handporn.net
História What Color is Love? - Imagine Ink!Sans ( Ink Sans x Leitor ) - Um passo para o fim - História escrita por Xukulate - Spirit Fanfics e Histórias
  1. Spirit Fanfics >
  2. What Color is Love? - Imagine Ink!Sans ( Ink Sans x Leitor ) >
  3. Um passo para o fim

História What Color is Love? - Imagine Ink!Sans ( Ink Sans x Leitor ) - Um passo para o fim


Escrita por: Xukulate e corniolanches

Notas do Autor


Hellokkkkkk

Agora sim posso dizer que esse é o penúltimo capítulo da fic *sad noises*
Fico feliz que ela esteja acabando por um lado, mal posso esperar para isso acontecer.

Eu tive uma linda crise existencial escrevendo a batalha que aconteceu nesse capítulo, motivos? Me fez lembrar da primeira versão da minha fanfic... Kill me. 🙂🔫

"U̶p̶a̶ u̶p̶a̶ p̶o̶c̶o̶t̶ó̶"
ESSA MÚSICA NÃO SAI DA MINHA CABEÇA KKKKKK TODO DIA A MINHA IRMÃ CANTA ELA VEY- *AHEM*, enfim, voltando ao assunto da fic, todo mundo vai ficar feliz ao saber o que vai acontecer com o Leon, yay. Disso eu tenho certeza skjsksks.

💜 Boa leitura!

Capítulo 25 - Um passo para o fim


Fanfic / Fanfiction What Color is Love? - Imagine Ink!Sans ( Ink Sans x Leitor ) - Um passo para o fim

Uma música calma e adorável tocava ao fundo no local. Embora ela acalmasse os outros clientes do restaurante, não causava nenhum efeito além da tensão em Ink. Estava nervoso com aquele jantar, e a demora da chegada da família da namorada não ajudara em exatamente nada. Pensamentos ruins inundavam sua cabeça dura, e se eles desistiram do jantar? Estava nervoso e ansioso demais para disfarçar sua expressão de seus irmãos, que claramente sabiam o que ele estava sentindo.

— Oh, vamos Ink, se alegre! — Katherinny proferiu para o irmão. Um vestido branco e curto se encontrava em si, com um pequeno decote — É um momento especial, alguma hora eles podem aparecer.

— Ah, é impossível, Kat — Apoiou seus braços em cima da mesa, e abaixou sua cabeça. — Não só a demora me deixa nervoso, e sim o que vai acontecer pelo jantar!

— Não acho que vai acontecer algo ruim… — Painter manifestou no meio de todos. O esqueleto vestia um terno esverdeado, igualmente a Ink, com apenas um terno preto — A mãe da [S/o] gostou muito de você, você me disse, não foi?

— Sim, mas… Não tenho tanta certeza ao pai dela — Respondeu baixo.

Enquanto permanecia parado na mesma posição. Os olhos do esqueleto haviam rolado automáticamente até a vitrine do restaurante, algo havia chamado bastante sua atenção, ou melhor, alguém havia. A Frisk de orbes negras — Vulgo Core!Frisk — estava o chamando de forma um tanto desesperada ao lado de fora, parecia que havia acontecido algo um tanto sério. Levantando sua cabeça e seu corpo da mesa, Ink avisa os outros que "iria voltar", e sai do local, correndo rapidamente em direção a cinzada.

— Core, o que houve??

— Ink, a [S/o]! — O outro havia arregalado os olhos ao ouvir o nome de sua amada, o que havia acontecido com ela? — Ela acabou caindo em uma armadilha de Error! — Agora sim, o artista tinha certeza que iria ter um infarto ali mesmo. Sentiu sua alma doer e acelerar, pequenas gotas de suor surgiam aos poucos em si. — E não se preocupe com os pais dela, eu consegui os fazer dormir usando um pouco de… Determinação. — Coçou sua nuca, provavelmente ela havia usado mais uma de suas magias malucas neles…

— M-Me diga que está brincando com a minha cara!

