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História Veritaserum - Capítulo trinta e cinco - História escrita por LulisOmnes - Spirit Fanfics e Histórias
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História Veritaserum - Capítulo trinta e cinco


Escrita por: LulisOmnes

Notas do Autor


Olá!!!! Voltei amores!!!
Relembrando alguns nomes pra vocês:
Sir Robert Walpole, 1.º Conde de Orford, primeiro ministro trouxa
Sir Hamish Caimbeul, primeiro ministro bruxo
Sir Gavegioh, pai de um aluno morto
Duque de Rothesay, do ducado da Cornualha, casa de Windsor, do condado de Buckinghamshire. Slytherin, Salazar II.

Capítulo 35 - Capítulo trinta e cinco


Já estávamos a horas ali sendo interrogados e revivendo aquele momento terrível em que vimos nossos alunos morrerem e nosso sonho se tornar um lugar de pesadelo, havíamos tomado mais doses de veritaserum conforme passava o efeito, não que fossemos mentir sobre algo desse tipo, mas eles precisavam acreditar em nós.

Salazar era o único inalterado, continuava a falar com tranquilidade e a contar como se fosse um dia comum de aula. Rowena se mantinha firme, mas precisou segurar as lágrimas, mesmo algumas tendo escapado, sua voz não se alterou, sua postura era o exemplo que eu deveria seguir, era o que a alta sociedade esperava de uma dama de verdade.

Godric se exaltara várias vezes – gritou, esbravejou, chorou, ameaçou – o ódio dele era totalmente compreensível, tivera o maior número de perdas. Como cavaleiros, seus os alunos lutaram bravamente até que não pudessem ficar de pé, sem eles teríamos ainda mais perdas. A coragem dos da casa de Gryffindor fez toda a diferença!

Eu sempre fui a mais emotiva dos quatro, estava tentando me conter, ser a mulher que a sociedade teria orgulho de assumir, mas era difícil me conter revivendo o horror que vivemos. Ainda assim não conseguia ser a pessoa que eu fui treinada para ser! Minha voz falhava, minhas lágrimas não eram contidas, ficava nítido que eu estava devastada. Eu era realmente uma intrusa naquele mundo, minha ascensão em nada adiantava frente a meus modos tolos e tipicamente plebeus.

– Já chega! Não aguento mais! – falei entre lágrimas, mas eles seguiam me pressionando a falar mais

Não conseguia mais ouvir ou falar sobre nossas crianças sendo decapitadas na escola, nem sobre como paramos o sofrimento daquelas que imploravam pela morte com o corpo em chamas. Não éramos tão bons quanto todos esperavam, estava óbvio para todos. Deveríamos ser os protetores dos alunos, mas ali estava eu, pedindo proteção por não conseguir continuar. Por sorte, eu tinha Godric. Ele sempre me resgatava, era muito mais do que um amigo ou uma antiga paixão, era meu irmão, meu protetor.

– Basta! – Griffyndor gritou se pondo de pé, me defendendo da minha fraqueza – Senhores, falamos tudo o que aconteceu, estamos contando detalhes cruéis do que passamos e que não vai mudar o que passou, tão pouco resolver o que precisamos.

– O que quer que façamos, lorde Griffyndor? – perguntou desdenhoso o ministro trouxa, que pouco se abalou com a interrupção de um plebeu com título de cavaleiro

– Fui bem claro quanto a isso quando pedi a audiência!

– Acho que não foi claro o suficiente se estou perguntando novamente, duque.

– Desejamos esconder o castelo de todos, somente quem for convidado terá como encontrá-lo. A invasão ao castelo do Duque de Rothesay, do ducado da Cornualha, casa de Windsor, do condado de Buckinghamshire já é digno de morte. – ele usou o título para enfatizar o seu poder e deixar claro o que estavam fazendo com o duque que poderia vir a ser um príncipe se quisesse

– Eu voto sim nessa plenária e convido todos a fazerem o mesmo erguendo suas mãos para que isso se encerre mais rápido. – Sir Gavegioh puxou, proteger os outros alunos somente por conta do seu título e se livrar daquilo tudo e ir contar a esposa a perda

– Não sabia que comandava a sessão, Sir Gavegioh! – nosso primeiro ministro ponderou

– Se não vão agir como líderes nessa plenária eu irei! Votem a favor de esconder o castelo! – a imposição do homem foi tão poderosa que nem mesmo os ministros foram contra, mesmo o que ele tendo feito podendo ser punível com a morte.

