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História When The Lights Go Out - Lee Taeyong - Piloto - História escrita por peccatum-gunner - Spirit Fanfics e Histórias
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História When The Lights Go Out - Lee Taeyong - Piloto


Escrita por: peccatum-gunner

Notas do Autor


voltei com mais uma fic para vocês, espero que gostem
boa leitura💜

Capítulo 1 - Piloto


Fanfic / Fanfiction When The Lights Go Out - Lee Taeyong - Piloto

 Terça-feira, 11:47AM.


POV Huang Layla

Estava em mais uma de minhas entediantes aulas de biologia da faculdade, assistindo um vídeo sobre espécies de plantas que passava no telão ao lado do professor.

Com meu queixo apoiado em uma das mãos, e batendo levemente a caneta sobre uma das folhas de meu livro, senti o olhar sútil de Max Changmin sobre mim. Desviei meu olhar da tela, para ele. Ouvimos o sinal do almoço ecoar por todo lugar, desviei a atenção de meu professor e guardei minhas anotações em minha mochila de cor escura. Levantei dando uma última olhada nele que respirou fundo e levantou-se de sua cadeira acenando com a cabeça para mim. Sorri e saí da sala, para o refeitório.

Paguei pela minha comida e fui para nossa mesa de sempre, encontrando meus melhores amigos praticamente se engolindo.

-Que eu saiba, o refeitório serve para ingerir alimentos. –Pigarreei chamando a atenção de Kira para a sua comida.

-Você sempre estragando os momentos. -Changbin reclamou.

 -Vocês sempre dando um jeito de me embrulhar o estômago. -Retruquei.

-Vocês parecem duas crianças. -Kira bufou observando uma de nossas discussões que se tornaram rotineiras.

-Prefere sentar junto com a Chloe? -Ri tombando a cabeça para o lado. -Vamos ver se ela aguenta assistir vocês dois por mais de quinze segundos.

Changbin revirou os olhos.

-Você vai assistir o jogo hoje, Layla? -Me afoguei com o suco que bebia com a aproximação repentina de Bangchan que se sentou ao meu lado. -Calma. -Riu me dando um guardanapo. -Você está bem?

-Estou sim. -Ri secando a mesa. -Acho que vou sim, Chan. Você vai jogar Hoje? -Perguntei.

-Vou, gostaria que você fosse me ver. -Sorriu apoiando o queixo em sua mão enquanto me observava.

-Está bem, eu vou assistir ao jogo. -Mordi o lábio quando senti o perfume dele andando atrás de mim.

-Vamos apostar uma coisa? -Riu nasal.

-O que você quer? -Perguntei largando meus talheres.

-Se ganharmos o jogo hoje, eu tenho um desejo sobre você. -Umedeceu os lábios. -Mas se perdermos, você poderá ter um desejo sobre mim. -Sorriu perverso.

-Apostado. -Coloquei o cabelo para trás.

-Torça por mim, baby. -Selou meu lábios antes de levantar do banco.

-Nem ferrando, Bangchan. -Pisquei para ele que andava de costas para me olhar.

[...]

Assim que saí do banho, ouvi meu celular tocar.

Recebendo chamada de Mark Lee

-O que foi? -Perguntei escovando meus cabelos.

-Fiquei sabendo que vai ao jogo hoje... -Suspirou. -Me espere por lá.

Chamada encerrada


Ele nem me deu tempo de responder e desligou. Bufei e me vesti com um moletom azul e uma calça jeans preta. Saí do banheiro e fui para o dormitório que divido com Kira, para largar meus pertences.

-Você já vai descer? -Perguntei para ela que calçava seus tênis.

-Ainda não, preciso entregar um livro na biblioteca.

-Está bem, espero você lá. -Saí do ambiente descendo as escadas para a quadra. Entrei no local  e vi as líderes de torcida fazendo mais uma de suas coreografias eufóricas. Antes de subir para a arquibancada, senti alguém me puxar pelo pulso para o vestiário masculino.

-Vem. -Fui puxada mais um pouco para o fundo.

-Mark, eu preciso ir assistir o jogo. -Senti suas mãos apertarem minha cintura.

-Você nem gosta de basquete, só quer ver seu namoradinho. -Desceu uma de suas mãos para minha coxa, levantando minha perna.

-Quem disse isso pra você? -Perguntei contendo minha respiração.

-Seus olhos. -Colou seu corpo ao meu que estava encostado na parede. Colocou seu rosto perto do meu pescoço soltando um suspiro pesado e quente em minha pele fazendo meu corpo se arrepiar. -Eu sei que você me quer. -Riu baixo no pé do meu ouvido e me olhou profundamente nos olhos. -Eu quero você, Layla.

Abri os olhos e encarei seus lábios, queríamos a mesma coisa e sabíamos disso. Selamos os nossos lábios num beijo lento que não podia se aprofundar mais.

Ouvimos Lucas bater na porta e gritar. “O jogo vai começar, preciso ir!”

Encerramos o beijo, já que não tinha mais ninguém para cuidar a porta. Saí primeiro e me sentei ao lado de Kira que me encarava confusa.

-Onde você estava? Achei que ia me esperar aqui. – Arqueou uma sobrancelha.

-Ocorreram alguns imprevistos. -Ri e acenei para o Bangchan que havia piscado para mim assim que entrou na quadra.

-Você tem um namorado, Layla. -Kira deu um sermão.

-Ele não é meu namorado e... Você traiu o... -Comecei.

-Sem comentários sobre isso. -Cruzou os braços e um bico se formou em seus lábios me fazendo rir. -O que vocês dois tem entre si então? -Perguntou acompanhando com os olhos os meninos de regata correndo pela quadra.

-Eu não sei. -Soltei o ar de meus pulmões observando Bangchan acertar a cesta e me encarar com um sorriso vitorioso. -Mas eu gosto. -Sorri me divertindo.

[...]

No final do jogo, os meninos vieram conversar conosco. Bangchan veio ao meu encontro completamente molhado pelo suor para me abraçar.

Me esquivei de seu corpo mas não adiantou.

-Eu acabei de sair do banho Chan. -Tentei empurra-lo mas não consegui.

-Tomamos um banho mais tarde. -Ouvi ele rir.

-Pervertido. -Reclamei selando seus lábios rapidamente.

-Não esqueça que me deve um desejo. – Sorriu ladino.

-É só me dizer o que quer. -Subi minhas mãos de seu peitoral para seus ombros e apertei levemente. -Está me devendo um banho. -Ri e saí de seus braços indo para meu dormitório.

Antes de chegar no quarto lembrei que tinha que entregar uma redação pendente. Corri para a sala dos professores e bati na porta. Uma voz masculina gritou dizendo que eu podia entrar. Abri a porta e entrei no local. Vi meu professor de costas guardando alguns papéis.

-Do que precisa, senhorita Huang? -Sorriu para mim.

-Eu vim lhe pedir mais um dia para entregar a redação. Acabei esquecendo de faze-la. -Curvei meu corpo rapidamente num pedido de desculpas.

-Podemos negociar. -Riu e olhou para a porta se direcionando a ela calmamente e logo a fechando-a delicadamente. Virou-se para mim e riu nasal.

-Oque o senhor, deseja? -Perguntei apertando meus dedos contra a madeira da mesa deixando suas pontas esbranquiçadas.

-Você! -Aproximou nossos corpos. -E pode me chamar de Max. 


Notas Finais


espero que tenham gostado, perdoem qualquer erro e até a próxima 💜


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