História Verdade ou Desafio - Intenso - ZoRobin

Assim que ambos saem da cozinha, Luffy se debruça no corrimão da escada, praticamente gritando:
– Zoro, Robin, O jogo acabou!

Robin e Zoro estavam frente a frente, mas não tao próximos como ha alguns minutos atrás.

– Eu falei que vocês não iam aguentar.
Zoro diz convencido, com um sorriso de canto.

Robin da um leve suspiro.
– Ufa, não vou precisar beber mais, ja to tonta até.
Ela diz, colocando dois dedos na testa e sorrindo brevemente.

– Somos duas Robin.
Nami diz sorridente e com os olhos meio cerrados, apoiada no palanque em frente a cozinha.

– O que aconteceu na cozinha?
Zoro pergunta à Luffy.

– Nada, eu só fui fazer um lanchinho.
Luffy diz sorridente.

– Lanchinho, Luffy??
Nami pergunta desacreditada, levando seus olhos ate o capitão.
– Ele destruiu um monte de pratos e esvaziou toda a geladeira.
Nami completa, voltando seu olhar agora aos dois.

Robin ri com os dedos sobre a boca e Zoro olha para Luffy com uma expressão nada surpresa.
– Suspeitei que fosse algo do tipo.
Ele diz, fechando os olhos e coçando a sobrancelha.

– E não apanhou do Sanji? Que milagre!
Robin diz, ainda rindo.

– Do Sanji não, mas a Nami fez questão de me dar uma bela bofetada.
Luffy diz, franzindo a testa.

Zoro e Robin riem.

– É claro, senão Sanji-kun teria te matado.
A ruiva responde brava.

– Então se o jogo acabou, podemos entrar?
Zoro diz direcionando seu olhar à Nami.

– Sim.
Nami responde.

– É, eu to indo dormir, comer me deu sono.
Diz Luffy, caminhando para entrar no interior do navio, virando para os companheiros assim que alcança a porta:
– Boa noite minna!

– Boa noite capitao-san
Responde Robin simpática.

– Boa noite Luffy
Zoro e Nami respondem juntos.




Luffy ON


Assim que me despeço do pessoal, vou caminhando ate meu quarto quase me arrastando de tanta preguiça, aqueles lanches e sobremesas me deram sono... E ah! As bebidas tambem. Alias, eu não to acostumado a beber assim, eu me sinto tonto e tenho vontade de rir (mais do que o normal). Eu sorrio estando quase chegando no meu quarto ao lembrar de quanto esse dia tinha sido bom, e essa noite divertida. Na verdade foi uma noite bem diferente. Beeem diferente... Por algum motivo me vem à cabeça o "beijo triplo" meu com a Nami e com a Robin, o que foi aquilo? Eu nunca pensei que faria uma coisa dessas. Loucura.
Talvez amanha quando eu acordar Sanji tenha dois motivos pra me matar. Deixo escapar uma risada com esse pensamento.
Eu entro no quarto e fecho a porta e me encosto nela por uns instantes e sorrio novamente, por algum motivo me sinto muito feliz.
Eu desencosto da porta e vou me sentar na cama, eu tiro minha camisa, já que to com calor e a noita tá fresca e me jogo de costas na cama.
Antes de dormir pra valer, eu olho pro lado e na minha mesinha vejo o den-den mushi que Hancock me deu, não sei porquê, mas isso faz com que meu riso desapareça na hora. Mesmo com sono eu começo a lembrar de tudo que aconteceu entre nós, e então depois de algum tempo olhando pra ele, eu o pego. Rapidamente eu me sento na cama e puxo o microfone sem nem mesmo pensar. Depois esperar por menos de 5 segundos eu desligo e deixo ele na mesinha outra vez. Eu não quero estragar tudo de novo, e ligar nessa hora, e ainda bêbado seria idiotice (até mesmo pra mim, o rei dos idiotas), eu sorrio com esse pensamento mas logo volto a ficar serio.
Eu me deito de novo e olho o den den mushi pela ultima vez.
Eu começo a pensar em como seria quando visse ela outra vez e em como eu queria aquilo, mesmo que negasse à mim mesmo as vezes, e enfim pego no sono.



