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História What if... I fall in love? - Trigésimo - História escrita por yuupina - Spirit Fanfics e Histórias
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História What if... I fall in love? - Trigésimo


Escrita por: yuupina

Notas do Autor


Oi gente linda <3
Queria avisar que a história está no Wattpad também, embora não esteja tão avançada quanto aqui.
Obrigada por fazerem parte da história, amo vocês de verdade.
APROVEITA QUE TEM HENTAAAAAAAAAAI

Capítulo 32 - Trigésimo


Lucy, Magnólia

Meu corpo estava em chamas.

As mãos de Natsu estavam segurando-me a cintura, enquanto seus olhos não saiam dos meus. Soube que estava segurando a respiração assim que senti o incômodo da falta de ar. Eu queria mais e sabia que ele também. Porém, o rosado parece ponderar se deveríamos.

- Lucy...

Sua voz estava muito baixa e rouca, tinha até um tom sensual. Com muito esforço, ergui minha mão para tocar o seu rosto, deixando que alguns dedos se enroscassem em seus fios rosas. Seu corpo tremeu ao meu toque e Natsu fechou os olhos, virando seu rosto o suficiente para que pudesse beijar meu pulso.

Eu estava eufórica por dentro, mas sem conseguir sair do lugar. Tenho certeza que ele está tendo que lidar tanto com os meus sentimentos, quanto com os desejos dele. Parando para pensar, era como se nós dois estivéssemos esperando a permissão do outro para continuar. Como se algum dia ele tivesse pedido por uma. Por isso, por essa falta de confiança dele mesmo em prosseguir, que foi muito estranho, puxei-o para mim.

Suas orbes ônix estavam brilhantes, ansiosas e cheias de mistérios. Eu queria desvendar todos eles.

- Não vou te trair de novo, Natsu. – Disse com os meus lábios roçando os seus.

Um grunhido quase feral saiu dele, enquanto me agarrava no colo. Eu parecia pesar nada perto da grande força dele. Indiquei com o dedo onde ele deveria ir e Natsu nos guiou até o meu antigo quarto. Estávamos nos beijando intensamente, como se tivéssemos medo de perder o outro logo em seguida.

Quando cai sobre a cama, o rosado tratou de tirar meu pobre robe – agora rasgado – e minha calça do pijama. Por um segundo, senti a vergonha me invadir, sabendo que aquele traje era muito infantil para um momento desses. Ele não parecia se importar, pois estava entre minhas pernas, depositando beijos na pele nua da minha coxa.

Pude ver um sorriso sacana surgir em seus lábios quando um ofego saiu dos meus. Suas mãos apertaram-me uma vez mais, enquanto ele descia com a boca até minha calcinha. Sem tirar os olhos dos meus, Natsu usa seus dentes para pegar a alça da calcinha, tirando-a. Aquela demora era muito excitante, não lembro da última vez que tivemos algo assim, tão ... provocativo.

Agora nua da cintura para baixo, ele sobe sobre mim novamente, beijando meu pescoço enquanto leva seus dedos até minha região íntima. O toque cálido alcança meu sexo, estimulando-o com movimentos circulares. Inicialmente eram lentos, mas foram ganhando velocidade. Eu já estava molhada, mas ele não queria apenas isso.

Ele queria me ouvir gemer.

Agarro seu pescoço e gemo contra seu ouvido. Sinto que ele está todo rígido, seu corpo lutando contra sua própria natureza. Ele segue me masturbando e diminui o ritmo sempre que sente que meu orgasmo está próximo. Natsu deposita um selinho nos meus lábios, seus olhos tinham uma expressão muito safada. Ele começa a descer, olhando-me, até colocar sua boca sobre minha intimidade.

Arqueio minhas costas quando sua língua toma conta do meu clitóris, fazendo com que o sexo oral suba a outro nível. Minhas mãos seguram seu cabelo de forma firme, mantendo-o ali, enquanto sinto as maravilhas que Natsu pode fazer ao me chupar. Dois dedos me invadem, calmos, em um ritmo lento. Deuses, eu o quero dentro de mim, mas ele tá se divertindo ao me fazer sofrer.

