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História When The Heat Comes - ShortFic - Capítulo 11 - História escrita por Lundgren - Spirit Fanfics e Histórias
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História When The Heat Comes - ShortFic - Capítulo 11


Escrita por: Lundgren

Capítulo 11 - Capítulo 11


Entre a madrugada e a manhã do sábado, Emma e Regina decidiram parar um tempo para se alimentar e se hidratarem também. Elas passaram quase doze horas se acasalando, descansando apenas nas ocasiões que o nó de Regina se formou ou quando adormeceram de exaustão.

Enquanto passava pela sala, a alpha estancou de repente ao encontrar a porta aberta. Seu pensamento logo foi para o anônimo que lhe enviou a carta e, tomada por uma repentina onda de pânico, ela imaginou o desgraçado invadindo sorrateiramente o apartamento durante a madrugada para machucar sua ômega. O coração da alpha congelou ao pensar nesse cenário.  

— Esta porta ficou aberta? — Emma, que vinha logo atrás, falou num tom bem-humorado e também incrédulo, sem imaginar o temor que paralisou a alpha segundos antes. 

O som do riso divertido da ômega chegando por trás, relaxou a alpha e ela suspirou, afastando por hora o medo crescente daquela ameaça invisível que continuava se enraizando em sua mente desde o dia anterior.

—  Devemos ser mais cuidadosas a partir de agora. — Mills falou, movendo-se na direção da porta e soando o mais natural possível, ocultando o pavor que sentiu ao encontrar o apartamento praticamente sem proteção.   

Emma, que permanecia sem saber sobre a carta, sorriu de um jeito sarcástico, antes de rebater: — Ontem, você disse num tom bem alto e claro que deseja me amarrar em praça pública… Por que esse repentino pudor agora, alpha?  —  provocou, conscientemente deixando de lado o resto da fala extremamente possessiva da outra. 

Emma já conhecia Regina o suficiente para saber que bastaria só aquele primeiro trecho da frase para desconcertar totalmente a alpha. E quando a morena se virou, mordendo o lábio e olhando-a com ar indefeso e envergonhado, a ômega soube que estava certa. 

— Você não pode usar contra mim, frases que digo durante o auge do nosso acasalamento. —  a alpha exigiu, erguendo o queixo com determinação autoritária. 

O sorriso no rosto da ômega aumentou ao ver a outra performar o comportamento alpha. Nem um pouco intimidada, chegou mais perto e ergueu os braços para rodeá-los no pescoço de Regina, encostando seus corpos seminus e temporariamente saciados depois de uma maratona de sexo pervertido e selvagem. 

— Sinto muito, mas eu não vou deixar de fazer isso… — esfregou-se lentamente na alpha, sussurrando perto do ouvido da outra — Porque da mesma maneira que acho bem sexy quando você se comporta como uma alpha impulsiva e dominante, fico bastante excitada ao vê-la assim… toda desconcertada por causa das minhas provocações. 

A alpha agarrou a ômega pelos quadris e arrastou-a até a parede, aprisionando-a com o corpo contra a superfície sólida. 

— Você é a pessoa mais insuportavelmente irritante que eu já conheci — Regina resmungou, antes de esmagar os lábios nos de Emma, deslizando as mãos para agarrar uma das coxas da loira e montá-la em seu quadril.

Elas começaram uma esfregação intensa e os seios expostos de Regina pressionaram os mamilos duros de Emma por cima da camisa de botão que a loira vestia, enquanto sob a cueca, o pau duro da alpha friccionou o clitóris nu da ômega.   

— Eu poderia gozar assim — a alpha ofegou, interrompendo o beijo ao mesmo tempo em que seguia moendo o corpo no da ômega, provocando-lhe gemidos prazerosos. 

— Eu também — Emma subiu mais a perna, envolvendo e puxando Regina naquele aperto, sentindo sua buceta inchada umedecer a cueca e o pau da alpha. 

Naquela posição, o comprimento duro de Regina se encaixou entre os grandes lábios de Emma, criando um atrito perfeito e delicioso, intensificando a compatibilidade de peles cada vez mais evidente entre as duas. 

Contraindo-se em espasmos, a ômega enroscou os dedos nos fios ondulados e castanhos, enterrando também as unhas nas costas da alpha para se manter segura durante o orgasmo. Ela gemeu e se esfregou mais asperamente contra a ereção de Regina, movendo-se de maneira nada contida, enquanto a alpha surpreendentemente parecia continuar no controle da situação. 

Curvando a cabeça para trás, inadvertidamente Emma expôs o pescoço num gesto instintivo e submisso.  