Luffy OFF

Narrador ON 

Nami acompanha o capitão com o olhar ate o mesmo entrar, assim que ele fecha a porta ela passa a olhar o mar e qualquer coisa aleatória que poderia estar sob sua vista, parecendo estar perdida em seus pensamentos, mantendo no rosto um sorriso discreto, ela então olha para Zoro e Robin e percebe que os dois estão conversando, isso, por algum motivo, faz o sorriso da ruiva aumentar ainda mais. Estando bem próxima da cozinha ela consegue ouvir a conversa entre Franky, Usopp e Sanji, eles estavam falando sobre um assunto qualquer, mas ao ouvir a voz de Sanji, ela vira sua cabeça para o lado, fitando a porta sorridente. Pela sua expressão e sorriso era visível o quanto estava se sentindo bem, fechando os olhos toda vez que uma brisinha batia em seu corpo. Depois da gritaria e das palhaçadas do jogo, a calmaria se fazia presente.

Enquanto Nami curtia o momento, Zoro e Robin conversavam, ainda um de frente ao outro.

– Agora que o jogo acabou voce não tem mais desculpas, tem?
Diz Zoro, sorrindo de canto à Robin.

– Eu queria poder dizer que sim só pra deixar você ainda mais impaciente
Ela responde rindo discreta.
– Mas não tenho.
Ela completa, diminuindo seu sorriso e subindo seu olhar à Zoro.

– Eu não sou assim tao impaciente como voce pensa.
Zoro responde ainda sorrindo de canto, cerrando os olhos.
– Vamos entrar?
Ele diz, arrancando um riso de Robin por contradizer oque acabou de falar. Ele percebe o porque do riso e diz:
– Nao é oque voce ta pensando, se voce quiser ir dormir eu te acompanho ate seu quarto e me contento só com mais um beijo.
Ele diz, fitando Robin ainda sorrindo ao falar.

– Não conhecia esse seu lado cavalheiro
Robin diz sorridente e corada, colocando uma mao na bochecha.

– Não sou cavalheiro
Zoro fala sorrindo contido, passando a mao no cabelo
– Eu só não quero forçar nada.
Ele completa olhando nos olhos de Robin.

Robin sorri e volta a olhar Zoro nos olhos.
– Entao eu aceito seu convite, por favor me acompanhe ate meu quarto, espadachim-san.

Zoro ri baixinho, balançando a cabeça e já se levantando.
– Não me chame assim, isso me lembra de quando te conhecemos há dois anos atrás.
Diz.

– E porque voce não gosta disso?
Robin pergunta.

– Não é que eu não goste. É que prefiro ouvir voce dizendo meu nome.
Ele diz abrindo um pequeno sorriso um tanto quanto sugestivo, estendendo a mao para ajudar a morena à levantar.

Robin apenas ri e pega na mao dele, levantando.
A cena faz com que Nami desperte de seu "transe" e olhe para os dois. Ao ver aquilo ela sorri ainda mais, apoiando seu queixo em suas mãos.

Robin solta sutilmente a mao de Zoro e olha para cima.
– Nami, iremos entrar tudo bem?
A arqueóloga diz em tom suave.

Nami abre um sorriso de canto.
– Ja vao dormir?
Ela diz arqueando a sobrancelha, se segurando pra não fazer algum tipo de comentário sugestivo.

– Sim, voce não vai?
Robin responde, nem tendo percebido o sarcasmo da pergunta.

– Ainda não, vou ficar um pouco mais aqui.
Nami responde, aliviando sua expressão.

– Manda um "boa noite" para os meninos por mim.
Robin diz sorridente.

– Pode deixar.
Nami responde sorrindo da mesma maneira.

– Por mim também, menos pro cozinheiro pervertido.
Zoro diz.

Nami ri e o responde:
– Ok ok, Zoro.

Robin e Zoro caminham para a porta, entrando para o interior e a fechando.
Nami agora se vira totalmente, ficando de frente a porta, ainda apoiada no palanque, olhando atraves do vidro redondo da porta, Sanji varrendo o chão e conversando, ela sorri ao ver que o loiro tambem estava sorrindo durante a conversa.