O formigamento do orgasmo atinge-me logo em seguida. Natsu fica de joelhos na minha pequena cama de solteiro, lambendo os lábios e os dedos. Sento-me na cama e agilizo para tirar a sua roupa, ainda intacta em seu corpo. Ele me ajuda e também tira a minha blusa. Assim que terminamos, sua mão me empurra, fazendo-me deitar na cama novamente.

Seu sexo está rígido e posso vê-lo contrair em excitação. Natsu se encaixa entre minhas pernas, penetrando-me. Ouvi-lo gemer aumentou ainda mais meu tesão, fazendo-me rebolar contra ele. Seu corpo se inclina sobre o meu, ficando com nossos rostos próximos. Nossos gemidos se encontram a cada estocada, como se fossemos um só.

Ele agarra um dos meus seios com a mão e o outro com a boca, brincando com ambos os mamilos. Sua língua parece ter vida própria enquanto contorna ele de forma majestosa. O ritmo acelera e eu sinto a respiração pesada do rosado contra minha pele, a sucção se tornando mais forte e gostosa. Quando ele libera meu seio, ele fica de joelhos na cama, segurando a minha cintura para que possa meter ainda com mais força. Sua cabeça se inclina para trás, em total êxtase comigo e com meus gemidos.

E eu me sinto da mesma forma.

Esqueci de tudo, inclusive de onde estávamos. Olhá-lo ali, daquela forma, encantou-me e não pude deixar de fazê-lo o tempo inteiro. Quando nossos olhos se cruzam novamente, Natsu muda a posição. Agora estou apenas com a parte superior das costas apoiada, enquanto ele segura meu quadril no ar. O vai e vem é ainda mais sensível, dando um prazer enorme por senti-lo dessa forma, engolindo-o.

Sinto que vou explodir no orgasmo novamente e assim acontece, gemendo alto e com o corpo tremendo. Natsu sorri e pega-me no colo, sentando na cama comigo. Estou por cima e não paramos o sexo por nada. Subo e desço, sentindo-o completar-me cada vez. Suas mãos acariciam as minhas costas e ele passa os lábios e a língua pelo caminho por entre meus seios, subindo ao meu pescoço.

Eu sabia que queria, mas ele não o fez. Podia senti-lo tenso toda vez que se aproximava da minha pele, mas preferiu ignorar toda a sede que provavelmente tinha. Eu não me importaria, estava com saudade até disso. Vê-lo se esforçar tanto para deixar só nós dois em puro extase, com o mais gostoso sexo, excitou-me ainda mais.

Rebolando a cada descida, os ofegos de Natsu começam a se fortalecer, cada vez mais altos e recorrentes. Assim que seu líquido me preenche por dentro, gozo pela terceira vez, a mais forte de todas as outras, fazendo-me gritar em prazer. Estamos colados ainda, um no outro, iniciando um beijo calmo. Mesmo sentindo essa tranquilidade em seus lábios, seus braços apertavam-me, como quem não quisesse que eu fosse embora.

 

ººº

- Se acertaram?

A voz de Gray continha um riso escondido. Eu podia sentir minhas bochechas arderem e provavelmente estaria corada. Ignoro sua pergunta, enquanto Natsu anda até ele e o estapeia na cabeça.

- Podia não ouvir, ou quem sabe você quis se aproveitar, já que está muito tempo sem?

- Natsu! – Gritei e o moreno fez o mesmo.

O rosado soltou uma risada gostosa, tranquila, indo até o sofá onde se deitou. Sua mão me chama, convidando-me a sentar ali. Chego perto o suficiente para olhá-lo e, embora quisesse muito ficar aninhada, sorri confiante e disse:

- Por causa dessa, você vai ter que ficar um tempinho longe de mim.

- Ah, pronto. – Natsu se senta, esticando-se para alcançar-me. Quando me afasto, ainda sorrindo, sua voz fica sarcástica. – Não me obrigue a te caçar e te levar de volta para o quarto, Lucy.