Pediu gaguejando, enquanto sumonava seu grande pincel imediatamente em suas mãos. Ah droga, por que aquilo havia acontecido justo em uma data especial como aquela? E ainda mais, com a pessoa que mais amava em todo o multiverso. Sentia o nervosismo e a ansiedade crescer cada vez mais dentro de si, tais sentimentos o atrapalhavam para raciocinar e pensar direito no que fazer. Além de o ocupar pensando nas coisas ruins que estavam acontecendo com [S/o] agora mesmo.

— Onde eles estão??

— Provavelmente, no void. M-Mas Ink! É uma armad-- — Sem dizer mais nada ou esperar para ouvir Core, Ink havia criado um portal e saído dali. — Ah… Por que ninguém me escuta? — Pobre Corezinha.

* * *

Um par de fantoches se encontrava largado pelo chão esbranquiçado, um bastante semelhante a Ink e outro a [S/o]. A garota os apanhou e os olhou bem. O pobre fantoche do pintor continua várias agulhas enfiadas por todo o seu pequeno corpinho, enquanto ao de [S/o], continha apenas duas agulhas cravadas em seus olhos de botões.

Um som agudo acompanhado por chiados e ruídos ao fundo, fez [S/o] gelar-se por completo. Sabia que ele estava ali agora. Provavelmente para a matar, acham que depois de meter aquele canivete nele, ele vai estar com a maior paciência do mundo?

Quando se virou, se deu de cara com Error forçando um sorriso cínico para si, embora pudera sentir a raiva florescendo dentro dele. Principalmente por estar segurando seus bonequinhos. Deu alguns passos para trás, seus olhos não se atreviam de serem desviados do destruidor em sua frente.

— Não sabia que você brincava de boneca… — A humana o provocou, retirando uma coragem da puta que pariu. Percebeu que um leve rubor amarelado havia surgido no destruidor, o que foi um tanto engraçado.

— Você está me deixando irritado.

Pronunciou de longe, enquanto ainda caminhava. Suas mãos haviam sido levadas até a sua própria face nos traços azulados em suas bochechas ósseas, fazendo tais linhas saírem dali mesmo. Quando [S/o] estava prestes a correr do destruidor, sentiu os fios se envolverem em volta de seu pulso, e lhe puxar para perto dele. Os fantoches em suas mãos foram tomados e jogados de volta ao chão.

— ME LARGA!!! — Ordenou irritada, enquanto tentava se libertar daquele bando de linhas, que se enrolavam e lhe deixava cada vez mais imóvel.

— Pare de dificultar as coisas e agir como uma criança — Os fios haviam ficado bem mais apertado que antes em sua pele, o que lhe fez grunhir um pouco de dor. Principalmente os que estavam em seu pescoço — Se mexer mais um pouco, vai acabar tendo sua pele cortada. E quem sabe morta.

— Por que quer tanto destruir o Ink!?? — Questionou, ignorando tal explicação importante de Error — Já não basta apagar os Au's por um motivo idiota!?

— SÃO ANOMALIAS!! — Exclamou irritado, sua voz havia sido cortada inúmeras vezes, de uma maneira tão forte quanto antes. — Anomalias que precisam ser esquecidas e deletadas, inclusive quem entrar no meu caminho para atrapalhar o meu objetivo.

— Você é doido!

— Eu sou a própria destruição, garotinha.

Error havia soltado uma risada alta como qualquer vilão faria, acompanhados por inúmeros cortes. Sua risada maléfica, havia sido interrompida por um ataque vindo em sua direção, um osso havia sido jogado e passado de raspão em seu rosto, criando um belo corte no local. Logo, começou a sangrar aos poucos, as orbes amareladas de Error se arregalaram e olharam para a direção que havia saído aquele ataque surpresa.

— Basta, Error! — A voz irritada de Ink foi ouvida de longe, o ataque havia vindo dele. — Larga ela agora mesmo!!

— Ink… — Grunhiu zangado, enquanto limpava o sangue com a manga de seu casaco. — A Core te contou, não foi? Aquela Frisk fofoqueira.

— Largue-a, AGORA! — Repetiu alto e bravo novamente. Suas pupilas estavam vermelhas agora, sem nenhuma forma ou algo do tipo.

