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História Whispers in the Dark. - I - História escrita por CloudGuardian_ - Spirit Fanfics e Histórias
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História Whispers in the Dark. - I


Escrita por: CloudGuardian_

Notas do Autor


-Nenhum personagem me pertence. Todos são da Akira Amano.
-Contém yaoi e lemon, ou seja, romance homossexual. Se não gostou recomendo que clique no x de seu navegador agora.
-Capa sujeita a mudança, assim como o nome.

Capítulo 1 - I


Noites como aquela eram constantes na relação que era mantida há 10 longos anos. Eram passadas na cama, escritório, durante o banho e raramente na cozinha. O ponto especial de Hibari KYoya foi atingido com facilidade, fazendo-o gemer alto.

–Shh, ninguém deve nos encontrar. Seria horrível se nos vissem assim, não?!- “Seria humilhante me verem nessa forma.” E assim seus gemigos foram contidos. As paredes do hotel eram finas, Tsuna e seus amigos estavam hospedados no quarto ao lado. “Fui idiota em aceitar isso.” O orgasmo de Hibari veio primeiro, mas não demorou muito até acontecer o mesmo com Dino. A respiração de ambos estava descompassada, a cama desarrumada e roupas rasgadas, jogadas em um canto do quarto. A única razão de Hibari estar viajando com herbívoros era o fato de que morderia pessoas até a morte.

Dessa vez a missão era na França, Lyon. Parecia que, um dos aliados do Cavallone e Vongola espalhou para outras famílias menores os futuros planos que as duas tinham em mente. A princípio, era apenas uma reunião para discutir sobre isso, e realmente aconteceu. A decisão final não havia agradado a família que os havia traído. Gokudera conseguiu a informação de que a família planejava um ataque e no mesmo instante Hibari fora chamado por ser o mais forte. O Chefe dos Cavallone ficara visivelmente feliz por rever seu a amante.

–Nee Kyoya, vou tomar um banho, se quiser algo para comer peça a Romario. - Ele saiu da cama e seguiu em direção ao banheiro. “Ele está agindo de forma estranha.”

O japonês caminhou até a escada e pegou o único cigarro guardado no bolso interno do terno que estava jogado no chão. “Quando foi que comecei com esse péssimo hábito?” Realmente, era a segunda ou terceira vez que fazia isso pelo mesmo motivo. “Dino…”

O tempo que passou sozinho fora curto o suficiente para o cigarro acabar enquanto apreciava as estrelas da noite francesa. O louro saiu do banho quase que no mesmo instante em que Hibari adentrou a suíte.

–Kyoya estava admirando as estrelas? - A suíte só estava iluminada com a luz da Lua Cheia, mas com a maneira que essas palavras foram ditas, podia notar um meio sorriso. -Eh? Kyoya, o que é isso na sua mão? Você andou fumando? E-eu não esperava isso de você!

–Apenas fique quieto. Quem virá a ter problemas sou eu, não você.

Dino agora parecia visivelmente irritado e…triste? As luzes foram acesas e seu nariz estava levemente vermelho. “Ele estava chorando?”

–Eu só não quero encontrar você um dia em uma cama, morrendo por causa de uma droga como essa.

–Você se preocupa demais.

Nesse dia o jantar fora um spaghetti ao molho vermelho. Era o prato favorito de Hibari, depois de hambúrguer, claro. A refeição aconteceu em silêncio. Era estranho.

–Com licença, Boss. - Romario bateu na porta da suíte. - Tsuna está chamado para uma reunião de emergência. Ele está desconfiado quanto a família inimiga e podem atacar amanhã.

–Certo… Kyoya, você vem também?

–Não.

–Você poder ser o guardião mais forte, mas sem saber dos planos você pode sair perdendo.

–Então me conte depois. Vim até aqui para bater nas pessoas até a morte, e não para reuniões.

E assim fez. O moreno estava sozinho novamente. Aquela doce solidão que o acompanhou por anos até o Cavallone aparecer. Ela estava cada dia mais presente. O único problema era que ele não estava mais acostumado a ela.

O Guardião da Núvem seguiu caminho até o banheiro. “Só quero que este dia acabe.” A camisa - esta maior por ser de Dino - foi jogada no chão e ligou o chuveiro. A água quente molhava seus fios negros, caindo sobre sua testa. A temperatura da água pareceu acalmar seu corpo.

Passados alguns minutos a torneira foi girada para a esquerda, cesando a água. Uma toalha o aguardava, dobrada em cima da pia. Quando tudo parecia seco, ela foi enrolada em sua cintura e o moreno adentrou a súite. Não havia ninguém.

Nesta noite, o japonês fora dormir sozinho. Pretendia conversar com Dino assim que acordasse. Era frustante, parecia que estava sendo tratado...indiferentemente. Dino não o amava mais?

Ele adormeceu com esse pensamento na cabeça.

x

8 horas da manhã. O Guardião da Núvem despertada nesse horário. Olhou para o lado.“Suspeitava.” Estava sozinho. Mas não foi por muito tempo.

–Bom dia Kyoya! Desculpe não estar com você no horário em que acordou. Sai com Romario para comprar comida típica francesa e levá-la para mansão.

– O que é isso no seu braço? - Ele notou o curativo em um dos braços de Dino.

–Ah, Romario estava preocupado com minha saúde e fiz um exame de sangue. Mas não é nada demais. Eu juro.

–Eu quero tomar café da manhã. Vá preparar algo para mim. - Disse enquanto ia fazer sua higiene matinal. No término, seguiu para a mesa. Estava posta uma xícara de cafpe e um prato com waffles. Enquanto apreciava sua refeição, o Chefe do Cavallone lhe contou sobre o plano, dando início hoje. Um dos subordinados de Dino havia descoberto a base da família inimiga e Hibari, junto de Chrome iriam invadir o local.

–Só isso? Que fácil. Até o inútil do Gokudera Hayato faria.

–Eles são fortes Kyoya, tome cuidado.

A resposta foi o slicêncio.Hibari levantou-se e aproximou seu rosto com o de Dino. Este rapidamente se afastou.

–Nee, vá se arrumar, vamos começar a missão daqui duas horas.

–Me diga.

–Hm?

– O que há de errado? Você tem agido estranho há muito tempo.

–N-não aconteceu nada…

–Diga a verdade, Cavallone. Você está mentindo.

De novo o mais profundo silêncio. O Chefe dos Cavallone não conseguia olhar nos olhos de seu amante.

–K-kyoya, não é a melhor hora para contar. Podemos voltar nesse assunto depois de concluírmos a missão?

–Não.

–Certo… Se quer tanto assim saber eu vou contar. Hoje de manhã eu fui fazer exame de sangue certo? Mas não foi porque Romario estava preocupado comigo. Bem, isso também, mas não é o pior problema. Eu queria evitar contar isso para você, não queria vê-lo triste, mas uma hora ou outra você iria descobrir. Ouça bem, eu estou doente, Kyoya. Não é apenas uma gripe. É algo pior. Eu tenho câncer.

Nesse momento, o tempo para Hibari Kyoya parecia ter parado.

Continua….


Notas Finais


-Ainda não comecei a o segundo capítulo, e não betei essa fanfic. Se alguém gostar eu faço o segundo c:


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