Pude ouvir Gray resmungar da poltrona onde ele estava sentado, lendo um dos seus livros antigos.

- Pelo menos me deixem ir mais longe dessa vez. Não quero ouvir a Lucy gemer de novo.

- Gray! – A vergonha atinge-me novamente. O que há com esses dois?

- Você podia gemer mais baixo, Lu. – Ele dá de ombros, sem tirar os olhos do livro.

- Não, ela não consegue. – Natsu estava com um sorriso cafajeste em seu rosto. Seus olhos brilhavam.

- Vocês podem parar? Isso é tudo falta de sexo dos dois? Vão se masturbar, porra.

Saio da sala, andando até a antiga cozinha. As velas eram mínimas e eu tinha certeza que só foram colocadas ali, porque Gray sabia que viríamos para cá depois. Procurei alguma coisa para fazer, achando um pacotinho de café solúvel. Enquanto aquecia a água, observei a casa pela primeira vez em anos.

A nostalgia bateu forte em meu peito e ao mesmo tempo em que foi boa, também doeu muito. Várias memórias começaram a pipocar na minha mente, principalmente as mais antigas. Essas eram as últimas mais agradáveis que eu tinha, já que depois da morte de minha mãe, minhas vindas aqui foram negadas.

Já com o café pronto em mãos, vou andando pelos cômodos, passando a mão nos móveis que estavam descobertos. Um deles, de madeira, tinha os desenhos que eu e Gray entalhamos. Eram apenas bonecos de palito, com um coração no meio e várias estrelinhas.

- Silver manteve esse móvel depois de tantos anos? – Perguntei, sorrindo com o que via. – A gente fez isso aqui depois que me pediu em casamento, não é?

- Meu pai disse que íamos casar, não que eu soubesse o que era isso. – Escuto os passos atrás de mim, até que ele chega e observa nossos riscos – Achei que era só para ficar junto para sempre.

- Que romântico. – A voz carregada de nojo de Natsu era evidente.

- Viu? – Eu ri.

- O da árvore foi você quem fez. – Gray aponta para ela, que dava para ver pela sua janela. – Lembro que foi uma surpresa de aniversário.

- Eu era bem criativa e pobre.

Nós dois rimos, até ficar um tanto sem jeito. Talvez fosse pelo olhar desaprovador do rosado, que estava quieto demais. A verdade é que sempre estivemos juntos e até a metade da adolescência, eu realmente tinha uma queda por ele. Não sei em relação a ele, mas nossa amizade se tornou cada vez mais forte, mesmo com as merdas entre nossas famílias, que não entendíamos na época.

- Senti sua falta. – Falei, puxando-o para um abraço. Senti sua tensão, mas ele retribuiu. – Enquanto vinha para cá, fui bombardeada por lembranças e percebi como nos afastamos.

- É...

Gray estava sem jeito e, acredito eu, talvez seja por causa do olhar ameaçador do rosado. Não lembro de tê-lo visto ficar assim em relação ao moreno, nem mesmo quando Gray me mordeu. Aquele dia foi mais uma coisa de proteção, hoje eu não sei.

- Ignore aquele cabeça de algodão doce, se você ficar se fazendo perto de mim eu vou te bater pelos velhos tempos.

- Não posso casar com você, tenho a Juvia agora.

Bato em seu peito, soltando-me do abraço. Sua expressão estava mais suave e possuía um sorriso sincero em seus lábios. Como sempre, provocativo.

- Demorou, né? Tive que praticamente esfregar a garota na sua cara.

- Você nem gostava dela!

- E isso importa? Agora gosto e, na verdade, já gostava fazia um tempo. – Dei de ombros.

 - Parem com a DR, por favor. Isso irrita meus ouvidos. – Natsu estava de pé, olhando pela janela. – E não me chame de algodão doce de novo.

- Algodão doce. – Tanto Gray, quanto eu, falamos baixinho e ao mesmo tempo, o novo apelido. Trocamos olhares e rimos, enquanto Natsu bufava, irritado.

