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História Vendida ao dono do morro (repostando) - Capítulo 26 - História escrita por morganahb - Spirit Fanfics e Histórias
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História Vendida ao dono do morro (repostando) - Capítulo 26


Escrita por: morganahb

Notas do Autor


Boa leitura! 😎

Capítulo 33 - Capítulo 26


Maria: vai devagar! (Falo me referindo a estrada )

LB: cala a boca! (Ele diz concentrado)

Maria: cala você. 

LB: muito mimi! 

Volto a olhar pra estrada.

Maria: me empresta seu celular? 

Ele aponta para o bolso dele, pego sem muita dificuldade. 

Olho o celular sem senha ,que tipo de bandido ele é? Não tem senha no celular ? 

Disco o número da Isadora .

________ ligação on*_________

Isadora: Alô? LB? 

Maria: É a Maria! 

Isadora: Oi, tudo pronto para a Sara ir?

Maria: não vai dar, aconteceu uma tragédia.

Conto tudo pra ela*

Isadora: quando tiver notícias me liguem, por favor.

Maria: ligo sim! 

__________ ligação off_________

Coloco o celular de volta no lugar.

Abro minha bolsa e tiro a caixa do meu celular novo.

LB: com que dinheiro tu comprou isso?

Maria: me prostituindo agora. (Digo pra descontrair)  

LB: cheia de graça! 

Começo a mexer  no celular.

na nuvem consigo recuperar umas coisas.  

Tipo; o número da agência, o número do Lucas e o número da Samantha.

Da Samantha? Euem.

Samantha on* 

Olho no relógio que marcava a hora do almoço, levanto da mesa e pego a chave da casa do LB .

Eu tenho que entrar lá, mas eu preciso de um plano para distrair os seguranças. 

Saio da sala do chefão e  saio da boca , subo o morro na velocidade da luz .

Chego uma esquina antes da mansão do LB.

Olho os seguranças na porta da casa , são 2 

Pego uma pedra e miro na janela da casa, jogo sem muita cerimônia. 

Os dois se olham e entram na casa , corro muitooo até no portão. 

Em 2 segundos já estava dentro do Jardim, fico atrás de algumas plantas. 

Logo eles passam e voltam pro portão. 

Sorrio vitoriosa, como tirar doce de crianças .

Ando tranquilamente para dentro da casa , é realmente grande .

Subo as escadas e me vejo confusa.

3 portas completamente iguais.

Então... isso quer dizer que vou vasculhar todas. 

Vou para a primeira porta, olho o quarto bem empoeirado a decoração era preto com vermelho.

Em cima da estante tinha uma foto.

a foto é de uma menina com cabelos longos e castanhos, do lado dela o LB.

Essa menina (fico pensativa) a irmã mais nova dele.

Aqui eu não vou encontrar nada.

Saio do quarto e entro no da frente , a decoração é bem bonita. 

Vejo uma foto da Maria.

A cor branca, como a pele dela.

Os cabelos longos e pretos. Quem diria que ela ia se torna esse mulherão. 

Sempre olhava aquela pirralha correndo no quintal , sempre me dando trabalho .

Sinto uma lágrima escorrer na minha bochecha.

outro quadro era ela e o velho.

Com todas as minhas forças eu odeio  esse homem. Eu poderia sentar e explicar tudo que aconteceu, mas não... Eu prefiro esperar a hora certa.

Sento na cama dela, mas algo me  chama atenção. 

Uma caixa média, preta.

Ela é bem parecida com a que eu tenho. 

Corro até ela, ali vi cartas.

é o bastante pra acabar com minha vingança. 

Pego a caixa e saio do quarto, volto pro quintal

-

como eu vou fazer pra sair? 

Olho nos fundos e não tinha ninguém, corro o mais rápido que eu posso.

LB on* 

Chegamos em Búzios eram 18:40.

o trânsito acabou comigo.

Mas isso me ajudou a pensar muitas coisas. 

O céu estava todo nublado, com certeza ia vim um temporal daqueles.

Descemos do carro e entramos no hospital, meu coração está a mil.

Vejo o Menor de longe, com a cabeça baixa. 

Eu corro até ele.