~


Robin ON


Eu e Zoro entramos e um silencio parece tomar conta do navio, ja não conseguimos mais ouvir as conversas que vinham da cozinha. Ele fecha a porta atras de mim e eu me viro sutilmente para ve-lo. O corredor estava escuro, sendo iluminado apenas pela luz do luar e pelas luzes de fora do navio.
Ele se vira pra mim e me da um sorriso enigmático. Nós nos olhamos por alguns segundos como se quisessemos dizer algo um para o outro, mas antes que ele se aproximasse eu me virei.

– Voce vai me acompanhar?
Eu disse, sorrindo de costas para ele.

– Claro.
Ele responde, vindo logo atrás de mim.

Nós caminhamos ate meu quarto, e quando enfim chegamos em frente a porta, eu me viro para ele.
– Então... Boa noite?
Eu digo, meio que perguntando, lançando-lhe um sorriso contido e meio timido.

Quando eu subo meu olhar na intenção de olha-lo ja que não pude ouvir resposta alguma, sinto apenas a mao dele em minha cintura e seus labios tocando os meus.
Eu fecho meus olhos e coloco minha mao ao redor do pescoço dele.
Nós nos beijamos intensamente e ele ia apertando minha cintura cada vez mais, me fazendo corar outra vez.
Eu desço minhas mãos, escorregando-as para seus ombros e logo depois para seus braços. Ele parece gostar e da um pequeno sorriso durante o beijo.
Enquanto eu deslizava minhas maos sobre o seu bíceps musculoso, pude sentir que as dele deslizavam para um pouco abaixo da minha cintura, sem demorar quase nada ele desce ate minha bunda e a aperta.
Ele desce sua boca ate meu pescoço, inclinando-a um pouco para o lado e beijando quase embaixo de minha orelha.
A sensação que aquilo me fez sentir foi incrivel, se só com os apertos dele eu já estava excitada, agora estava 10x mais. Eu sinto meu rosto queimar, inconscientemente, eu fico bem mais vermelha e ele repara, afastando um pouco seu rosto pra olhar o meu. Ele volta ao meu pescoço depois que percebe que estou de olhos fechados e sorrindo meio mole. Ainda com as mãos no mesmo lugar, ele sobe uma delas, levando ate minha nuca, e morde minha orelha com vontade.
Eu estou tao excitada que me esforço em nao deixar isso transparecer totalmente, mas falho de vez em quando soltando uns suspiros fortes.
Ele percebe que a medida que ele vai me mordendo e me beijando eu aperto ainda mais minhas maos em sua nuca e cabelo, as vezes descendo ate seu peito.
– Tem certeza que quer só um beijo de boa noite?
Ele diz ao pé do meu ouvido, apertando minha cintura.

Eu juro que tento responde-lo, mas as palavras parecem não sair da minha boca. Eu continuo corada, com os olhos meio cerrados e ainda suspirando forte. Eu estava excitada o bastante pra saber que eu nao queria que aquilo terminasse ali.
Novamente ele afasta seu rosto para olhar em meus olhos, quando ele vê meu estado, ainda com meus braços ao redor dele, ele entende o recado em uma fração de segundo.

– Zoro...
Foi a unica coisa que consegui dizer. A essa hora eu ja estava estasiada demais pelo momento, alem de estar meio tonta pela bebida, que pareceu contribuir e muito pra que essa minha vontade crescesse assim, tao rapido.

Ele me empurra sobre a porta e eu a faço abrir, colocando meu braco na maçaneta.
Nós dois entramos no meu quarto nos beijando e ele fecha a porta me empurrando contra a mesma.
Ele coloca seus maos na minha coxa, me pegando no colo e me fazendo colocar as pernas ao redor dele.
Ele me carrega ate a cama, onde se senta e me coloca em seu colo. Ele desce sua boca ate meu pescoço outra vez e começa a abrir lentamenteos botões da camisa que eu vestia.
Enquanto ele fazia isso de forma devagar, eu me excitava cada mais vez mais, deixando bem visível o quanto o queria. Eu escorregava minhas mãos pelas costas definidas dele, cheirando aquele seu cabelo verde que eu sempre achei um charme. A medida que ele ia abrindo eu me esfregava de forma mais intensa no colo dele, e quanto mais eu sentia o volume endurecer por dentro da calça, mais eu me atiçava. Ele solta suspiros fortes me fazendo escapar alguns gemidos contidos. Eu sinto cada vez mais um calor dominar todo meu corpo.

