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História Veritaserum - Capítulo trinta e três - História escrita por LulisOmnes - Spirit Fanfics e Histórias
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História Veritaserum - Capítulo trinta e três


Escrita por: LulisOmnes

Notas do Autor


Olá, meu amores!
Estou muito feliz com todas as mensagens que venho recebendo e achei que precisava agradecer de novo, de novo, e de novo.
Não sou muito boa em manter a frequência que queria, mas ter vocês aqui sempre me dá mais ânimo de voltar o mais rápido que eu posso.
Gratidão a todas vocês pessoas maravilhosas que estão aqui!

Capítulo 33 - Capítulo trinta e três


 Se eu visse hoje o que fiz naquela época seria óbvio para mim que eu estava bem distante de mim. Mas quando conseguimos enxergar nossos erros no momento? Quem muito se conhece pode até identificar que há algo errado em si. Mas quem quer mudar se tudo está de acordo com o que deseja?

Durante aquela semana eu passei a circular pela escola em todos os horários que tinha disponível para verificar o comportamento dos alunos e repreendê-los caso estivessem descumprindo alguma regra. As aulas renderam muito mais com a ausência de perguntas, a estufa passou a ficar bem mais limpa também. Estava evitando Alene depois daquele sermão ridículo sobre o irmão.

Rowena não se importou com o fato de eu ter pego Helena, na realidade acho que ficou muito grata por ter ganho uma noite a sós com Godric, ainda que nenhum deles tenha vindo me agradecer. George me mandava cartões todas as manhãs, era agradável ter a amizade dele e também conveniente.

Todos nós discutimos bastante naquela semana.

Alene, Rowena e Godric contra Salazar, George e eu. Eles acreditavam que estávamos sendo duros demais com os alunos, que quando era somente Slytherin era possível os alunos relevarem e manterem sua essência, mas que agora não era mais possível perceber vontade dos alunos em aprender, nem circular pela escola, a maioria ficava trancada no salão principal da casa. Reclamavam também sobre não participarmos dos jantares, nem socializarmos com os outros, disseram que estávamos cada um em um mundo próprio e egoísta. Nós apenas discordávamos e nos defendíamos.

George e eu nos falávamos todos os dias. Ele cuidava de mim sem me sufocar, era quase como voltar a ser a protegida de Griffyndor na adolescência, só que sem a parte de estar apaixonada pelo Flandres, ainda que ele deixasse claro que tinha sentimentos por mim.

Salazar e eu não nos falávamos todos os dias, mas nos víamos em todos eles. As vezes só nos beijávamos até termos de seguir para outra atividade, as vezes ele me masturbava enquanto lia um livro ou fazia alguma poção, as vezes se enfiava por baixo do meu vestido e me chupava até eu gozar na sua boca.

Estar com mais professores nos deu um pouco mais de tempo livre e também a possibilidade de atender melhor nossos alunos. Como eu cuidava dos camponeses não havia muito o que ensinar a mais, então eles passaram a ficar responsáveis por explorar a floresta, descobrindo o que havia lá de útil para um bruxo, no resto do tempo realizavam trabalhos braçais que estivessem disponíveis. Acabavam ganhando algumas vezes a companhia dos alunos de Griffyndor na floresta, mas esses como cavaleiros deveriam explorar o lugar de forma a terem onde se esconderem nas simulações de lutas que faziam.

Os alunos de Slytherin e Racenclaw ficavam a maior parte do tempo dentro do castelo, e com a chegada dos Flandres, que também vinham do Clero, Rowena quase não ficava com os alunos, podendo se dedicar a estar com sua preciosa Helena pelo máximo de tempo possível.

A reclusão dos alunos em suas casas durante o tempo que não tinham atividades obrigatórias, rendeu muitos benefícios para mim e Salazar, meu novo horário favorito – a madrugada – já não era tão fundamental para nossos encontros, que aconteciam a qualquer hora do dia. Mas foi em uma madrugada que eu conquistei algo a mais dele.

Eu deveria estar saciada por tudo o que tive ao longo do dia, foram dois orgasmos na boca dele, fui muito bem chupada e saboreada, tive um número incontáveis de beijos ardentes e meus seios ainda estavam doloridos das mordidas e chupões que recebeu. Mas eu não estava saciada, queria mais, então recorria ele durante a hora que deveria dormir, sabia que ele estaria acordado, seus problemas de insônia já não eram segredos pra mim.