— Oh~ Você quer ela? Vem pegar! — Apertou com mais força os fios azulados com um pouco de mais força, dessa vez, sem dúvidas havia conseguido cortar sua pele.

— AHG! Isso dói!

No mesmo segundo em que Ink ouvira sua reclamação, não perdeu tempo em correr na direção do inimigo, e acertar seu pincel em cheio em sua face, o que fez com que seu corpo fora jogado para longe. As linhas se desmancharam na mesma hora, libertando o corpo de [S/o]. A garota não perdeu tempo de correr para trás de Ink.

— Nada mal… — O destruidor riu enquanto se levantava com uma certa dificuldade — Você não mudou nada, sempre com seu jeito irritante!! — Estalou seus dedos, sumonando seus "amiguinhos", vulgo Blasters, no ar para atacarem Ink. O pintor sorriu cinicamente, e se desviou com facilidade.

[S/o] observava aquilo em silêncio. Por que brigam por um motivo principal sem nexo? Era a maior pergunta que rodeava sua mente. Não conseguia entender o por que Error queria acabar com tudo, principalmente Ink e as coisas que o faziam feliz em sua volta. Um golpe vindo do destruidor havia pegado Ink de surpresa, tanto que o fez se ajoelhar no chão.

— Desista, Ink! Hoje será o seu fim! — Esbravejou convencido.

— É incrível como mudou… — Ink parecia tentar começar a se dialogar com Error, sua voz havia saído rouca e fraca — Mas por dentro, você continua o mesmo: Inseguro, sensível, e sozinho. — O outro parecia ter levado um choque com as últimas palavras do inimigo sobre si, tanto que havia se congelado em sua frente — Estou certo, não estou!?

— Você não passa apenas de um obstáculo no meu caminho — Um osso avermelhado havia surgido em sua mão, [S/o] havia entendido então… Ao menos havia levantado um palpite de mais uma resposta para a grande pergunta em sua mente.

— Error... — A humana resolveu interferir então, embora sabia que sua vida ficaria em um certo risco. O destruidor olhou imediatamente para si — Está sofrendo por culpa de seu objetivo, ele te cegou.

— Você não sabe nada sobre mim, não se atreva a se intrometer nisso — Deu um passo para trás. Quem estava ansioso agora, era ele.

— Você… — Engoliu seco. — Também não está fazendo isso por eles terem o que você não tem, não é?

Tais palavras conseguiram fazer Error levar um choque novamente, dessa vez mais forte. Sentiu sua alma ser perfurada, e uma grande dor se alastrar por toda a região. Era por esse motivo também. Seus amigos, seu irmão, sua família… Todos foram retirados a força de si em seu passado, e no final, ele havia se transformado em uma aberração. Então, por que não fazer a mesma coisa com eles?

— Me responda, Error!

— Já disse para não se intrometer!! — Gritou, as inúmeras travações fortes haviam voltado, tanto que havia largado o osso ao chão, e tapado seus "ouvidos" com força. Os bugs em volta de si, começaram a travar cada vez mais abruptamente e, seu emocional se encontrava um tanto forte. Parece que [S/o] havia cutucado uma grande ferida. — Pare de tentar se importar com isso.

— E pare de ser teimoso — Rebateu — Seu objetivo te cegou, isso vai acabar te matando.

— EU JÁ DISSE PARA PARAR!!

Sumonando vários ossos ao céu, ele não se excita em atirá-los todos de uma vez abaixo. Se não fosse pela barreira de tinta que Ink havia criado em volta de si e da amada, provavelmente estariam mortos. Quando o líquido em volta de ambos se desfez, lhe deram a visão de ver o outro se preparando para seu próximo golpe. Igualmente o Pintor, [S/o] então, se afastou e resolveu deixar o resto com seu amado.

— Você é tão persistente.

Murmurou, após atirar um osso em direção a Ink, que fora desviado com não tanta facilidade. Foi então, que a humana teve uma pequena ideia. Pensando bem, era inútil, não iria ajudar em definidamente nada. Mas, por que não tentar?

— Por que não fazem um acordo entre os dois? — Questionou alto, o destruidor apenas riu da pergunta.