Maria: Menor , como ela está? (Fala com a voz embargada)

Ele fica olhando estático.

LB: Fala porra! (Diz nervoso)

Menor: Ela perdeu o Bebê! (Ele fala olhando pro nada )

Maria parecia ter tido uma queda de pressão. ficou pálida.

Seguro ela pela cintura.

Menor: Não é só Isso. Ela teve uma fratura no quadril, isso fez com que ela perdesse os movimentos das pernas. (Fala me olhando) o médico disse que não sabe por quanto tempo.

Eu não estava ouvindo Isso.

como se as vozes das pessoas naquele lugar fossem cada vez mais pra longe.

Olho pra Maria que coloca a mão na boca com a expressão de desespero e choque.

Eu não queria chorar, não aqui na frente de todo mundo. 

Me sento no banco puxando o ar, Maria senta no chão e tampa o rosto chorando. 

Menor: a culpa foi minha, eu deveria ter dado o espaço dela, eu fiquei marcando em cima o tempo todo. (Ele fala arrasado)

Maria: A culpa não foi sua, a Gabi estava sobrecarregada demais com outras coisas, ela explodiu. Mas explodiu em uma hora errada e em um lugar errado. (Ela diz saindo )

Gabi on*

Acordo meia tonta, ao meu redor está tudo branco.

Olho meus braços cheios de fio e hematomas. 

Logo me lembro de tudo , sinto uma dor enorme na cintura . 

Medo, a palavra que me define.

Medo do que eu posso ouvir do médico daqui alguns minutos , horas , segundos.

Eu realmente não sei!

Tento me levantas mas é como se estivesse um peso a mais no meu corpo  não consigo me movimentar direito.

Enfermeira: ei, mocinha.... não tente levantar, você precisa de repouso absoluto. 

Gabi: Não, eu quero sair daqui! (Choro)

Enfermeira: Eu entendo querida, mas você passou por uma cirurgia de 2 horas. Você teve uma hemorragia interna não conseguíamos controlar... e agora você está aí, tentando fazer esforço.

Eu não queria saber de nada.

Gabi: E meu bebê? O que aconteceu? Ele está bem né?

Enfermeira: olha eu não sou a  pessoa certa para te dar essa notícia, mas vendo sua angústia,  como eu disse sua cirurgia foi de 2 horas, hemorragia, 1 parada cardíaca. Seu corpo ficou completamente fraco e impossibilitado de segurar um bebê, ainda mais com 1 mês de gestação.  Eu sinto muito querida.

Meu bebê? Se foi, eu não deveria ter falado aquilo. Eu não deveria ter surtado , eu estava levando um castigo dos bravos.

Por que eu mereço esses cartigos? Eu nunca fiz nada pra ninguém, sempre fui uma menina educada, decente .

Agora eu não vou ter um bebê, eu perdia uma noite de sono me perguntando: será que vai nascer com os traços  iguais ao pai ou ia nascer festeiro igual a mim? 

Mas agora tudo foi pro ralo.

Choro, como eu nunca chorei na vida.

O choro era de desespero e dor , dor no meu peito .

Sinto meu corpo se envolvido em uma abraço.

Enfermeira: eu sei quanto doi, eu já passei por isso tantas vezes, meu útero não é capaz de segurar uma criança. Toda vez que eu pensava que ia, acabava com meus choro. Uma hora suas feridas cicatrizam. Claro que não esquecemos disso, nunca. pra você eu sei que está sendo a maior perca do mundo, mas pensa... Deus tem um propósito pra cada um. O seu vai ser lindo, tenha fé. 

Essas palavras me confortaram  de um jeito surreal , eu nunca vou esquecer dessa mulher e o que ela falou pra mim. 

Enfermeira: agora cabeça erguida , o médico vai vim aqui te examinar. A notícia que você vai receber não vai ser tão boa, Mas lembre-se.... Deus tem um propósito pra cada um! 

Sorrio e ela beija o topo da minha cabeça. 

Gabi: qual o seu nome? 

Enfermeira: Fernanda. O Seu é Gabrielle, certo?

Concordo. 

Enfermeira: seu nome significa mulher forte de Deus. (Ela diz girando a maçaneta)

Sorrio 

Gabi: muito obrigada! 