Estávamos muito mais íntimos do que antes e quase não discordávamos de nada agora, acho que foi isso que fez eu ganhar uma senha secreta para o quarto dele, assim eu podia entrar lá sempre que quisesse, embora não o fizesse, exceto hoje. Ainda bem que o fiz!

– Por Merlim!

Minha boca se abriu involuntariamente, meu rosto esquentou, fiquei paralisada com o choque. Nunca imaginei ver algo assim na vida! Mas eu poderia ficar ali parada vendo por horas. Deveria voltar, talvez fingir que não vi nada, talvez pedir desculpas e ir embora ou qualquer outra coisa. É claro! Eu não fiz isso!

Andei até onde estava sentado, encarei seus olhos e não havia vergonha ali, nem medo ou arrependimento, era só erógeno e sem pudor. Salazar estava me desafiando a continuar ali e lidar com o que estava acontecendo. Essa era minha última chance de retroceder e sair dali ilesa. Não fiz!

Sentei no chão de frente a sua poltrona, e fiquei estática, hipnotizada pelo movimento de sua mão, subindo e descendo, sem intervalos. Era a primeira vez que eu via um pênis na minha vida. Na minha fértil imaginação esperava que fosse bem maior, quase do tamanho de um braço o que não era a realidade, mas pensar que aquilo poderia entrar em mim me fez ver que era grande e parecia crescer ainda mais.

Eu estava perto o bastante para analisar cada parte daquele membro que até então me era secreto, desde o saco até a ponta, as veias, o líquido que saia da cabeça, o movimento da pele. Tudo!

– Por que está fazendo isso? – perguntei sem tirar os olhos do membro

– Estava estressado e você fez as coisas se tornarem bem interessantes ao longo do dia, mas eu precisava de mais.

– Isso te dá prazer?

– Sim!

– Posso tocar?

– Não!

– Por quê?

– Essa é a aula que você queria! Não quero terminar nossos encontros!

– Não vou! Eu quero continuar estando com vocês!

– Coloque sua mão em cima da minha!

Estava com o coração acelerado com a nova situação que se desenvolvia, já havia tocado em Salazar, já havia segurado sua mão, mas agora era diferente, totalmente diferente. Sua mão estava quente do movimento contínuo e eu estava ansiosa pelo que iria acontecer.

Foi bem devagar o início, acompanhá-lo era interessante, quase me sentia realizando o movimento, mas sentia somente sua mão. O ritmo foi aumentando e eu começava a entender, quanto mais rápido e forte melhor. Isso já era muito mais do que eu esperava, mas ele sempre me levava além. Com um movimento rápido ele tirou sua mão de baixo da minha.

Travei!

-- Explore, Helga!

-- Tenho medo de machucar você?

-- Não se preocupe com isso!

Confiava nele! Confiava demais! Confiava mais do que deveria! Confiava tanto que duvidava de mim! Queria ter sido mais inteligente do que fui, mas era sempre levada pelas sensações novas e incontroláveis que eu tinha.

Passei meus dedos por suas veias sentindo-as pulsando com meu toque, percorri meu polegar pela glande e senti um líquido saindo dali, era uma área sensível pelo que percebi do breve, curto e quase inaudível arfar de Slytherin, fechei minha mão em torno da glande. A experiência era única, não podia perder a oportunidade de fazer as coisas mais absurdas que podia pensar para aquele momento.

Balancei o membro de um lado para o outro, tentei empurrá-lo para baixo, mas não foi possível e deve ter causado algum incômodo, porque recebi um "mais sutil", mas não me inibi. Havia finalmente entendido as expressões de antítese que eu lia e ouvia, pois embora o membro tivesse a suavidade da pele era ainda mais sensível, mas não era mole e flexível como pensei, era duro, quase como se tivesse um osso ali, o que não tem.

Coloquei uma mão depois a outra e ainda assim não consegui cobrir o membro, e ainda fiquei com as mãos um pouco aberta. De tudo acho que a parte mais estranha foram as bolas. Tinha um peso e formato diferente do que eu esperava, sentia o movimento.

