História Viagem ao outro lado do mundo - Olha o diabo que me aparece

-Socorro! Socorro eu estou me afogando!. A garotinha gritou. 
Tsurugi não pensou duas vezes e foi salvar-la. Pegou a garota no colo e colocou ela sentada na Prancha. 
-Tsu-Kun! Te encontrar aqui foi obra do destino. A garotinha abraçou Tsurugi. 
-Ah meu Kami... Tsurugi murmurou surpreso ao perceber quem era. -Lalaya!?

-Claro que sou eu Tsuzinho, eu vim procurar um novo garoto para sequestrar e obrigar a se casar comigo, mas já que reencontrei você.

-Lalaya vamos para areia e lá penso em como me livrar de você. Tsurugi disse mpurrando a prancha.

-Tá bom lindinho. Agarota disse sorridente.

Tenma não acreditava m quem estava vendo se aproximar junto de Tsurugi, esperava nunca mais ter que olhar para aqueles longos cabelos roxos e aquele semblante de falsa inocência.

-Lalaya!?. ele disse surpreso.

-Conhece ela?. Midori e Akane perguntaram.

-Infelizmente sim. Tenma respondeu desanimado. -Tsurugi.

-Não fala nada. Tsurugi pediu. 

De volta para barra da praia jogaram as pranchas em um canto qualquer e foram se sentar debaixo de um guarda-sol.

-Por que voltou à Terra Lalaya?. Tenma indagou.

-Eu fiquei muito triste quando o Tsu-kun me rejeitou então eu vim para Terra em busca de um novo garoto bonito para sequestrar e obrigar à s casar comigo, aí eu achei um na Noruega, mas o safado me traiu com a esposa dele. Lalaya disse com raiva ao lembrar da cena.

-Pera, você ficou com um cara casado que era mais velho que você?. Tenma queria ter certeza de que ouviu direito.

-Sim, eu conheci ele em um playgraund, eu não parava de olhar para ele então ele veio até mim me chamou de fofinha e acariciou meu cabelo, qualquer uma no meu lugar acharia isso um completo pedido de namoro, depois ele teve a ousadia de beijar outra mulher na minha frente e apresentar-na como esposa dele. Lalaya bufou de raiva.

-Garota você tem sérios problemas. Tsurugi disse.

-Continuando, aí eu fui para Almanha onde encontrei um cara gatinho chamado Ludwig, só qu ele era gay, dpois fui para... Conforme Lalaya ia retratando sua busca Tsurugi e os outros iam saindo de fininho. -Ei! A onde vocês pensão que vão?

Tsurugi segura a mão de Tenma e sai correndo o mais rápido que consegue.

-Ei Tsu, me espera!. Lalaya saiu correndo atrás deles.

Shindou voltou com os sorvetes entregando um a Kirino, depois se sentando ao lado do rosado.

-O que tanto olha Kiri?. Shindou perguntou abrindo seu picolé.

-O Kariya, ele está perto da crista do mar fazendo um castelo de areia que é constantemente destruido por uma onda, mas ele sempre volta a reconstruí-lo sem mudar de local. Kirino respondeu.

-Por que não pergunta diretamente à ele qual o motivo disso?. Shindou colocou o óculos d sol e se deitou na cadeira de praia.

-Se quiser se livrar de mim é só me dizer. Kirino brincou.

Shindou fez sinal de vai embora com as mãos, Kirino o ignorou levantando da cadeira e indo falar com Kariya.

-Por que está construindo um castelo de areia tão próximo da água, Kirino se inclinou apoiando as mãos nos joelhos até ter uma boa visão do mais novo.

-Porque a areia é mais úmida desse lado da praia. Kariya respondeu com a voz baixa sem olhar no rosto de Kirino como se estivesse com o pensamento longe.

-Mas as ondas estão destruindo o castelo. Kirino disse.

-Ele iria ruir de qualquer jeito então por que não deixar a areia voltar para a corrente que um dia à formou?. Kariya disse ainda mantendo o olhar no castelo.

-Que filosófico... então me deixe-me ajudar você a construir o castelo. Kirino levou as mãos de encontro ás de Kariya que ao sentir o toque do mais velho na sua pele se assustou e levantou em um pulo.

-Sabe, eu já cansei desta brincadeira. Kariya saiu correndo.

-Qual o problema desse garoto?. KIrino disse para si mesmo.

Depois de correr por um longo período Tsurugi e Tenma já estavam bastante cansados, Tsurugi olhou para trás e nem sinal de Lalaya, o lado ruim disso é que eles não estavam mais na praia, estavam em alguma favela da qual Tsurugi não sabia identificar e também não sabia voltar para praia.

-Rugi a onde estamos?. Tenma perguntou. 

-Em algum lugar do rio. Tsurugi respondeu.

-Vamos voltar para praia. Tenma pediu agarrando o braço de Tsurugi.

-Vamos. deixa só... eu lembrar o caminho de volta. Tsurugi tentava lembrar o caminho.

-Estamos perdidos não é?. Tenma perguntou apreensivo.

-Claro que não, só continua andando. 

Tenma achou melhor confiar em Tsurugi embora ele soubesse que estavam perdidos, depois de uma hora andando só conseguiram se afastar mais da praia, o que não era nada bom conhecendo a reputação de certos lugares do Rio d Janeiro.