– Z-Zoro, precisamos trancar a porta, imagine se alguem nos vê assim?
Eu digo, com a respiração forte e com a voz meio baixa.

Assim que eu digo isso ele me deita na cama com tudo, ate me assustando um pouco, mas isso me faz rir. Ele se levanta e vai fechar a porta.
Nessa fração de tempo onde ele vai ate a porta fecha-la, Franky vem em minha mente, e eu, em questão de segundos, lembro-me de nós dois há 2 anos atrás. Eu posso sentir que essa lembrança faz com que minha expressão mude completamente, eu sinto um misto de culpa, arrependimento e tristeza, sem saber ao certo o porquê desses sentimentos.
Rapidamente Zoro volta e fica por cima de mim, e aquilo me faz esquecer todo e qualquer pensamento que eu estava tendo.

Ele me beija de novo e desce seus beijos de forma gradativa até a minha barriga. Eu sinto sua respiração bem perto do botão de meu short, e isso me deixa ainda mais excitada.
Eu fecho meus olhos, suspirando forte, esperando seja la oque ele estava para fazer.

Ele abre o botão de meu shorts e meu zíper, bem devagar, enquanto sobe seu rosto para olhar meu rosto.
Ele tinha um rosto tao confiante e um sorriso tao malicioso que foi impossivel não suspirar ao ver aquele semblante. Eu só conseguia pensar no quão lindo e gostoso ele era.

Então ele se ajoelha na cama, abrindo o botão de sua calça e abaixando-a. Assim que ele faz isso eu inclino meu rosto para olhar seu corpo, e aquilo é... Magnifico. Ele ainda estava de cueca mas aquela forma... Estava evidente que seu membro estava completamente ereto e mesmo por baixo da cueca, eu pude ver que era grosso.
Eu mordo meu lábio, e confesso, estava morrendo de desejo por ele.

Ele se estende por cima de mim e sussura no meu ouvido:
– Posso me divertir um pouco antes?

– Se divertir?
Eu pergunto interessada.

– Uhum
Ele responde mordendo o lábio e se afastando para fitar minha boca.

Antes que eu responder ele desliza sua mao, abaixando meu shorts, e me deixando de calcinha.
Aquilo me deixa ainda mais corada, mas minha expressão vai de timidez à prazer quando ele coloca seus dedos entre minhas pernas, esfregando-os por cima de minha calcinha.
Aquilo me excitou tanto. Ele me tocava tao bem, e nem precisou tirar minha calcinha para me deixar molhada.
Eu solto um gemido abafado no ouvido dele e aquilo foi o suficiente para que ele tirasse minha calcinha e começasse a me tocar de verdade.
Assim que ele percebe que não demoraria muito para que eu tivesse um orgasmo, ele para, levantando um pouco mais a cabeça e me encara, com o olhar mais sedutor do mundo. Eu toco a boca dele com a ponta de meus dedos, e sem nem mesmo eu me dar conta de meus impulsos puxo ele para me beijar.
Enquanto nos beijamos eu desco descaradamente minha mao ate sua cueca, a fim de tirá-la. Ainda com sua boca na minha, ele me ajuda a tira-la.

Ele pausa o beijo com os labios quase colados ao meus:
– Depois eu que sou apressado.
Diz ele, sorrindo de canto com os olhos fechados.

Confesso que depois de ver aquele sorriso e aquele rosto, eu fiquei ainda mais excitada. Eu poderia mudar o significado de "tentação" no dicionário para o nome desse homem. Eu simplesmente queria me entregar totalmente à ele naquele momento.