Dessa vez, Gray me abraça de verdade, apoiando o queixo no topo da minha cabeça.

- Pare de se colocar em perigo. – Sua voz era séria.

- Eu sei me cuidar.

- Você nem faz ideia, né? – Ele se afasta, ainda segurando meus braços. – Estão seguindo você. Silver sentiu e me avisou, tentamos avisar ao seu guarda costas, mas você já tinha sumido.

- Espera, o quê? – Fico alternando o olhar entre eles – Quem?

- Laxus. Você já o conheceu.

Natsu estava concentrado na rua, mas quando me respondeu, ele lançou-me um olhar rápido.

- O que ele quer?

- Provavelmente me achar. Não sei como você não foi pega, sinceramente. Ele deve estar com algum joguinho por trás. Não seria o Gajeel um guarda-costas muito eficiente contra o Laxus.

- Hoje, mais cedo, era você? – Perguntei, indo até o rosado. – Que ligou para o Gajeel.

- Sim, ele disse que estavam na biblioteca, mas do nada você sumiu e, mesmo que ele não quisesse fazer um alarde, soube na hora que tinha te perdido de vista.

Segurei o riso. Que timing perfeito, graças a isso, querendo ou não, estou aqui. A expressão séria de Natsu para mim gelou meu corpo.

- Como você sabia da ligação?

- Eu usei a distração dele nessa hora para fugir.

Gray começou a rir e Natsu revirou os olhos.

- Não tem mínima responsabilidade para com seus companheiros, né? – Ele havia se irritado, passando as mãos pelo cabelo.

- Ele não iria me deixar vir aqui. – Segui tomando meu café, ignorando a palavra responsabilidade de novo.

- Por que veio, afinal?

- Preciso saber mais sobre a morte da minha mãe.

Senti o clima pesar na sala. Fiquei intercalando o olhar entre os dois. Era óbvio que alguma coisa ali era um segredo e eu não o saberia tão cedo. Ignorei esse sentimento, pensando em apenas abrir as cartas na mesa com eles.

- Silver e meu pai eram grandes amigos, mas isso mudou depois da minha mãe morrer. Meu pai culpou o seu, Gray. – Ele estava prestando atenção, quieto, encostado na parede – Silver contou-me essa história há um tempo e disse que chegou tarde demais, mas ninguém acreditou nele.

- Eu lembro pouco do tio Jude, mas lembro que paramos de nos ver por um tempo...

- A questão é: por que Silver seguiu com os caçadores, depois de supostamente matar a mulher de um líder?

- Porque deve ter sido um complô.

Natsu concluiu o óbvio, mas Gray ainda estava pensativo. Sento-me no sofá, depositando a caneca, agora vazia, sobre a mesa de centro.

- Vim para cá, pois foi onde ela morreu. Lá em casa. Eu precisava achar alguma coisa e, bem... achei. – Pego a mochila, onde tiro os arquivos e fotos que tinha no compartimento secreto do meu pai. Coloco sobre a mesinha, separando-as. – Meu pai também está investigando isso.

Natsu e Gray se aproximam da mesa de centro, sentando-se ao chão. O rosado pega uma das fotos e a analisa bem. Era exatamente aquela em que Purehito está conversando com alguém encapuzado.

- Nem meu pai acredita nessa história, ou passou a desacreditar depois que mantiveram Silver. O seu pai continua lá por motivos próprios, caso contrário, duvido que teria permanecido.

- Mika está lá.

Natsu procurava mais fotos, olhando calmamente cada uma delas. Enquanto isso, eu e Gray esperávamos uma melhor elaboração daquilo, pois nenhum de nós esperávamos algo do tipo.

- Como assim?

- Congelaram ela, mas a esconderam. Silver está tentando achá-la fazem anos, provavelmente ficam alterando o lugar para que isso não ocorra, ou ela não existe mais e só fazem um jogo psicológico com ele.

- Silver saberia da mentira assim que a contassem... – Rebato.