A maioria das mãos se levantou, nos bruxos muito mais do que nos trouxas, mas seria o suficiente para conseguirmos a ajuda que precisamos para esconder o castelo. Havíamos ganhado o que queríamos e poderíamos finalmente ir embora dali, voltar a reerguer nosso castelo e cuidar dos nossos alunos e de nós mesmos.

– E acrescento que gostaríamos de executar aqueles que invadiram nossa propriedade e mataram nossos alunos. – essa era nova e totalmente de Slytherin, não havíamos conversado sobre isso, mas a ideia me pareceu excelente, ainda que perversa

– Votem sim aqueles que concordam com o Duque de Rothesay! – ele desejava mesmo vingança pelo filho

As mãos se ergueram devagar e sem vontade, quase com medo. Os votos foram menos do que antes, mas tínhamos novamente mais da metade. Éramos vitoriosos novamente! Poderíamos matar qualquer um que ousou nos atacar naquele castelo! Era a vingança que precisávamos!

– Avada Kedavra!

O grito de Godric irrompeu pelo salão atingindo um trouxa que estava sentado da bancada dos nobres, enquanto sua espada acertava o coração de um bruxo que estava atrás de Caimbeul. Salazar não esperou nem um segundo para se levantar e se juntar ao amigo na execução daqueles que deveriam ser punidos. Mais corpos tombavam, mais morte nos cercava, homens adultos e poderosos caiam diante de bruxos mais poderosos que tinham ódio transbordando para com eles.

Alguns trouxas tentaram sair do seu lugar e fugir, mas Rowena foi agiu ao prender todos eles no lugar, e com uma ideia ágil que só ela poderia ter escolheu um dos cavaleiros que estavam ali para que a corte não saísse de controle e lançou a Imperius, obrigando ele a decapitar aqueles que não deveriam estar ali.

Godric duelava com aqueles que resistiam, mas todos caiam a sua espada ou varinha, e quem achava que havia escapado era morto por Salazar, ninguém que eles queriam saía com vida. E eu continuava olhando o espetáculo! Não tinha pena de nenhum daqueles corpos que caiam, esperava mais na realidade, queria que sofressem também, como nossos alunos sofreram e como as famílias sofreriam.

Sempre deixava as coisas que não queria fazer para eles, nenhum deles se importava com a minha recusa, o que era bom, mas me deixou acomodada e segura, não precisava sujar minhas mãos para nada, era só falar com algum deles. Mas hoje não! A minha dor precisava ser ouvida! A minha perda precisava ser libertada e vingada!

– Avada Kedavra!

Meu primeiro feitiço foi frágil e quase inaudível, mas foi o suficiente para meus amigos perceberem, e todos, até Salazar sorriram para mim em apoio a minha decisão corajosa de honrar aqueles a quem perdi. E foi assim que meu belo vestido ficou sujo de sangue e queimado!

O fogo era uma marca que todos ligavam a Godric pelo vermelho que ele tanto gosta e usa, mas esse é um elemento típico de agricultores, é como limpamos a terra. Colocamos fogo e vemos queimar até se apagar, então, tudo o que não precisamos vai embora e podemos renovar o ambiente com algo bom. Havia queimado espaços com Slytherin e me senti renovada, mas incendiar pessoas e vê-las gritar era assustadoramente bom, ainda mais sabendo que fizeram o mesmo com minhas crianças.

Quando acabou o seu serviço, Rowena tornou a se sentar, sem temer que alguém pudesse atacá-la, me uni a ela logo em seguida, não havia mais ninguém que eu reconhecesse. Godric e Salazar também haviam terminado, mas não se sentaram, ficaram em alerta, para caso houvesse uma retaliação entre aqueles que ficaram vivos.

– Obrigado pela limpeza no nosso pessoal! – Sir Gavegioh agradeceu

– Fiquei impressionado com o espetáculo! – o ministro trouxa debochou – Pararam vários bruxos poderosos sem muito esforço, eles não tiveram nem tempo para reagir. Só me surpreende que não tenham conseguido fazer o mesmo em sua escola.

– É o que acontece quando estamos juntos em um mesmo ambiente pequeno, sem espaços para se esconder e nem crianças apavoradas sem saber o que fazer, correndo em desespero de um lado para o outro.

– Slytherin…

– Duque de Rothesay! – corrigiu ao trouxa

– Duque de Rothesay, Sir Slytherin, Salazar II, deixo claro frente a essa corte que o seu título está fazendo toda a diferença frente a esse comportamento indigno e repulsivo comigo, o primeiro ministro, 1º Conde de Oxford. Qualquer outro não teria sido tolerado e estaria morto, como os que o fizeram aqui nesta sessão.

