Esse gozo grudento e grosso é só meu... Ele me pertence... Como você pode desperdiçar assim..? — comecei a lamber todo seu gozo, limpando o seu pau como a língua, papai tentou tocar nos meus cabelos mas dei um tapa na sua mão rapidamente — não me toque! Hunf... Eu ainda não desculpei você por completo.
Continuei a lamber e chupar seu pau até ele estar todo limpo, engoli cada gota que restou, então seu pau ficou duro novamente.
Mas eu não iria ceder aos desejos dele sempre que ele quisesse, ainda mais agora que ele fez isso sem mim.
Me levantei e limpei minha boca, papai colocou as mãos em meus ombros e começou a massagear.
— Agora você tem que se vestir, temos que descer Para comer. — Falei indiferente aos seus toques, ele pareceu surpreso pela minha reação, e um pouco decepcionado, ele queria transar novamente, mas eu não iria deixar. — eu vou ficar aqui só pra garantir que você não fará de novo. Agora vista-se papai.
Ele então saiu saiu cabisbaixo e foi se vestir, eu estava extremamente excitada e talvez desse para ver pelo meu rosto, mas eu não deixaria papai vencer dessa vez.
Ele então se vestiu apropriadamente, ele estava tão lindo! Eu estava doida pra tirar aquela roupa.
Então descemos até o restaurante do hotel era a primeira vez que eu comia em um lugar tão chique, e era imenso, cheio de vários pratos caros e diferentes, tinha tantas mulheres bonitas que me senti uma criança perto do corpo e beleza delas. Nem se comparava!
Papai segurou minha mão o caminho todo, na hora dos pratos ele me serviu tudo, pois ele sabia que eu não saberia escolher as coisas. Ele então me serviu, sentamos e comemos.
Enquanto estávamos comendo, usei minhas mãos aos meu favor, como estava ao seu lado, coloquei minhas mãos entre suas coxas, subindo até tocar no seu pau por cima da sua roupa, era impressionante o quão duro ele ainda estava, me pergunto como ninguém percebeu.
Papai nessa hora tomou um susto e tanto, engasgando com a comida, ele então me olhou com aquele olhar de "não faça isso aqui!" Ou "que porra você tá fazendo!?" De qualquer forma era Ilário.
Continuei a provocar ele durante todo o jantar, ele não parava de se contorcer na mesa, era tão engraçado. Eu obviamente continuava a comer tranquilamente, ignorando todas as minhas vontades de fuder naquele momento.
Depois do jantar subimos de volta para o hotel, nesse horário todos já tinham voltado, foi uma hora meio solitária já que o papai ficou brincando com meu irmão enquanto eu ficava assistindo eles. Minha madrasta/megera também ficava olhando os dois.
Eu já estava farta daquela mulher.
Na hora que eu percebi que o papai ficaria muito ocupado com a "família" dele, fui para meu quarto, um pouco decepcionada pela falta de atenção mas pelo menos nem tanto.
Tirei toda minha roupa ficando só de calcinha, tirei meus brincos e também todos os anéis.
Deitei na cama, fiquei olhando teto por um tempo, pensando em como o papai dava tanto carinho para meu irmão menor... E eu ficava com ciúmes, ciúme de uma coisa que nunca tive quando criança.
Papai sabia que não voltaríamos a ser simples pai e filha, engravidar uma mulher aos 16 e não arcar as responsabilidades resultou em tudo isso. Era engraçado perceber aonde terminamos...
Mas diferente do que penso, eu estava mais feliz do que nunca, talvez eu nunca quisesse ser sua simples filhinha.
Comecei a lembrar de como o papai me tocava no banho, de olhos fechados eu trilhava o mesmo caminho de suas mãos no meu corpo, pelas minhas coxas pela minha virilha, eu lembrava perfeitamente da sensação. Comecei a me masturbar com meus dedos, imaginando a língua do papai tocando meu clitóris, meus lábios cada canto de mim. Comecei a apertar meus peitos com uma mão enquanto a outro ficava loucamente brincando com meu clitóris.
— Ah...papai, isso é muito bom aah... — comecei a imaginar como seria papai brincando comigo no restaurante do mesmo jeito que eu estava com ele, se ele tivesse colocado as mãos nas minha calcinha não teria como eu esconder o quanto eu queria seu pau dentro. — P..ah..papai
Minha voz falhava cada vez que eu sentia um formigamento no canto da minha barriga, eu gozei tão rapidamente quanto comecei, mas não consegui parar. Deslizei meus dedos para dentro de mim, brincando com eles por dentro, pressionando eles para cima no meu ponto mais excitante, eu estava focada em imaginar o pau do papai atingindo aquele canto. Minha voz repetia tantas vezes o quanto papai estava indo bem.
Eu havia gozando novamente, dessa vez sobre meus dedos.
Eu estava respirando fundo e meu interior pulsava como se eu tivesse tido um grande orgasmo, minha mão toda molhada e dormente.
Quando abro meus olhos, com a vista um pouco embasada, olho para a porta.
Papai estava parado em frente a porta fechada, olhando meu estado anestesiado pós masturbação, a única reação que eu tive foi me esconder embaixo dos lençóis.
— V-vOce não sabe bater não?! — falei escondida no meu cantinho ali, sem coragem para olhar para ele, estava tão envergonhada do que eu fiz.
— Sou seu pai acho que não preciso de autorização para entrar aqui... — ele diz todo convencido de si!
Observo então ele tentando tirar meus lençóis, enquanto eu puxava de volta ele retirava, estava sendo uma briga!
Quando ele finalmente consegue tirar tudo eu fico encolhida num canto.
Ele se aproxima, levanta meu rosto e seu rosto estava todo confiante, que metido!
— Você estava se masturbando por mim não estava? Não tente esconder filhota... Veja aqui — ele fala tocando diretamente na minha intimidade completamente sensível, ele então abre mais minhas pernas esfregando seus dedos sobre meus clitórios. — olha como tá pulsando aqui... Você estava gemendo que nem uma vadia quando eu entrei. — ele falou enquanto beijava meu rosto, eu estava de olhos fechados, totalmente suada e tentando me desvencilhar dos seus braços, totalmente em vão... Seus dedos eram tão bons... Mas eu estava morrendo de vergonha daquilo, eu não conseguia olhar para ele, nem para mim... Ele me pegou no flagra! — Veja, você estava assim desde hoje cedo né? Estou mandando. . . Olhe para mim!
Ele levantou meu rosto na sua direção, eu continuei com os olhos fechados, não queria ver seu rosto metido!
— Se não vai olhar para mim, então olhe para isso... — ele levantou da cama, ainda segurando meu rostinho, escutei ele abrindo o zíper de algo... Quando abro os olhos estava de frente ao pau dele, duro e erguido como um mastro.Minha boca encheu de saliva na mesma hora, e lá embaixo estava quente novamente. — Viu como você me deixou? Acho que vamos ter que brincar mais um pouco...
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