Voltei a colocar minha mão no pênis dele, passei a subir e descer o mais rápido que pude. Mas aquela era a minha primeira vez fazendo aquilo, não fazia ideia se isso era tudo que precisava. É claro, sendo uma aula o professor me ajudou com o conteúdo. Ele colocou sua mão sobre a minha, e me mostrou o como eu devia apertar e qual a velocidade ideal. Não era preciso tentar causar um furacão, era mais como bater um bolo, preciso, rápido e constante.

Estava focada no movimento da minha mão, em sentir as reações do seu membro, até me aventurava em usar a outra mão para mexer em sua glande ou no saco, ouvia as respirações mais entrecortadas dele e sabia que eu estava fazendo o certo. Era diferente do que costumávamos fazer sempre, porque eu não estava sentindo prazer algum, era só a minha curiosidade reagindo ao momento, mas não era desconfortável, porque de alguma forma louca o prazer dele era agradável para mim e me fazia continuar mesmo quando eu queria parar. Apesar de estar focada no momento, minha mente vagou para um momento que nunca deveria ter visto.

Estávamos a pouco tempo no castelo, usávamos só o primeiro andar para poder reformar os outros. Rowena e Godric já tinham uma conexão muito forte e era óbvio até para mim, mesmo eu preferindo ignorar e me fechar em meu amor platônico. É estranho pensar nisso num momento como esse, principalmente por ter descoberto que eu não amo Griffyndor e por torcer pelo relacionamento deles, mas era impossível não pensar naquele dia.

Usávamos um banheiro em comum na época, era o único que tinha naquele andar e não vimos necessidade de expandir para mais, porque era suficiente para nós. Naquele dia eu lembro que tive um pesadelo daqueles que eram bem recorrentes a mim, fazia pouco tempo desde o fatídico acidente com a menina trouxa e as marcas na minha perna me atormentavam menos do que meu inconsciente, levantei e fui para o banheiro chorar o meu erro terrível e me recuperar para tentar voltar a dormir.

Foi nessa caminhada que eu os encontrei. Rowena estava no chão de uma das cabines, e Godric estava sentado em um dos assentos de banheiro. De onde eu estava não era possível ver direito o que estava acontecendo, poderia fazer um feitiço para ver através das paredes, mas estava sem minha varinha, vestia apenas uma roupa de dormir. Fiquei parada na porta tentando não chamar atenção apesar do meu tamanho nada discreto, estava no meu momento de maior peso.

Ela estava com as mãos envolta do membro dele, não me dando nenhuma visão, fez alguns movimentos e eu o ouvia fazendo barulhos que eu nunca ouvira antes, principalmente vindo de Godric, meu coração estava tão acelerado, nem sei como não me descobriram pelo barulho das batidas. Precisei parar de olhar, fiquei atrás da parede inspirando e expirando até conseguir acalmar um pouco mais.

Deveria sair dali e deixar que o que quer que estivesse acontecendo sem mim continuasse a acontecer na privacidade que eles queriam, mas não. Eu voltei a olhar, fiquei ainda mais impactada que antes. Ela estava com ele na boca! Não o Godric inteiro! Só a genital dele, o que já era muito estranho, se fosse ele inteiro acho que estaria gritando em pânico e não tentando entender o que ela estava fazendo.

As expressões de Rowena eram de prazer, numa intensidade maior ainda estava a de Godric. Nunca havia pensado que algo assim podia ser tão prazeroso, eu não sentia o que estava acontecendo ali, mas só observar já me causava um ardor e vontade de participar de alguma forma daquilo. Rowena movimentada a cabeça para cima e para baixo, como se estivesse tentando engolir Godric e saboreá-lo.

Por mais que achasse a situação estranha o meu corpo reagia de forma diferente de minha mente, um queria participar o outro fugir. Mas eu não saia dali. Observei Ravenclaw fazer aquilo durante um tempo sozinha, até que ele colocasse as mãos na cabeça dela e começasse a empurrá-la ainda mais para si. Suas reações estavam mais eufóricas e ele tentava se conter. Até que chegou no auge de quase exprimir um rugido – como o leão que ele tanto gosta, talvez não tão parecido assim, mas pra mim era. Rowena tapou a boca dele, e Godric a puxou para o seu colo e a beijou.

