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História Vol.02 - Tudo o que eu Precisava, Satoru Gojo - Massagem? - História escrita por AnneLices - Spirit Fanfics e Histórias
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História Vol.02 - Tudo o que eu Precisava, Satoru Gojo - Massagem?


Escrita por: AnneLices
, AnneyLina e annelinalim

Notas do Autor


Oi, Principas e Princesos!

Eis aqui a continuação de: "Vol.01 - Tudo o que eu Queria"
(Encontrada no perfil).

Essa é +18, como prometido e sim, pode ser lida separada e independente da outra, mas…recomendo passar lá para conferir
(talvez para vocês não sentirem que está rápido demais).

Vejo vocês no final!
Sem mais delongas, boa leitura!
~(˘▾˘~) ~(˘▾˘)~ (~˘▾˘)~

Capítulo 3 - Massagem?


 

Ele me olhou sexy, levantou e me agarrou pelos cabelos.

— Se é assim que você quer… — a boca disse, já encostando na minha e roubando uma mordida forte em meus lábios. — É assim que vai ser.

Ele me ergueu no colo e me jogou na cama.

— Tira a roupa — a voz rouca me fez tremer e aquele tom de ordem era novidade.

— Tão bruto...

— Foi você que pediu… — ele disse, sem desviar o olhar.

— E você  tá adorando!

Falei tirando rápido. O sorrisinho de canto que acabava comigo, voltou a aparecer. Eu estava mais do que ansiosa para aquilo. Nem lembrava mais que estava cansada, só queria aquele homem e queria agora.

— Você está muito apressada. Não vai ser assim tão rápido.

Fiz bico e ele segurou meu rosto entre os dedos, aumentando ainda mais o formato em meus lábios. 

— Vire-se e coloque dois travesseiros embaixo do quadril.

Eu não sabia o que ele planejava, mas obedeci.

— Empine ao máximo essa sua bunda gostosa… —  ele disse se ajoelhando na cama no meio das minhas pernas.

— Assim? – Eu perguntei, provocando um pouco.

Minha resposta foi um tapa ruidoso em minha nádega direita.

— Ahh… — gritei e gemi ao mesmo tempo.

— Com você assim eu fico louco de vontade de só me afundar aqui… — ele disse passando o dedo por toda a minha intimidade.

— Mas achei que era...ahhh... isso que você ia fazer.

— Ainda não, eu te pedi para implorar, você nem chegou perto de implorar.

Eu o olhei por cima do ombro e mordi a boca.

— Não adianta fazer essa cara… — ele disse rindo – vou te mostrar o que acontece quando você me deixa frustrado e morto de vontade.

— Pois me mostra, eu quero você e tudo que você pode oferecer...

— Eu gosto de você assim, louquinha pra me ter. Entregue a tudo que eu falo. Isso tudo é vontade que eu meta em você?

Eu ri e antes de acostumar ao sorriso, suspirei quando ele colocou o dedo dentro de mim.

— Sim, é isso m...mes...mo —  disse sentindo ele ir o tirando devagar.

Ele levantou da cama e pelo canto do olho vi ele tirar a boxer e pegar algo na gaveta.

Ele voltou, e novamente se posicionou no meio das minhas pernas.

Ouvi um frasco abrir e em alguns segundos senti as mãos dele nas minhas coxas, subindo e descendo, apertando e massageando. Eu senti meu corpo relaxar, mas eespera, ele queria me foder ou me fazer relaxar. E quem disse que com esse homem, não podia ser os dois? Eu tinha um misto confuso de sentimentos.

Eu senti os dedos dele subindo pela minha bunda e apertando, mais uma vez ouvi o som do frasco, que pela textura na minha pele, parecia óleo. Ele deslizou as mãos pelas minhas costas e voltou a descer para minha bunda. Sempre apertando. Ele passou a brincar com minha boceta, colocando a pontinha do dedo e tirando.

— Ahhh, Satoru, por favor... – Virei para olhar para ele.

Ele me olhava sorrindo vitorioso.

— O que? – Eu perguntei.

— Diga, em alto e bom som...

— Dizer o que?

— Que você perdeu.

Eu realmente tinha perdido, e mais, daquele jeito não importava… ele ganharia qualquer coisa.

— Eu nunca perco, mas te deixei ganhar essa. Satisfeito? Pronto, falei!

Ele riu e assim que eu terminei, colocou dois dedos de uma vez, me fazendo gemer alto revirando os olhos pelo prazer. Ele era chato às vezes, mas eu adorava admitir e ganhar um toque como esse.

— Agora sim, prepare-se. Eu quero que você relaxe, mas não esqueça do que estamos fazendo.

— Pensei que eu tinha sido clara sobre você ser bruto?

— Não é sobre brutalidade, você sabe mais do que ninguém. Eu não quero te machucar, quero te dar o máximo de prazer que o seu corpo aguenta. E você sabe que eu sei fazer isso.

Ele falou sem parar de tocar meu corpo, apertar os lugares certos e me torturar com os dedos.

— Eu sei que sabe, mas promete ser só um pouquinho bruto, estou com vontade hoje.

Ele revirou os olhos e olhou para mim. Subiu a mão até meu cabelo e puxou de uma vez fazendo minha cabeça ir para trás. Veio até meu ouvido e sussurrou.