– Espero uma equipe ainda essa semana, Sir Caimbeul! – Salazar ignorou o trouxa e se dirigiu ao nosso ministro

– Sem dúvidas! Farei questão de estar presente neste grupo para que não haja mais nenhum problema de lealdade entre os nossos. Enfatizo que estão autorizados a executar aqueles que atacaram o palácio, porém caso seja descoberta alguma execução por fator diferente disso o assassino terá de responder frente a esta corte.

– Assentado de forma irrefutável! – Slytherin concordou em nosso nome

– Sem mais delongas encerro esta assembleia! – nosso ministro finalizou, ainda que o trouxa discordasse claramente da decisão

Como chegamos saímos, aqueles com título de nascença protegendo aqueles que ganharam depois. Fomos mais olhados que antes, até mesmo os trouxas na rua nos olhavam, como se sentissem que havia algo de diferente em nós, talvez seja culpa dos nossos trajes destruídos ou da nossa postura altiva, mas ficaria com os trajes. Estar com o braço entrelaçado ao de Salazar me transmitia segurança, não fiquei preocupada com o julgamento alheio tão pouco com vergonha, apenas segui firme.

Não falamos nada até a carruagem, ninguém ousou falar conosco também, nossa fama nos precedia e era provável que o que havia acontecido na sessão não fosse mais um segredo, assim foi renovada a nossa cota de pavor que causávamos nas pessoas que nos conheciam.

Logo que entramos na carruagem, estávamos seguros em um refugio sem julgamento, só nós quatro, amigos que haviam conseguido o que queriam e teriam algo de bom para contar para os alunos quando retornassem. Estávamos sujos, devastados, cansados, mas felizes por essa pequena vitória, ainda assim foi surpreende para mim quando engatamos em um ataque de risos coletivos. Rimos sem parar, enquanto a carruagem se afastava daquele lugar, gargalhamos a ponto de chorar, perder o fôlego e ficar corado.

Foi encantador ser feliz de novo depois de tanta tensão acumulada, paramos de rir em algum momento, mas não falamos nada, o silêncio ainda era muito mais confortável, nossa pequena vitória era insuficiente para aplacar nossas perdas. A viagem era longa para ser feita de carruagem, mas queríamos ganhar o tempo da viagem para conseguirmos chegar um pouco mais inteiros na escola. O sono começa a cobrar pelo tempo que o ignoramos.

Rowena foi a primeira a ceder, fez um feitiço extensor na carruagem, afastando mais os assentos e tornando o seu próprio maior, quase tornando-o uma cama, mas ainda com aspecto de sofá. Deitou a cabeça nas pernas de Godric que afagou a cabeça da amada até que ela dormisse, ainda esperou um tempo para ter certeza de que Rowena não acordaria, para então deitar-se com a cabeça em cima do vestido dela, e ficou admirando a beleza dela até que o sono fosse mais forte que ele.

Queria dormir também, mas não sabia como o fazer sem soar atrevida ou evasiva com Salazar. Da última vez que ficamos a sós para uma “conversa” o que veio depois não foi agradável para ninguém, e minha promessa havia sido usar dele assim que tivesse oportunidade. Independente da escolha as opções eram péssimas para se iniciar e/ou manter uma conversa, por isso o silêncio, mas esse não queria estar ali, pois gritava para ser rompido, só não tinha ideias de como o fazer. Ainda bem que Salazar sempre tem.

– Pode deitar em mim se desejar, não vou deitar sobre as suas pernas, se é o que lhe aflige, sei o como fica tensa por conta delas.

– Estou despreocupada com isso, na verdade, mas agradeço a oferta.

– Sigo a sua disposição, como sempre.

– Não pretende dormir?

– Eu adoraria, mas não consigo.

– Achava que seus problemas com insônia eram um exagero de Godric.

– Ele tende a exagerar, nesse caso em particular isso não ocorre.

– Dorme quando faz muito esforço físico?

– As vezes, mas uma ação como essa de hoje é comum demais para mim, não é capaz de sozinha me cansar, precisaria de muito mais que isso.

Eu sabia que não era o melhor momento, sabia que a nossa conversa sussurrada não estava nem perto disso, mas era tudo o que eu queria naquele momento, e pensar que poderia ajudar Salazar me empolgava ainda mais. Sem esperar ou pensar muito, subi em seu colo, ficando de frente para ele, e o beijei.