— Deixe-me adivinhar: Ele não cria e eu não destruo mais nada? Se for isso, esqueça! — Respondia risonho — Já tentamos fazer isso no passado, e quem a quebrou, foi ele mesmo!

— Ele mudou! Eu sei que ele mud--

— Eu não me importo — Irritou-se mais, e havia feito seus blasters surgirem ali de novo — Não mais.

Por uma ação inesperada vindo dele, Error acabou sumonando vários blasters em uma fileira, um ao lado do outro. O artista havia feito o mesmo, e sem esperar mais nada, o grande poder saindo de ambos haviam se chocado, e formou uma enorme explosão.

A visão de [S/o] se escureceu, e nada mais foi ouvido além de um som ensurdecedor ecoando em sua cabeça. Ao abrir seus olhos aos poucos, sentiu os braços de Ink em volta de seu corpo. Pequenos rasgos se encontravam nas vestes de Ink, e Error, desmaiado ali no canto ao lado.

— Eu... Não sei o que dizer — Murmurou encarando o chão — Nossa noite está acabada, me desculpa, Masterpiece...

— Ah, Ink... Chega de pedir desculpas para mim! — [S/o] o rebateu forçando um largo sorriso, embora o clima e a hora tava uma desgraça — Meus pais vão entender, embora eu vou tomar uma baita bronca por ter tomado um chá de sumiço.

— Oh, agora que eu me lembrei! — Estalou os dedos, se lembrando da pequena mensagem  que sua amiga cinzada havia lhe dito. — Creio que eles ainda estão cochilando, Core jogou uma macumba neles.

— Ah, que bom... Pera, quê??


* * *


— Ai… Onde eu estou?

A visão de Leon estava turva, tudo em sua volta girava um pouco, fazendo de certa forma seu estômago se revirar. Olhou aos arredores, percebeu que estava em uma floresta estranhamente melancólica. Percebeu que, por toda parte da neve fofa debaixo de si, possuíam manchas de poeira. O tom vermelho escarlate predominava os céus, aquele lugar era deveras estranho! Onde ele estava? Seu braço ainda estava quebrado, foi um tanto difícil se levantar.

— A-Alguém me ajuda!! — Gritou, em uma tentativa de aparecer alguém e lhe ajudar. Foi quando então, seus olhos bateram em um monstro em uma barraquinha de cachorro quente. Embora odiasse os monstros, pediu ajuda para o infeliz: — H-Hey, me ajuda, por favor — Implorou.

O monstro abriu as pálpebras lentamente, revelando olhos da tonalidade carmesim. Um sorriso sinistro se desenhava em seus lábios ósseos, Leon achou sua aparência um tanto estranha, principalmente a grande cratera presente em seu crânio.

— O que há com você? Parece pálido — O monstro respondeu enquanto fitava Leon, que respondeu zangado:

— Você é cego ou o quê!? Não percebe que estou ferido e desesperado por ajuda!!? Seu… H-Hey, qual o seu problema…?? — Leon havia percebido que o outro estava começando a tremer, parecia que estava prestes a perder o controle e o atacar. O que o assustou ainda mais, foi ver a saliva sair cada vez mais de sua boca. O esqueleto não comia a semanas, aparentemente — Uhg, seu estranho!

Leon se virou para ir embora e se afastar daquele monstro esquisito, iria pedir ajuda para outra pessoa. Lambendo os lábios e voltando a sorrir cinicamente, ele acaba agarrando o braço do humano com força e o puxando de volta para si, tal ação conseguiu o fazer acabar caindo de costas na bancada de sua barraca, e gritar de dor por ter agarrado justo seu braço quebrado.

— AHG!! M-MAS QUE MERDA!!?

— Você é considerado um grande tesouro aqui embaixo… Eu diria que quem achasse um humano igual a você, seria o monstro mais sortudo em nosso mundo. — Debaixo da bancada, ele havia retirado um machado com manchas de sangue por toda a lâmina, havia acabado de ser amolado. Ele estava em Horrortale — UM HOT-DOG SAINDO EM UM INSTANTE!!~ 

— N-N-Não!! Por favor!! EU TE DOU TUDO QUE QUISER, MAS POR FAVOR!! NÃÃÃÃO!!


* Continua



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...