Foi ali! Naquele instante que eu tive a ideia brilhante de que tudo o que eu precisava fazer para ser amada por ele era aprender a como fazer o mesmo que Rowena fazia. Eu só precisava de um professor para me ensinar a masturbar um homem e teria o amor de Godric todo para mim. Demorei tempo demais para tomar uma decisão, acho que foi preciso Rowena ficar grávida para que eu pudesse finalmente conseguisse me mover. Slytherin era o homem certo para me ensinar. Ele poderia ficar com Rowena e eu com Godric, seria perfeito.

Era tola demais por pensar algo assim! Já sabia agora que o amor não surge magicamente só por ter algo tão carnal.

Minha amiga abriria mão do seu amor para que eu fosse feliz, mesmo sabendo que isso a deixaria infeliz, então eu vi que isso é um tipo de amor muito mais importante e não foi preciso fazer nada sexual para ela. Descobri que o amor de Godric por ela é tão forte que ele foi capaz de tentar me amar para que ela entendesse que estava livre para amar quem quisesse que ele iria sobreviver. Foi quando eu percebi não amava meu amigo, só o que eu inventei dele, eu não estava amando ninguém de verdade, era tudo uma grande ilusão, por isso conseguia amar a todos, porque nunca via quem realmente eram.

Os livros falam de amores sofredores, e muitos discordam, dizem que o amor não faz sofrer, mas é mentira! O amor traz dor, porque somos seres imperfeitos e frágeis a verdade, não somos capazes de aceitar o que nos é diferente sem tentar mudar a nosso bel prazer, mesmo que amemos o outro justamente por ser quem é. É cruel! Ah! O amor é cruel! Não amamos só quem nos ama, não percebemos imediatamente o amor, não aceitamos o amor quando o vemos, não aceitamos amores grandes demais, porque achamos que não merecemos. Buscamos amores medíocres e superficiais, esse são fácies e não tem sofrimento, porque também não tem entrega. O amor dói, mesmo que pouco, ele dói. Mas quando para… Faz tudo valer a pena! Porque tudo o que precisamos é de amor!

Não havia momento mais estranho do que aquele para fazer uma descoberta como aquela. Por sorte nunca me enquadrei nesses padrões e Salazar não era do tipo questionador ao que não lhe afetava. Eu continuei o tempo todo a fazer o que fazia, talvez com menos vigor, mas continuei, então não havia o que ele reclamar. Mas cheguei a isso porque eu finalmente entendi que ninguém iria me amar por conta de uma masturbação, Salazar não iria e Godric também não. E na realidade o único amor que eu tinha nesse instante, era só o meu.

Meu amor próprio, tão fraco e volúvel. Mas que me motiva a ser melhor e ter o que eu quero, ainda que não faça o menor sentido. Pensando em tudo, querer masturbar alguém é uma coisa tão estranha, mas o todo até chegar aqui foi muito bom, além do que eu esperava, e acho que eu posso ter ainda mais. Sem pensar nem esperar, típico de mim, tirei minha mão e coloquei o máximo possível na boca. Resultado: eu engasguei. Precisei tirar rápido da boca e tossi.

– Afoita e surpreendente como sempre! Não esperaria nada diferente!

– Como eu faço de forma correta?

– Vá até onde se sinta confortável e devagar, precisa se acostumar primeiro.

Poderia esperar mais, eu sabia disso, Salazar nunca me apressava, mas eu não queria. Acho que nunca quis esperar nada. Fui com muito mais calma agora, passei a língua em todo o comprimento, era estranho, o gosto não era ruim, mas não era tão apetitoso quanto eu imaginei, poderia comer um bolo com esse sabor, mas ainda iria preferir o de morango com chocolate. A parte mais saborosa era glande, mesmo assim não conseguia pensar em como transformar aquele gosto em um bolo.

Coloquei a glande na boca e suguei, havia um líquido escasso e salgado ali que era surpreendentemente bom, agora eu começava a entender como Rowena podia gostar disso. Salazar estava arfando, acho que chupar a cabeça e em seu saco estava tendo um resultado agradável para ele. Fiquei chupando a glande por muito mais tempo do que achei que iria conseguir sem ficar entediada, mas era bom pra mim também, troquei a posição. Pus minha mão no seu pênis, masturbando-o e passei a chupar seu saco, era interessante tentar entender, porque ele ainda sentia prazer, mas era menos interessante para mim, e eu sabia que ali não era a parte mais sensível.