O vestido longo não ajudava muito, fazia volume, mas eu consegui ficar com as minhas pernas ao lado do quadril dele, meu vestido de baixo havia subido e minha intimidade molhada estava sentada em cima de seu membro rijo. Slytherin nunca demorava a reagir a mim, o que sempre me iludia com relação ao controle real de tudo, era quase se ele não resistisse a mim e não o contrário. Nossos lábios se moviam com avidez, a necessidade com certeza era compartilhada, ainda que o sentimento não fosse.

Espera!

Sentimento?

Descolei minha boca da dele para pensar. O que era aquilo que eu havia pensado? É claro que ele não estava disposto a me deixar divagar por muito tempo, a culpa era minha, eu o havia provocado e ainda queria mais. Mas, sentimentos? Suas mãos passando pela minha bunda por baixo do vestido não estava ajudando, longe disso, mas foi quando penetrou os dedos é que não consegui controlar meus pensamentos e mal pude me conter, mas ele me beijou e impediu de acordar nossos companheiros de viagem.

Sua boca é viciante, e me deixava querendo mais sempre, mas o que seus dedos fazem por mim é indescritível, meu clítoris sempre ganha uma atenção que eu nunca saberia que precisava se não fosse por ele. Estava um pouco mais alta agora, porque estava apoiada só com os joelhos, não mais sentada sobre seu membro, me chamando atenção pela falta desse contato. Coloquei minhas mãos em baixo do meu vestido, e consegui chegar a sua calça, fui o mais rápida que pude, o que foi o suficiente para ele não entender o meu desejo ou permitir que eu realizasse, tirei seu membro e passei a masturbá-lo.

Sentir sua rigidez em minhas mãos já não era mais estranho como da primeira vez, era agradável, e eu tinha um prazer maior brincando com o topo da cabeça, acho que por ser tão sensível e ele reagir tão bem. Salazar estava nas minhas mãos, na minha boca, na minha buceta, na minha mente, até no meu coração e ainda assim eu queria mais.

– Você gostou mesmo de brincar aí! – ele falou no meu ouvido

Mas eu mal consegui entender o que me disse, estava focada em entender desde quando Slytherin estava no meu coração. Não soltei minhas mãos dele, mas precisava de um pouco mais de espaço, ainda que aquele não fosse o melhor momento pra entender meus sentimentos, joguei meu corpo mais para trás e suas mãos saíram de dentro de mim para me segurar, me impedindo de cair. O espaço era pra eu pensar um pouco mais, mas eu nunca fui boa em me concentrar no que eu deveria, meus desejos sempre tomaram conta das minhas ações, por isso sou a mais emocional deles.

Ao invés de tentar me afastar, respirar e pensar, tentei literalmente sentar nele. Salazar, é claro, me impediu! Me sustentou no alto, quando forcei meu corpo em cima de seu membro, sentia seus dedos fazendo força para me segurar, ficaria marcada com certeza, podia apostar que se estivéssemos em outro lugar ele iria me punir por esse comportamento. Decidi não me forçar para baixo, mas abrir minhas pernas para o lado, deslizando devagar, mas ele me segurou de novo, seu rosto estava fechado para mim agora, não havia mais aquele desejo explícito que eu via antes. Mas sua expressão mudou assim que consegui, passar com a cabeça de seu pênis na minha buceta molhada.

Salazar podia ter mais senso que eu e desejar me poupar, mas ele desejava estar dentro de mim tanto quanto eu o queria. A sensação do seu pênis passando na minha fenda quente era maravilhosa demais, meu prazer estava alto, principalmente quando chegava no meu clítoris, minha respiração estava irregular tal como a dele, mas suas mãos não amenizaram, pelo contrário, parecia me segurar com mais força ainda, como se estivesse se contendo assim.

– Me deixa descer só mais um pouquinho! – implorei para ele, mordendo o lóbulo de sua orelha

Ele inspirou com força, tentando se controlar, mas isso era o oposto do que eu queria, apertei mais seu membro, acelerando a masturbação, sem tirar o contato com minha intimidade. Queria deixá-lo descontrolado, fazê-lo perder o controle e me deixar fazer o que eu quisesse.

– Helga, para!

– Por favor! Deixa…

– Eu quero muito meter meu pau na sua buceta, e foder você com força até você não ter mais vontade de foder comigo naquele dia, mas eu não vou fazer isso aqui! Então, pare de tentar me fazer ceder, se não vou colocar você em cima daqueles dois e meter em você até que você grite meu nome em um orgasmo.

Corei. Não estava pronta para uma declaração tão crua e sincera, talvez as doses de veritaserum ainda estivessem fazendo efeito. Meu coração se aqueceu com esse comentário tão bruto, talvez eu estivesse meio louca também, mas por hora eu focaria só em sanar meu desejo carnal. Desci do colo dele, sentando-me onde eu estava, levantei meu vestido e abri minhas pernas, não foi preciso mais nenhuma explicação, ele se abaixou e levou a boca até meu ardor.

