Com as mãos entrelaçadas, KangIn e LeeTeuk corriam próximos à beira do rio, com um único destino: uma gruta que haviam descoberto a pouco e fizeram dali um lugar só deles. KangIn estava mais a frente, enquanto LeeTeuk o acompanhava nervoso. Ele ainda não era um oraculo oficial, mas sentia quando o destino poderia mudar.
Aquilo o deixava ainda mais ansioso, porque ele tinha certeza de que algo aconteceria na gruta naquele dia, só não conseguia associar em como aquilo mudaria seu destino. Mas, o que realmente lhe importava era estar com KangIn ali, o amor da sua vida.
Interrompendo os passos, KangIn se virou para LeeTeuk, sorrindo de orelha a orelha. Ele estava tão feliz que seus olhos pareciam cintilantes, e ele não via a hora de fazer a LeeTeuk aquele pedido que vinha planejando a alguns dias.
― Quero que feche os olhos e confie em mim, pode ser? – perguntou ao futuro oraculo.
― Tudo bem, você sabe que confio inteiramente em você, até de olhos fechados. – sorriu suavemente, cerrando as pálpebras.
KangIn roubou um curto beijo daquele elfo de fios dourados, antes de suspendê-lo em seus braços. LeeTeuk se surpreendeu, mas permaneceu com os olhos fechados, aproveitando para enlaçar seus braços no pescoço de KangIn.
― Não vale espiar, entendido? Senão todo meu esforço será em vão.
― Certo. Mas não demore muito em me deixar abrir os olhos, estou curioso.
KangIn apenas beijou a bochecha de LeeTeuk que estava mais acessível, provocando aquele ar de felicidade que acompanhava os dois. Em seguida entrou finalmente na gruta, ligeiramente úmida, avançando até o centro dela, onde havia vária folhas de um verde intenso, amontoadas em um lugar especifico, simulando um colchão.
Dentro da gruta cores tremulavam no ar graças a magia, em algo semelhante a uma Aurora Boreal particular. Algo que KangIn sabia que LeeTeuk adorava. O lugar simples estava com um brilho especial naquela tarde.
Com cuidado o elfo acomodou o corpo do futuro oraculo em cima das folhas, delineando o belo rosto com o dedo indicador. LeeTeuk lutava para manter os olhos fechados, era tão difícil segurar a vontade de olhar para KangIn naquele instante, com aquelas caricias em seu rosto. Mas ele resistiria, mesmo quando sentia que KangIn se aproximava do seu rosto e tinha vontade de olhar em seus olhos.
Logo estavam os dois trocando um beijo, algo como um roce de lábios mais parecido a uma caricia. LeeTeuk não conseguiu evitar o sorriso, pensando que naquele dia em especial havia algo diferente com KangIn, algo que fazia com que suas magias quisessem se fundir eternamente.
― O que mais desejo agora é fazer amor contigo. – disse KangIn, passando de leve o nariz no pescoço do futuro oraculo, que se arrepiava com o contado. ― Me permite?
― Sempre KangIn...sempre. – suspirou gemendo fraquinho quando sentiu os dentes de KangIn passando em seu pescoço. ― Posso abrir os olhos?
― Pode sim. Veja o que eu preparei para você. – permitiu, posicionando o corpo em cima do de LeeTeuk.
A primeira coisa que LeeTeuk viu quando afastou as pálpebras, foram os olhos escuros de KangIn. Aquelas orbes que não se cansaria em se perder até o fim da sua eternidade limitada. Porque ele acreditava que seu destino e o de Kangin estariam ligados para sempre. Eles seriam felizes juntos.
Olhando para os lados, viu então todas aquelas cores pelas quais era fascinado, preencherem toda a gruta. Estava tudo tão cintilante ali, que ele tinha a sensação de que poderia ser um sonho.
― É lindo. Obrigado. – sussurrou.
