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História War - I. Prólogo - História escrita por iwontcryforyou - Spirit Fanfics e Histórias
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História War - I. Prólogo


Escrita por: iwontcryforyou

Notas do Autor


Oi, pessoal. Cheguei com uma nova fanfic para vocês e eu espero, de todo o meu coração, que gostem dessa prévia — eu, particularmente, estou super animada com a ideia.

Avisos:

— Peço que todos leiam as notas iniciais e finais, geralmente, eu tenho coisas importantes pra falar lá.
—Não tenho data certa para postar, por tanto, se eu demorar, não pensem que desisti da fanfic nem nada do tipo, tudo depende do meu tempo e da minha mente.
— Brooke Miller é minha personagem, todos os direitos estão reservados.
— War vai ter um inicio dramático, então, peço que se não curtir muito isso, não deixe comentários mal educados, e que tenha paciência, daqui há alguns capítulos, o melodrama fica bem mais leve.
—Elogios, criticas, sugestões e reclamações serão bem vindas, mas, por favor, tenha bom senso ao escrever seus comentários, mesmo sem intenção, eles podem magoar.

Que todos os novos e antigos leitores sejam bem vindos!

Capítulo 1 - I. Prólogo


Fanfic / Fanfiction War - I. Prólogo

"Quando tudo nos parece dar errado, acontecem coisas boas, que não teriam acontecido se tudo tivesse dado certo".
 

Queens, Nova Iorque – 10:52 da noite.

“No dia 05/12/2014, o histórico escolar do(a) aluno(a) Brooklyn Carpe Miller nos foi enviado e, após a leitura de todo ele, feita por membros de nossa administração, a Universidade de Princeton decide recusa-lo (a).”

   Dês de que se entende por gente, Brooke ouve seu pai sonhar à seu respeito. Leonardo sempre quis que sua filha cursasse direito em Princeton e, essa carta que a mesma acabara de receber, sem dúvidas, acabou com esse sonho.

  Por mais que ele tenha adormecido há seis anos, após a morte do Tenente Miller, seu pai.

Nova Jersey, Nova Iorque – 01/06/1997

—Brooke será um prodígio, Antonella. Ouça o que eu digo — Disse o jovem pai ao olhar encantado para sua pequena  Brooke.

—Como pode sonhar tanto, Leonardo?—Riu sua esposa, não levando o que ele disse a sério.

—Podendo, oras! — Sorri — E digo mais! A mesma será uma das melhores de Princeton, e eu farei de tudo, o possível e o impossível, para que Brooke consiga isso.

—Tudo bem, querido. Só acho que deveria deixar para pensar no futuro de Brooke quando ela ao menos souber falar. —sorri.

Nova Jersey, Nova Iorque – 01/08/2001

—Papai, promete que vai me buscar quando a aula acabar? —Perguntou Brooke com os olhos marejados.

—É claro que vou, meu bem! Por que eu iria te deixar aqui na escola? Eu te amo demais para fazer uma coisa dessas. —Respondeu a pegando no colo— E, olhe aqui, eu quero que você preste muita atenção no que sua professora ensinar, tudo bem? —Perguntou.

—Tudo bem. —Respondeu Brooke antes de sair correndo para a sala — Ah, papai! — Chamou Leonardo na porta da sala — Eu te amo muito.

— Eu também te amo, Brooke.

Nova Jersey, Nova Iorque – 25/12/2003 (manhã de natal)

—Filha, já pode abrir seu presente. —Disse Antonella ao terminar de colocar a mesa de café.

—Onde ele está, mamãe? —Perguntou Brooke.

—Debaixo da arvore. —Respondeu se assentando à mesa junto de seu marido.

   Brooke sai correndo em direção a decorada arvore de natal, se agacha e pega seu presente.  Após abrir, se depara com um pequeno urso de pelúcia.

—Papai, porque você não me deu aquela Barbie? —Perguntou fitando o urso negro dentro da caixa.

—A Barbie estava muito cara, Brooke. Mas, eu prometo que, logo no seu aniversário eu te dou.

—Não tem problema, papai. — Respondeu já esquecendo de sua boneca.