- Não quando se trata da Mika. – Ele para o que está fazendo e me olha. – Eles sabem mentir, Lucy, e sabem que esse é o ponto fraco do Silver. Ele já não estaria trabalhando com a razão, não teria como distinguir as coisas direito. Emoções atrapalham muito.

- Como você sabe disso e não me conta? – Gray parecia furioso.

- Que diferença isso faria?

- Não teria tido dúvidas sobre a quem me aliar no início! – Ele abre os braços, indignado. – Eu até ajudei caçadores, aquela Mirajane ia mata-los.

- Eu não posso influenciar na escolha de vocês, senão, não estariam ao meu lado agora pelo próprio desejo. Isso vale para você também, Lucy. Vocês precisam escolher e descobrirem por si mesmos.

- Mas já poderia ter contato a ele, não é? – Arqueio as sobrancelhas – Além disso, você salvou as pessoas certas, Gray. Eles são do meu grupo, você deve ter visto. Eles sabem tudo sobre... nós. – Olhei para o Natsu.

- Você contou? Só pode ser louca.

- Silver me recomendou que o fizesse. Além do mais, aparentemente, foi o mesmo que você fez. Agora eu sei que a Erza realmente está ao meu lado, assim como os outros.

- Duvido muito. – Ele tinha um sorriso debochado no rosto.

- Vamos descobrir tudo sobre os líderes antigos e suas conexões. Ela está cansada de perder amigos e de dedicar a vida àqueles que não o fariam por ela. Erza está disposta a escolher por quem vai morrer, são palavras dela.

- Acho que eu iria gostar dessa aí, então. Parece ser corajosa. – Ele volta a mexer na pilha de fotos.

- Com certeza, ela encarou a Mirajane sozinha. – Gray disse.

- Duas vezes, pelo que fiquei sabendo. – Completei.

- Então provavelmente, ela não irá querer ficar do nosso lado. Mirajane largaria o Coronel para fugir com a gente, se eu pedisse. Qualquer um deles, menos Laxus.

- Fugir?

Minha pergunta saiu antes que eu pensasse sobre. Na verdade, não tinha parado para pensar o porque do sumiço deles, nem mesmo porque estão aqui, em Magnólia.

- Natsu Dragneel não foge. – Pude ouvir o deboche na voz de Gray.

- Não mesmo. – Um sorriso grande cruzou os lábios do rosado – Usei isso só para exemplificar que, se eu pedisse algo, fariam. Inclusive, já fizeram sem eu pedir, o que pode ter custado a cabeça loira daquele idiota. Vou precisar voltar, mas você vai ficar aqui, Gray.

- Você não pode lutar contra eles sozinho! – Levanto-me, nervosa.

- Atualmente, posso sim.

A confiança dele pesou sua fala. Ele não estava nem um pouco nervoso, nem mesmo tinha dúvidas sobre isso.

- Eu ainda não trai eles de fato, mas não posso deixar Sting. Ainda preciso saber o que o Laxus quer, essas coisas saíram do meu controle, não pude prever. Cada um deve estar começando a agir por si só. Isso pode ser bom e ruim ao mesmo tempo.

- Natsu. – O chamo, apertando minhas mãos em punho, sentindo o peito vacilar. Seu olhar recai sobre mim, mas não apresentava nada violento. Era a mais pura calma. – Foi um demônio que mantou a minha mãe. Você sabe algo sobre?

- Você quer a história longa ou a curta?

- Você sabe ou não?

- Eu sei de coisas, mas não sei quem a matou. Nem porquê. Porém, esse cara, conversando com o líder velho, com certeza é um demônio. Podemos acha-lo e perguntar sobre essa conexão, pois acho pouco provável que a relação seja puramente informativa.

- Como assim? – Gray estende o braço para pegar a foto.

- Esse demônio inferior trabalha diretamente para o Coronel. – Natsu me olha, com a expressão torcida de nojo – Provavelmente eles têm algum acordo. A sujeira é maior do que esperávamos.


Notas Finais


Comentem, xinguem, curtam, façam loucuras aqui <3


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