Eu não acredito que estava fazendo isso. Minha família que faz a merda e eu que tenho que limpar. Também né, minha mãe e irmã gastando fortunas em roupas e meu pai viciado em jogos. O que eles querem mais? Que dinheiro comece a nascer em árvores?
Eu estava na frente de um dos prédios mais altos de Seul, o prédio do iPhone. A dona disso tudo S/N tinha a fama de ser mal- humorada, tinha até pessoas que diziam que ela é uma vampira de uns 150 anos. Porém tinha outros boatos de que a beleza dela é extraordinária. Seduz os homens só de olhar pra eles.
Meu pai começou a perder milhões de dólares em apostas e veio pedir diversos empréstimos à ela. Recentemente, ela nos ameaçou, dizendo que se meu pai não pagar tudo que deve, a família toda vai pra trás das grades. Não tô nem um pouco afim de desperdiçar minha beleza em uma cadeia.
Meu pai me pediu pra mim vir aqui fazer um acordo. Eu daria as escrituras da nossa casa em troca todas as dívidas seriam perdoadas. Com certeza isso não foi uma boa ideia.
Entro no prédio, imediatamente sentindo diversos olhares sobre mim. Já estava acostumado com isso. Vejo uma garota com um vestido colado curto bem sexy. Pisco um olho pra ela, que sorri sensualmente. Vou até a recepção, percebendo que a mulher que estava atrás do computador também me encarava.
— Boa noite — dou meu melhor sorriso e ela se derrete toda. Vejo seu nome no crachá preso na sua blusa. — Min Cha. — Ela arruma discretamente os cabelos e morde os lábios. — Vim tratar de um negócio com a Sra. S/N.
— Ah sim, Jeon Jungkook, né?
Concordo com a cabeça enquanto a avalio. É bonita, corpo magro e visivelmente tem cilicone nos seios. Não faz meu estilo. Gosto de mulheres perfeitas ao natural.
— Ela está a sua espera, pode subir. 60° andar.
Murmuro um "Obrigado" e sigo na direção do elevador. Entro e aperto o número do andar, me encostando parede. Suspiro. Não era pra mim estar aqui, só vim porque meu pai ameaçou tirar meu carro e minha mesada. Depois de dois minutos finalmente chego ao andar.
Saio do elevador e vou até a secretária que até é bonitinha...
— Sra. S/N está te esperando. — Ela parece não se impressionar comigo. Dou de ombros e vou para a porta que ela indicou.
Bato na porta, escuto um "entre". A sala é escura e bem luxuosa. Sofás de veludo vermelho decoraram o meio da sala e no teto tinha um lustre que com certeza é de diamante. A mulher só pode ser podre de rica!
Me aproximo da sua mesa. Ela estava de pé observando a cidade pela janela e daqui percebi como seu corpo é avantajado, seus cabelos loiros caiam pelas costas.
— Jeon Jungkook. — essa é a voz mais sexy que já ouvi e falando meu nome desse jeito já é o suficiente pra me deixar exitado. — Veio negociar, é?
Ela se vira devagar. Quase caio pra trás ao ver seu rosto. É simplesmente a mulher mais linda que já vi! Sua batom vermelho ressaltava a cor dos seus olhos. Um verde esmeralda maravilhosa. Seu corpo é cheio de curtas. Começo a salivar só de imaginar minha língua passeando pelo seu corpo.
S/N se senta na sua cadeira indicando que eu deveria me sentar também.
— Então, o que veio negociar?
— B-Bem — gaguejo. Para com isso, Jungkook! Que ridículo! — deve se lembrar da minha família.
— Ah sim. Família Jeon, vocês só me deram prejuízo.
Engulo em seco.
— Vim propor — respiro fundo. — que as dívidas sejam esquecidas em troca da escritura da nossa casa, que é enorme — acrescento, lhe entregando os papéis da escritura.
S/N avaliação os papéis e suspira.
— Não. — arregalo os olhos. — Acha mesmo que vou perdoar uma dívida de praticamente 1 bilhão de dólares com sua "casa enorme"? — ela encosta na cadeira. — Sinceramente o que seu pai tem na cabeça pra te mandar aqui pra me fazer essa proposta?
Fico confuso.
— Como sabe que foi meu pai que me mandou? Não lembro de ter dito.
— E realmente não disse. Só imaginei que fosse ele. Minha intuição raramente falha.
Avalio seu rosto denovo, eu podia ficar horas admirando seu rosto. S/N pigarreia, chamando minha atenção.
— Então o que quer pra perdoar as dívidas?
Ela levanta e da a volta na mesa, se aproximando de mim. Começo a suar. S/N se enclina até chegar perto do meu ouvido.
— Eu quero você.
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