Nova Jersey, Nova Iorque – 21/07/2004

— Querida, eu tenho uma ótima notícia! —Disse Leonardo eufórico ao adentrar a cozinha de sua casa.

— O que aconteceu, querido? — Perguntou sua esposa, Antonella, curiosa.

— Carlos me ligou agora mesmo, dizendo que, no quartel onde trabalha, estão em busca de um recruta — Respondeu.

—Como assim, Leonardo? Você está pensando em aceitar? — Perguntou com espanto.

—Querida, eu só vou fazer uma espécie de curso, aprender a mexer com armas e coisas do tipo. — Respondeu.

—Mas... Você vai correr riscos. E se isso for muito pra frente e, terminar tragicamente? — perguntou receosa.

—Antonella, é nossa única saída. Por mais que existam chances de eu correr algum risco, vocês pelo menos terão alguma renda. — Justificou — Estamos vivendo às custas de nossos pais.

— E qual será o salário inicial?

— Após o primeiro mês de treinamento, eu passo a ganhar novecentos dólares e, assim que eu concluir, mil e trezentos e, conforme eu for evoluindo, o salário aumenta.

— Tudo bem, Leonardo. Faça o que achar melhor.

Nova Jersey, Nova Iorque – 05/12/2007

— Antonella, eu estou precisando de conversar com você. — Disse Leonardo após chegar do quartel.

— Pode dizer. — Respondeu após provar seu molho à bolonhesa.

— Não, tem que ser em nosso quarto. — Explicitou.

— Mas, eu tenho que servir a comida para Brooke, pode ser daqui há pouco então? — Pediu.

— Realmente, eu preciso de falar com você agora. — Insistiu.

— Filha, eu já volto pra te dar o almoço. Não encoste nas panelas. — Avisou.

Ambos subiram até o segundo andar e adentraram o quarto principal.

— O que tem de tão importante pra falar? — Perguntou.

— Eu vou ser curto e grosso. — Respirou fundo — Fui convocado para servir no Afeganistão como Tenente-Coronel.

— Como assim? — Perguntou tentando digerir a notícia.

— Terei que ir daqui há um mês. Passarei cerca de seis meses guerreando em Cabul.

— Você não pode ir! — Gritou — Você não pode nos deixar, Leonardo. Muito menos para ir para um país que sofre uma guerra praticamente infinita. — Disse em prantos.

— Antonella, eu não tenho escolha. Não sou eu que decido isso, são eles — A abraçou — Eu prometo voltar intacto.

— Mas, e nossa filha? Como ela vai passar todos esses meses sem ver o pai, sem poder toca-lo? Sem poder se quer conversar com ele? Ela tem apenas dez anos.

— Esse tempo irá passar voando, você vai ver. — Beijou sua testa.

— Você não pode nos abandonar. — O abraçou.

— Querida, nem se eu morrer, vou abandonar vocês.

Nova Jersey, Nova Iorque – 05/01/2008

 Mãe, essa carta amarela estava na caixa de correio. — Disse Brooke se assentando no sofá após chegar da escola.

— Que carta, Brooke? — Perguntou se assentando ao lado da filha.

— Está aqui. — Respondeu a entregando para a mãe.

Antonella logo deduziu que a tal carta era um telegrama e, inevitavelmente, as batidas de seu coração se aceleraram e sua mão começou a tremer. Em menos de trinta segundos, todos os acontecimentos possíveis se passaram na mente de Antonella e, com muito medo, a mesma abriu o envelope, dando de cara com a notícia que mais temia receber.

MXT391  ORIG.  CABUL, AFEGANISTÃO

    ANTONELLA MILLER

    NOVA JERSEY, NOVA IORQUE

COM JUSTAS HOMENAGENS, A ARTILHARIA AMERICANA COMUNICA AOS FAMILIARES DO TENENTE MILLER QUE O MESMO FOI MORTO EM COMBATE.   LAMENTAMOS A PERDA E DESEJAMOS UMA RÁPIDA RECUPERAÇÃO EMOCIONAL.

GENERAL THERION                                                                           05H42MIN


Notas Finais


Novamente, eu espero que tenham gostado.
Comentem sem moderação.
Fiquem com Deus!


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