― Hoje estaremos comemorando uma ocasião especial. E antes que pergunte, essa já é outra surpresa. Antes de eu revelar quero te amar com meu corpo. Pode ser? – beijou a frente de LeeTeuk, sabendo que não precisava de uma resposta em palavras.
Os lábios então se encontraram, encaixando-se em um beijo onde suas línguas finalmente entraram em contato, misturando seus sabores. Kangin não queria perder tempo naquele dia, ele desejava demais sentir o corpo de LeeTeuk para ir com calma. Enquanto suas línguas se enroscavam, unindo suas bocas, KangIn se encaixava melhor entre as pernas de LeeTeuk, passando as mãos pelo corpo do elfo para se livrar da incomoda roupa.
LeeTeuk somente sentia todos aqueles toques, totalmente entregue. Se arrepiando quando a língua de KangIn deixou sua boca para se aventurar em seu pescoço, em sua clavícula e por fim em toda sua pele acessível, enquanto sua roupa era retirada de vez.
Não soube em que momento aconteceu, mas quando se deu conta, ele e KangIn estavam desnudos, roçando suas peles quentes e cheias de desejo, sempre buscando por um contado mais intenso, enquanto trocavam um beijo apaixonado.
A excitação era palpável ali, principalmente pelos gemidos que preenchiam a pequena gruta, parecendo mais entregues devido ao eco. Aquilo só os deixava mais desejosos, principalmente KangIn, que sentia seu membro extremamente ereto, pulsando e ansiando se perder no interior do seu amado elfo descendente de oraculo.
Porém, ainda que ele estivesse ansioso, queria dar prazer a LeeTeuk primeiro, porque queria que seu amado desfrutasse daquele momento tanto quanto ele.
KangIn voltou a descer seus beijos por aquele corpo tão perfeito abaixo do seu, explorando cada pedacinho de pele, até chegar a visível ereção de LeeTeuk a qual acariciou com uma mão antes de percorre-la com a língua, ouvindo LeeTeuk gritar de prazer.
Com movimentos lentos, apesar de firmes, envolveu sua boca naquele membro, gemendo ao sentir o gosto da excitação de LeeTeuk em sua cavidade bucal. O futuro oraculo arqueou as costas ao sentir aquela quentura tão conhecida, e que tanto o fazia se perder em um recém descoberto mundo recheado de prazer e amor.
Enquanto sentia KangIn mover sua boca em seu membro, tragando-o completamente na medida que o masturbava, soube que não aguentaria por mais tempo. Todo seu corpo parecia prestes a transbordar, a chegar a seu limite. O conhecido formigamento parecia subir desde a ponta dos seus dedos e se espalhar para todo seu corpo, indicando que não demoraria a chegar ao orgasmo.
Por isso, ainda que aquilo o frustrasse, enfiou os dedos na cabeleira negra de KangIn, puxando-o para longe do seu membro gotejante e olhando com os olhos entrecerrados para o elfo.
― Quero que cheguemos juntos ao nosso limite. – conseguiu sussurrar, fazendo KangIn sorrir e passar a língua pelos lábios inchados antes de voltar a se posicionar em cima daquele que tanto amava.
― É uma ótima ideia. Hoje é um dia especial, e vamos compartilhar cada acontecimento juntos. – disse, antes de tomar os lábios de LeeTeuk para si.
Aquele novo beijo chegava a ser mais cheio de luxuria, porém não deixava se ser completamente apaixonado. Os dois intensificavam aquele osculo, que abafava os gemidos de ambos.
Eles sabiam que não iriam conseguir se conter por mais tempo. Logo, LeeTeuk pôde sentir como KangIn tocava sua entrada com movimentos leves, em círculos que fazia seu interior se contrair em expectativa de ser preenchido pelo elfo.
KangIn se afastou minimamente para observar LeeTeuk, enquanto adentrava seus dedos no interior quente do outro. E ele se deleitou com o rosto corado do futuro oraculo, seus lábios entreabertos e o suor escorrendo por suas têmporas. LeeTeuk era tão atraente, que ele vez ou outra se perguntava se era merecedor de toda aquela beleza, sempre prometendo a si mesmo que nunca deixaria LeeTeuk escapar.