Sugou meu clítoris, me chupou com vontade, estava afagando o seu desejo e me realizando. Estava sendo satisfeita de uma forma que nem eu mesma sabia que precisava, precisei tapar minha boca a cada investida mais acentuada que ele fazia, ou acordaria os outros. Meu orgasmo veio mais rápido que o normal e muito mais intenso também, mas ele não teve problemas em absorver tudo o que eu ofereci. Slytherin tapou minha boca junto com sua mão, colocando-a por cima da minha, para impedir que minhas emoções passassem durante o orgasmo, mas eu sabia do perigo, e consegui me conter.

Depois de se saciar ele levantou, tirou meu chapéu e colocou do seu lado, acariciou meu rosto, beijou minha testa com delicadeza e me deitou sobre suas pernas. Tudo lindo e fofo, estava tendo o Salazar de uma forma que nunca havia tido antes, cuidadoso e amável, talvez pela veritaserum, ou pelo cansaço, mas era algo único. Só tinha um detalhe, não tão pequeno assim, ele havia esquecido que havia despido seu membro.

Com ele tudo precisava ser muito rápido ou ele perceberia e tomaria as rédeas da situação. Aproveitei a posição privilegiada, passei a língua por toda sua extensão, e fui rápida ao segurar suas mãos ao lado do seu corpo. Sua expressão era de surpresa, eu finalmente havia conseguido passar uma emoção inesperada naquele rosto. Coloquei seu membro na boca e suguei com vontade, era muito melhor do que eu me lembrava e estava me divertindo muito mais agora.

Olhei para ele e o prazer estava explícito, não seria parada, então soltei suas mãos, pude me apoiar melhor, brincar com seu saco, e masturbar onde não alcançava. Salazar era único, tinha certeza disso. Não seria tão bom chupar alguém como era com ele, o gosto dele é um vício recém adquirido, mas que eu não consigo, nem quero perder. Depois de um orgasmo e estar chupando ele eu estava começando a ficar cansada, mas não iria deixá-lo assim, era o mínimo que eu poderia fazer, e no fim das contas o prazer também seria meu.

Por sorte, ele também não durou muito, foi rápido como eu. Gozou na minha boca, sem me falar nada, apenas colocou a mão nas minhas costas, me deixando ciente do que iria acontecer, mas se você tem um vício, se recusa a parar até conseguir o que quer. E ter qualquer coisa de Salazar é isso pra mim, ainda mais uma porra saborosa como essa. Mal tive tempo de saboreá-lo, fui logo puxada para cima por ele.

– Foi rápido!

– Pode não acreditar, mas estava tão necessitado quanto você, só tenho mais controle.

– Isso é bom! Seria estranho se eles acordassem.

– Com certeza! Mas espero que agora, durma, senhorita Hufflepuff!

Fui me jogando para suas pernas de novo, mas ele me segurou no alto, guardou seu membro, e me posicionou deitada em seus braços, com a cabeça apoiada em seu ombro. Meu nariz estava junto ao seu pescoço, me deixando apreciar o seu bom cheiro, minhas pernas estavam esticadas no banco, estávamos próximos o bastante para eu me acomodar, mas não tão perto a ponto de acharem que eu me preparei para dormir assim, se eles acordassem antes de mim, pareceria que eu dormi, caí e Salazar me segurou.

– Poderia deixar você nas minhas pernas, mas não tivemos muito sucesso na primeira tentativa. – beijei seu pescoço, sabendo que isso mostrava pra ele que eu ainda podia ter ideias

– Se continuar assim vou aparatar e deixá-la só nessa carruagem. – o abracei, tentando de alguma forma o segurar ali.

– Por favor! Eu vou me comportar, prometo!

– Então, durma, Helga! – beijou minha testa e me balançou em seus braços

Outra hora eu pensaria sobre os meus sentimentos confusos por Salazar, agora eu precisava aproveitar esse momento de carinho dele e sucumbir ao sono que me consumia. 


Notas Finais


O que acharam? Me contem tudo! Foram tantas emoções que to até perdida de por onde começar a instigar vocês rs. O que foi Godric protegendo a Helga? E eles lutando juntos? Helga malvada atacando novamente e a assanhada também. Godric e Rowena? Helga querendo sem nem se importar com os amigos dormindo? Slytherin lutando pra se controlar? Muitas emoções! O que esperam para o próximo? Sugestões? Críticas?


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