— Não se preocupe, eu vou te foder até você não aguentar mais.

— Promessas, promessas... ahhh.... — eu gemi com um outro tapa em minha nádega e o membro quente encostando em mim numa fingida estocada.

— Sa-to..hmmm…

Ele soltou meu cabelo e disse simples, voltando a fazer a massagem.

— Você vai sentir, é isso que importa. 

Ele deslizava as mãos calmamente pelo meu corpo. Eu estava ficando louca cada vez que sentia ele colocar as mãos perto da minha região tão necessitada de atenção, mas ignorada propositalmente.

Após um tempo com aqueles toques, eu estava realmente entrando em um estado de relaxamento agradável. Satoru tinha mãos grandes e firmes, a forma como elas moldavam cada detalhe era minucioso, nessas horas, eu lembrava que ele era médico e seu toque era preciso e seguro. Eu amava. A questão era que eu queria mais, muito mais.

Eu comecei a me mexer um pouco impaciente, ouvi quando ele riu soltando o ar pelo nariz. Nessa hora ele se posicionou de uma forma que eu sentia seu pênis roçando levemente na minha carne quente. Eu comecei a empurrar levemente o quadril para trás, ansiosa por mais contato. Ele por outro lado, afastava-se mais, me deixando frustrada.

Então, abaixou as mãos calmamente, pegou um pouco mais de óleo e derramou devagar por toda a minha intimidade. Começou a passar o dedo subindo e descendo espalhando bem o líquido, que agora já se misturava com o meu. Não satisfeito ele passava as unhas curtas da mão que segurava meu corpo, arranhando de leve cada nádega, antes de voltar a massagear minha área ardente.

— Satoru...  — gemi baixo.

Ele começou a massagear meu clítoris com uma das mãos, enquanto a outra vagueava pelo meu corpo. Quando me mexi mais, ele levou a mão aos meus cabelos e puxou um pouco.

— Preparada para implorar mais? — Ele disse como se não tivesse afetado pelo que fazíamos.

— Como você... ah... está tão calmo? – Eu perguntei simplesmente.

— Calmo?

Ele pegou minha mão e levou até seu membro, que pulsava de tão endurecido.

— Se você chama isso de calmo... — ele disse baixo. — Acredite, eu sei que está torturante para você, mas está para mim também. Eu quero meter na sua boceta, na sua bunda, na sua boca… eu quero sentir você me apertar em todos os lugares.

— Então por que nã...

— Eu gosto. Gosto de sentir esse frio na barriga e o calor pelo corpo. Desculpa se te torturar no processo é desagradável.

— Está longe de ser desagradável, Satoru. Eu só estou apressada. 

Ele veio para perto do meu rosto e me beijou calmamente.

Parando o beijo, voltou ao que fazia. Com os polegares ele fazia movimentos circulares pelo meu ponto de prazer e brincava com minhas entradas, introduzindo o dedo devagar e tirando, mas nunca algo mais.

Eu comecei a sentir meu corpo arrepiar. Olhei para ele que sorria de lado de forma safada.

— Por favor! — Eu pedi quase chorosa.

— De novo....

— Por favor, Satoru...

— Seria muito pedir mais uma vez?

— Amor... ah... coloca seu pau em mim, por favor! — Eu disse à beira do desespero.

— Pensei que você fosse resistir mais…  — Ele riu e inseriu um dedo, me fazendo arfar e gemer.

— Eu não tenho porque fazer isso, nem você. Mais, Satoru, eu quero mais.

Com isso ele colocou outro, mas não se moveu, continuou a mover somente o polegar pelo meu clitóris. Enlouquecida eu empurrava o quadril para trás para criar a movimentação tão necessitada, mas era mais enlouquecedor pois seu polegar pressionava com mais força aquela região sensível.

Ele começou a tirar e colocar, finalmente, mas era tão lento que eu nem sentia.

— Se você não acelerar Satoru, eu vou enlouquecer...

Ele então começou a mover-se rápido e preciso, os dedos dele agora, se moviam em sincronia. Eu sentia meus pontos de prazer serem acertados pelos dos lados e era incrível. Senti minhas pernas fraquejarem e agradeci os travesseiros que seguraram meu peso por completo quando eu comecei a tremer e sentir espasmos.

— Sa... eu vou ...ahhh... eu vou...

— Goza pra mim, meu amor… — ele falou com uma voz sexy e eu não aguentei mais um segundo.

Eu gozei forte como há muito não fazia, e céus ele sabia o que fazer exatamente com aqueles dedos.

Eu continuava a dar pequenos espasmos enquanto ele observava ainda me massageando em alguns pontos.

— Adoro te ver assim, sabia?

Eu ri e olhei para ele. Realmente lindo, seu rosto estava avermelhado e os lábios com aquele sorriso que eu amava.

Eu juntei minhas forças e levantei sentando em seu colo.

— Prepare-se, Doutor, agora é a sua vez de ser muito bem cuidado.

 


Notas Finais


Então... é isso…
Esse é o Vol.02, caso queiram ver o Vol.01 ele chama "Tudo o que eu queria"

Queria dizer que amo os comentários nessas histórias, que continuem chegando mais e mais e mais.

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Obrigada pela leitura :)
Xêro!


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