― Amor, não conseguirei aguentar muito tempo. Preciso me unir a você agora mesmo. – disse LeeTeuk entre ofegos, com a respiração agitada.
― Tudo bem, vamos nos tornar um. – distribuiu selares pelo rosto de LeeTeuk, retirando seus dedos da entrada já dilatada, para fazer o que lhe fora pedido.
KangIn penetrou LeeTeuk cheio de cuidado, colando suas frentes para se perderem juntos naquelas sensações. O interior de LeeTeuk apertava seu membro de um jeito tão prazeroso, que ele tinha vontade de permanecer daquela maneira por um longo tempo, aproveitando aquilo. Porém, seu corpo não conseguiria aguentar segurar toda aquele excitação que parecia estar se acumulando em cada célula de seu corpo, gritando para ser liberada.
A situação de LeeTeuk era semelhante, e quando KangIn começou a estoca-lo, gemeu com mais força o nome do amado, se agarrando ao corpo de KangIn como se quisesse uni-lo ainda mais a si.
Os movimentos se aceleravam, entre gemidos, ofegos, arranhões e beijos. A energia de ambos era uma só a àquela altura, e o que eles não perceberam foi que aquela energia que os envolvia estavam se unindo para se dividir em LeeTeuk.
E no momento em que chegaram ao ápice ao mesmo instante, um gemendo alto o nome do outro, o sêmen de KangIn que inundava LeeTeuk, carregava aquela mesma energia que pouco antes estava se dividindo no futuro oraculo, para se prender de vez a ele. Porque naquele momento um pequeno elfo estava destinado a ser gerado por LeeTeuk.
Após retirar seu membro já flácido do interior de LeeTeuk, o corpo de KangIn caiu ofegante sobre o do amado, que não fez mais que o abraçar, com toda aquela felicidade o tomando. LeeTeuk tinha a impressão de que aquele momento em que fizeram amor, havia sido mais especial que nunca, algo em seu corpo o dizia, ainda que ele não conseguisse dizer claramente do que se tratava.
― Casa comigo? – perguntou KangIn, inalando o aroma do pescoço de LeeTeuk.
― Casar? – disse surpreso, com o coração acelerado.
― Sim, consegui a permissão dos meus pais, por isso, quer se casar comigo e viver junto a mim por toda a eternidade? Ser feliz comigo e se prender a esse amor que nos liga? Tudo que mais desejo é ter você pra sempre. Aceita?
― KangIn... – murmurou LeeTeuk com os olhos marejados. ― Eu aceito. – respondeu em seguida, abraçando KangIn com força. ― Eu te amo tanto.
― Eu também, te amo demais e quero ter você pra mim. – afastou o rosto para olhar o oraculo. ― Eu te amo LeeTeuk! – gritou, sorrindo em seguida.
― Eu te amo KangIn! – gritou LeeTeuk, também sorrindo.
Se prendendo naquelas promessas os dois trocaram então um beijo apaixonado.
(...)
KangIn despertou sobressaltado, sentando-se na cama do seu grande e escuro quarto. Novamente tinha aquele mesmo sonho e aquilo já estava começando a o atormentar. Porque aquele memória que tinha de LeeTeuk estava o perseguindo na última semana, desde a conversa que tivera com seu informante e amigo? Talvez fosse um sinal, uma pista que estava lhe sendo dada pelos Deuses. Mas, para ele aquilo não podia ter sentido.
― Preciso falar com LeeTeuk. Onde ele poderia estar escondido? – disse pra si mesmo.
KangIn ainda não havia deixado a ideia de trazer LeeTeuk para seu lado, porque não poderia permitir ter sua maior fraqueza contra si em uma guerra. Além disso, ele queria poder ficar ao lado do oraculo mais uma vez, para ter a certeza de que ele estaria seguro. Mas, como encontrar LeeTeuk se ele se escondia?