Entretanto, não parei, essa era uma das muitas coisas que havia aprendido com ele, a sentir prazer pelo prazer do outro. Queria ficar um pouco mais assim, mas a posição era incomoda e eu não tinha essa abnegação toda na devassidão. Voltei a chupar sua glande, mas fui além e desci um pouco mais, era bom pra mim, mas para ele era muito melhor. Era um prazer que nunca tinha visto antes e eu estava adorando ser a responsável por isso. Queria conseguir mais do que estava fazendo, acelerei o ritmo indo até onde eu conseguia, vi quando Slytherin segurou na poltrona para se controlar.

Subia a descia rápido, e ainda tinha uma mão no seu saco, brincando ali. Desacelerei, e fui subi devagar, depois desci mais devagar ainda e fui cobrindo com a outra mão os espaços que não conseguia engolir, fiz isso várias vezes até me acostumar. Acelerei meus movimentos gradativamente, até chegar num ritmo constante, enquanto eu subia e descia minha boca, passando a língua por toda a sua extensão. Mas algo não deu certo, porque Salazar me puxou pelo cabelo, me afastando dele.

– O que houve? Machuquei você?

– Não mesmo! Mas eu vou gozar! E vai ser uma boa esporrada, só um pouco mais de estim…

Nem quis terminar de ouvir a explicação ridícula dele, me impulsionei para frente, pois ele ainda segurava meu cabelo, e coloquei tudo o que eu conseguia na boca, apertei seu saco com mais força e acelerei. Ele desistiu de me afastar e me ajudou com a velocidade, não foi preciso de muito mais, ele logo gozou.

Era a primeira vez que eu via Salazar em um desmanche de prazer, seus olhos não se fecharam como os meus, estavam muito abertos, eu podia ver até o estranho comportamento de suas pupilas que se estreitaram como de uma cobra, e mordia o lábio inferior para se conter. Estava mais bonito do que jamais esteve antes, mas o que mais me chamava atenção era sua luxúria. Slytherin estava vidrado em mim, me vendo chupar e engolir toda sua porra. Foi quando entendi, porque não seria fazer um bolo dele, tinha que ser uma trufa, com um recheio como esse, pra eu delirar e desejar até a última gota na minha boca.

Chupei até não restar nada, lambi o que escorreu, apreciei o gozo dele como eu nunca havia feito, já queria de novo, mas não hoje. Precisávamos dormir, para retornar as aulas amanhã.

– Obrigada pela sobremesa! Você estava muito apetitoso!

– Deduzo que entende agora o motivo de ter sido meu banquete no baile.

– Acho que ainda não entendo. Talvez eu precise provar você mais algumas vezes para ver se isso fica claro para mim.

– Hufflepuff! – me chamou antes que eu saísse do escritório

– Sim!

– Realizamos o seu pedido hoje. Paramos aqui?

– Só se você quiser! Sabe que não tenho mais um objetivo a um tempo, tudo é apenas eu e meu desejo.

– Estamos chegando num limite muito tênue entre a sua honra e o seu desejo. Precisa decidir quando quer parar. Não sou cavalheiro a ponto de dizer que não quero fuder você, porque eu adoraria enfiar meu pau na sua buceta até você gritar de prazer. O que me pedir eu vou atender seja para continuar ou parar, mas não prometo cumprir as obrigações que a boa sociedade impõe.

– Não se preocupe com minhas escolhas, Salazar. Não lhe pedirei nada, desde que esteja ereto para mim.


Notas Finais


O que acharam? Me contem! Fiquei impactada escrevendo esse capítulo, porque ele só tinha o início na minha mente, o hentai apareceu depois, o flashback mais depois ainda, e a reflexão veio do nada kkkk Gostaram? Ficou ruim? Acho que solucionamos uma pergunta que nem sabíamos que tinha, que era da onde veio essa ideia da Helga. O que esperam agora? Críticas? Dúvidas? Sugestões? Tudo é aceito!


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