Regina rosnou e expôs os dentes, vislumbrando a antiga marca de reivindicação no pescoço da ômega. Sua alpha interior implorou possessivamente para que Mills afundasse os dentes em cima da outra mordida e assim todos saberiam de uma vez que Emma agora pertencia a elas. 

Mas, recobrando o bom senso, Regina afastou aquele desejo irrefletido da mente, e soltou a perna de Emma por um segundo para descer a cueca e liberar a ereção. 

Com um impulso rápido, ela penetrou na ômega de novo, pegando-a com força pelas coxas para iça-la e manter os olhos distantes do pescoço atraente e da mordida que despertava seus ciúmes possessivos. 

Pega de surpresa pela atitude da outra, Emma gritou quando suas paredes foram mais uma vez dilatadas pela ereção sólida. A ômega gozou depressa, com as pernas cruzadas ao redor dos quadris de Regina, quando a alpha começou a penetrá-la de modo incessante, batendo as costas e a bunda da prefeita contra a parede enquanto mantinha a mordida fechada sobre um dos seios dela, que escapou pelos botões abertos da camisa.

Depois que Regina gozou, ela continuou por alguns minutos segurando Emma na mesma posição e com a boca fechada em volta do mamilo da ômega, chupando-o distraidamente.  

Também enlevada pelo próprio orgasmo, Emma acariciou os cabelos de Regina, beijando com suavidade os fios úmidos de suor ao mesmo tempo em que sentia os derradeiros impulsos da alpha dentro de si. 

Ouviu-se o roncar de um estômago faminto, e a ômega sorriu de maneira discreta, comentando:

— A gente tem que se alimentar ou então vamos acabar desmaiando. 

Voltando a si, Regina finalmente soltou o seio de Emma com um “ploc” e levantou o rosto. 

—  Desculpa… acabei me empolgando demais. — a alpha falou timidamente, sabendo que mais uma vez não fora capaz de resistir aos encantos daquela ômega. 

— Não foi só você que se empolgou. — Emma contestou, segurando o rosto de Regina entre as mãos e acariciando o maxilar bonito dela com os polegares. 

Elas se encararam por um instante, antes de trocarem um beijo terno e Regina saiu de dentro de Emma, colocando-a suavemente no chão. 

Mills se virou para finalmente trancar a porta enquanto Swan seguiu para a cozinha. A morena observou a sacola jogada perto da soleira e se inclinou para pegá-la, lembrando de vê-la pendurada na mão de Emma no dia anterior. 

Abrindo-a, ela exibiu um ar malicioso ao tomar conhecimento do conteúdo, logo se animando ao pensar nas maneiras de usar aqueles artefatos com Emma. 

///

Naquela dia à noite, numa cabana isolada dentro da área mais inóspita do bosque de Storybrooke, o anônimo da carta estava sentado observando imagens que apareciam projetadas num painel colocado na parede.

Na tela, fotografias da prefeita em várias situações cotidianas se sucediam enquanto ele olhava fixamente para as imagens e segurava uma dose de uísque na mão.

— Você é perfeita para mim — falou com uma voz sombria —  Pena que até hoje não percebeu isso — deixou o copo em cima do caixote de madeira ao lado do assento e inclinou-se para frente, cruzando as mãos. 

Estalando os dedos, sorriu com fascínio para a imagem estática na tela. Emma afastava distraidamente uma mecha de cabelo do rosto e aquela foto ele sabia que tinha sido tirada por Graham. Sabia, porque se apropriou das máquinas fotográficas do alpha andarilho, depois que o matou. 

Enterrou os restos mortais de Graham ali mesmo, no porão daquela cabana. Desde então, o assassino vivia tranquilo, com a certeza que a força policial de Storybrooke jamais descobriria seu crime. Afinal, o sheriff era um bêbado idiota e o assistente dele não era nada além de um beta incompetente com necessidade de validação. 

— Pobre Graham… — o homem voltou a conversar consigo mesmo — Você jamais deveria ter me dito que era sozinho no mundo — observou num tom apático —  Muito menos deveria ter confessado que estava se apaixonando por ela — seu rosto ficou mais sério — Ainda poderia estar vivo e bem. Viajando e tirando suas fotos em qualquer outro lugar distante daqui e dela… Quem sabe fôssemos até amigos? — deu de ombros, antes de murmurar calmamente — As pessoas tem um grave problema: elas falam demais… Falam tanto que acabam contando o que não deveriam até mesmo para quem pouco conhecem…


Notas Finais


Lamento pelas pessoas que apostavam em Killian. Ele é um alpha idiota, mas é praticamente inofensivo.
Bom final de semana para vocês!


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