― Talvez esteja com ShinDong? - se perguntou. ― De qualquer forma não tenho ideia de onde esse mago vive e não conseguirei encontra-lo com magia. O que devo fazer?
Frustrado, o elfo deixou a cama, ficando imóvel por um breve segundo ao sentir uma energia muito bem conhecida se aproximando do seu quarto. Foi então que pensou em uma maneira de quem sabe poder entrar em contato com LeeTeuk.
Logo pôde ouvir batidas na porta, e se apressou em dizer para o outro elfo entrar. Seu informante secreto obedeceu e KangIn agradeceu por aquele seu amigo sempre aparecer em momentos que o necessitava.
― Você parece tenso. Achei que estaria mais relaxado após a morte da rainha. RyeoWook voltou para o castelo em segurança?
― Sim, mas isso não importa agora. Foi bom você ter vindo, porque preciso de um favor seu.
― Sabe que estou a seu dispor. Do que precisa?
― Preciso que encontre LeeTeuk e o traga até mim, é muito importante.
― Bem, posso até o encontrar, mas nós dois sabemos que trazê-lo não está em minhas mãos. Acha mesmo que LeeTeuk vai querer vir?
― Eu o conheço mais que a mim mesmo, sei que ele virá. – garantiu, sentando-se na beirada da cama, sem conseguir tirar aquele sonho da cabeça.
― Porque isso tão de repente? Você sempre me disse que não iria mais querer se encontrar com LeeTeuk, depois do modo como se separaram.
― Pode ser, mas preciso me encontrar com ele. Depois da nossa última conversa, tenho tido uns sonhos estranhos. Na verdade sonho com uma memória em particular entre mim e LeeTeuk. Ainda que eu não entenda, sei que quer dizer algo, eu sinto. Sinto que LeeTeuk está realmente me escondendo algo.
O elfo de pé abriu de leve os olhos, se recompondo em seguida. Parecia que seu amigo finalmente estava interessado em saber daquela verdade, mas ele duvidava muito que LeeTeuk a fosse revelar.
― Entendo, darei um jeito de trazer LeeTeuk a você, mas não aqui. Acho que vocês devem se encontrar na clareira ou em outro lugar, porque seria mais seguro.
― Obrigado, já sei onde podemos nos encontrar. – disse, recordando a gruta onde a memória em seus sonhos era reproduzida.
O elfo concordou, e Kangin olhou para algum ponto aleatório no teto. Ele não via a hora de se encontrar com LeeTeuk.
(...)
Henry corria pelos arredores da casa de ShinDong, em sua forma animalesca. A pouco o pequeno elfo havia farejado um cheiro familiar nas proximidades, e logo se apressou em ir à procura do dono daquele odor, já que seu treinamento naquele dia havia acabado.
Após passar por algumas arvores, pôde avistar uma cabeleira cor de bronze, atrás de algumas rochas, perto do desfiladeiro onde havia encontrado seu tio da última vez. O elfo então deixou sua forma felina, andando em direção a aquele ser.
― Porque está aqui? Deveria ter aparecido nessa última semana de treinamento, tio. – disse quando chegou ao lado de ZhouMi, que estava sentado em uma rocha com os olhos fechados.
― Me deixe. Já disse para não me chamar assim. – quase rosnou, sem olhar para Henry.
― Temos que treinar juntos, tio. Meu pai está preocupado porque você não voltou mais pra casa do tio ShinDong depois da última discussão. Não gosto de ver meu pai triste. – suspirou, sentando-se ao lado de ZhouMi. ― Meu pai sempre falou muito de você tio, por isso sempre quis te conhecer e cuidar de você do jeito que cuida do meu pai, porque somos uma família. Não fique bravo com ele, ou comigo.
ZhouMi abriu os olhos, sem responder. Ele andava fugindo de todos na última semana, buscando colocar os pensamentos em ordem. Mas, seu sobrinho continuava a aparecer em sua mente depois do dia que o conheceu, e aquilo o assustava um pouco. Ele começou a se perguntar porque não gostava de Henry, ou insistia em dizer que não gostava.