Ela manda um beijinho no ar pra mim e sai pela porta .

LB on*

Médico: familiares de Gabrielle de Morais?

Nós 3 levantamos juntos. 

LB: eu sou o irmão dela!

Médico: bom, a situação é bem complicada. Os nervos dela estão em uma situação como eu posso dizer.. pior do que eu pensava! 

Menor: o que você quer dizer com Isso? 

Médico: que a possibilidade dela voltar a andar são de 19% .

Maria: mas não tem nada que possa ajudar? Tipo, uma fisioterapia? 

Médico: sim, mas também vai depender muito da força de vontade dela. Com a fisioterapia as chances dela podem subir!

LB: podemos ver ela? 

Médico: Sim. Mas um de cada vez, e hoje também precisamos de uma acompanhante.

Menor: Eu fico! 

Maria: Não, você deve está cansado, vai pra casa .

Menor: Eu só saio daqui  depois que ver que ela está bem!

Eu conheço esse cabeça dura, ele não vai mudar ideia.

Lb: tudo bem, vamos doutor?

Ele concorda é sigo ele até uma porta. 

Ele entra e primeiro e depois me chama, vejo ela que abre um sorriso enorme quando me ver.

Chego perto dela, ela me puxa para um abraço forte. 

Gabi: estava com saudade! (Ela diz triste)

Beijo A cabeça dela.

LB: nunca mais me dá esse susto, ok? 

Ela sorri sem mostra os dentes. 

Gabi: Vamos doutor. Acaba  com isso, me diga a grande notícia bombástica! 

[......]

Ela ouviu tudo de cabeça erguida, claro que umas lágrimas descia de seu rosto as vezes.

Essa é a Gabi que eu conheço , forte, durona .

Ela vai passar por tudo isso de cabeça erguida , e no final vamos está todos curtindo um baile do caralho. 

Maria on*

Gabi: Então quer dizer que você virou modelo? (Sorri)

Estou tentando distrai a Gabi contando sobre os últimos acontecimentos. 

Maria: sim, eu estou super empolgada com isso.

Médico: horário de visita acabou! 

Gabi: sério? Poxa.

Maria: fica tranquila, amanhã eu broto aqui. (Beijo a bochecha dela)

Gabi: o Menor que vai ficar comigo ? 

Maria: sim, o coitado está se sentido super culpado. 

Gabi: vou ter uma longa conversa com ele!

Me despeço dela e saio do quarto.

Logo menor entra em seguida .

Eu estou um lixo.

 Saio do hospital e vejo o LB me esperando.

LB: partiu?

Maria: Vamo! 

Entro no carro, não  demora muito pra ele seguir em direção a Casa onde a Gabi estava.

Só foi ele estacionar na frente da casa e entrarmos que a chuva começou.

Acho que só estava esperando a gente chegar em casa. 

LB: lá em cima tem umas roupas pra você, já que vamos ficar aqui 3 dias.

Sorrio e subo.

Entro no quarto de hóspede e vejo as sacolas no chão, pego uma que tinha um moletom roxo.

Vou pro banheiro e tomo um banho quente, eu estou morrendo de frio.

Termino o meu banho e troco de roupa 

seco meu cabelo e pego meu celular.

Tenho que comprar um chip rápido.

Desço de volta pra sala .

Vejo o LB deitado no sofá sem camisa 

 o cabelo estava pingandom

Como assim? Homem não sente frio?

Maria: Isso tudo é pra me seduzir é?

LB: E se for? 

Maria: Para, eu sou tímida! (Falo em um tom de brincadeira) 

LB: me dê a honra de tirar sua timidez? (Ele fala vindo até mim)

Me aproximo dele, e passo meus braços na cintura dele. 

Maria: Não, eu tô com fome.

Falo saindo pra cozinha.

Ele vem atrás. 

LB: pipoca, filme e chocolate?

Maria: nossa, eu pensava que bandido mal não gostava dessas coisas! (Digo no deboche) 

LB: pô morena, eu amo, contando que no final eu coma o docinho principal. 

Gargalho.








Notas Finais


AGORAAAA FOI .


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