– Chega de brincar.
Eu digo, de forma ousada e maliciosa. A esse ponto eu ja não sentia vergonha, eu apenas estava vivendo aquele momento ao maximo.
Não que eu não gostasse de preliminares, mas eu estava tao à flor da pele que nada me deixaria mais satisfeita que o ato em si.

Ele me sorri malicioso de volta e morde meu lábio inferior, e quase que subitamente eu sinto a cabeça de seu pênis entrando. E eu só pude comprovar oque achava quando o vi de cueca: era mesmo grosso. Eu solto um gemido misto de prazer e um pouco de dor.
Ele parece se atiçar ainda mais com isso e continua colocando, de forma lenta. Quando sinto que ele estava quase colocando tudo, eu puxo ele pela nuca para dar-lhe um beijo intenso. Ele então segura minha mao fortemente contra o lençol. E enfim, começamos.

Durante o sexo ele me mordia na boca, no queijo, na nuca, nos seios. Puxava meu cabelo e apertava meu pescoço. Ele era como um animal selvagem que não se cansava. Eu pude perceber que ele gostava e intensificava ainda mais o sexo quando me causava algum tipo de dor, como a mordida forte que ele acabara de me dar, a cada apertada e arranhão ele parecia ainda mais sedento. Aquilo me excitava também, pois era impossível que fosse diferente ja que Zoro era tão... Intenso. Incrivelmente intenso.
Ele pausa, me pedindo pra mudar de posição e após pedir, ele pergunta:
– Tudo bem se eu arranhar um pouco mais forte?

Confesso, sinto, no fundo, um pequeno medo com essa pergunta, me perguntando o quao "forte" ele faria.
– Tudo bem.
É oque respondo, no entanto. Aquilo estava tao incrível que eu não queria estragar aquela energia.

Eu fico de 4 na cama, e ele ajoelhado atrás de mim. Ele tira meu cabelo das costas delicadamente e voltamos a transar, ele volta a puxar sutilmente meu cabelo. Ele comeca arranhando minhas costas levemente mas vai intensificando rapidamente. Aquilo doia, quase a ponto de incomodar, e foi então que eu percebi...
Zoro é sádico.

Nesse momento eu não sabia se ria de nervoso ou se continuava gemendo de prazer. Só sei que ele percebeu meu olhar de dor e aquilo pareceu lhe agradar ainda mais.

Nesse momento entre minha indecisão de ficar nervosa ou ainda mais instigada, eu, sem querer, lembro-me do sexo com Franky, que era quase o oposto do que estava acontecendo aqui e agora. Sim, eu sei, foi errado lembrar disso, mas era quase inevitável.

Os meus pensamentos são interrompidos quando Zoro aperta meu pescoço outra vez. Eu suspiro fundo e ao mesmo tempo que penso "meu deus, que delicia", penso "se ele começar a me bater, ferrou", eu não posso deixar de rir com meus pensamentos, ele nota.

– Ta tudo bem?
Ele pergunta, passando a mao nas minhas costas, mas não parando suas estocadas.

– Melhor impossivel.
Eu digo ofegante. Parecia segura mas na verdade estava meio vacilante por dentro. Com tesão por aquilo porem com medo do que poderia vir a seguir.

Ele solta um sorriso safado e bate de leve na minha bunda, dizendo:
– Gostosa.

Eu solto um gemido ainda mais alto, me excitando completamente com a voz dele dizendo aquilo de maneira safada.
Eu sentia que não demoraria (quase nada) para ter um orgasmo, e ele percebe isso, então intensifica ainda mais seus movimentos.
Enquanto eu gemia ofegante, ele suspirava forte e não demorou muito até que nós dois gozassemos. E foi incrível, enquanto ele segurava meus cabelos eu apertava com todas minhas forças o lençol, e então ele se inclina, dando um beijo em minhas costas.

Eu só conseguia pensar no quão desacreditada eu estava por estar fazendo aquilo, e com Zoro. Sei que a atração provavelmente sempre existiu, mas há mais ou menos 3 horas atrás, nem sequer um beijo havíamos dado e ca estamos, terminando a transa mais "selvagem" de minha vida.
Mas sera que havia realmente terminado? Foi oque pensei em seguida...