Talvez o motivo fosse o fato de seu irmão ter o escondido, ou o fato do seu sobrinho simplesmente ser um felino. Mas, além disso, o jeito de Henry o irritava um pouco, porque ZhouMi de repente tinha aquela sensação de querer cuidar de alguém além do seu irmão mais velho. E para um elfo que detestava sentimentos, apreciar alguém além do seu irmão era demais pra ele.
Entretanto ao ouvir Henry falando ali em família, começou a pensar que realmente estava exagerando. Se Henry era parte de sua família, não teria problemas em se importar com ele também além de LeeTeuk, não é?
― Eu andei pensando durante esses dias e decidi que não vou mais incomodar você de novo tio. Mas, por favor, perdoe o meu pai. Se o perdoar eu juro vou mudar e não te irritarei de novo. Não quero que me odeie. – disse entristecido.
O pequeno Henry não conseguia compreender porque seu tio era assim, e o que ele havia feito de errado para ser tratado com indiferença. Ele que sempre tinha achado que seu tio seria como um irmão mais velho, sonhando com várias coisas divertidas que fariam juntos, se convencia de que teria que desistir daqueles pensamentos.
Diante do silêncio do mais velho, Henry se levantou, pronto para voltar para a casa de ShinDong. O que ele não esperava era que uma mão grande fosse envolver a sua, o impedindo de caminhar. Olhou surpreso para seu tio, procurando por alguma explicação.
― O problema não é você. – disse ZhouMi sério. ― Não posso garantir muita coisa, mas ao menos tentarei ser um tio de verdade pra você. – acrescentou, soltando a mão de Henry.
ZhouMi não tinha certeza do que havia feito, mas ele realmente faria um esforço para ver Henry como alguém mais da família. Afinal, o garoto não tinha culpa dos acontecimentos do passado. E quando Henry se jogou em seus braços o abraçando apertado, ZhouMi não reclamou, nem ao menos retribuiu o abraço. Porém, ainda que imperceptivelmente, ele fez algo que não fazia a muitos anos...sorriu.
ShinDong e SiWon entraram no quarto que LeeTeuk dividia com Henry, notando o sobressalto do oraculo com a repentina chegada. Os dois amigos intercambiaram um olhar confuso assim que viram LeeTeuk cobrir seu corpo com uma capa negra e um capuz.
― Planeja sair daqui? Não é seguro LeeTeuk, você sabe. – repreendeu SiWon.
― Tenho assuntos para resolver. Não se preocupem por mim, só peço que cuidem de Henry até eu voltar, e de todos os outros é claro.
― E o treinamento? Só faz uma semana que começamos e no meu caso por exemplo, KyuHyun ainda nem conseguiu completar a primeira tarefa porque sempre consegue queimar tudo misteriosamente. – suspirou ShinDong. ― Ainda tem Nana que não dá um sinal de vida, assim como ZhouMi. Você não pode se ausentar agora, porque acho que temos que ajudar uns aos outros.
― Não vou demorar ShinDong, por isso não se preocupe. Amanhã estou de volta. – disse, passando o capuz da cabeça e passando por seus amigos para sair do quarto.
LeeTeuk não queria perder tempo, muito menos ser questionado por seus amigos. Ele devia se apressar e ir para aquele lugar que tinha tão bem guardado em sua memória, onde Henry havia sido concebido.
Antes que o elfo deixasse de vez a casa, teve o braço agarrado por SiWon que o encarava fixamente.
― Vai se encontrar com ele não é? – perguntou SiWon e LeeTeuk abaixou a cabeça. ―Só lhe dou um aviso, não confie em KangIn, por favor. Não se deixe levar por sentimentos LeeTeuk.
― Não sou tão ingênuo quanto pareço SiWon. – se desfez daquele agarre. ― Nos vemos amanhã.
SiWon negou sozinho, observando LeeTeuk se afastar rapidamente e esperando que nada de ruim acontecesse com o amigo.
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