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História Why are you so obsessed with me? Minsung - Capítulo 23 - História escrita por OhayoKat - Spirit Fanfics e Histórias
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História Why are you so obsessed with me? Minsung - Capítulo 23


Escrita por: OhayoKat

Notas do Autor


Tem pegação, mas assim, não me garanto nele kskskks
Boa leitura!
Vou postar o próximo capítulo no sábado, amanhã ou ainda hoje...depende.

Capítulo 24 - Capítulo 23


Fanfic / Fanfiction Why are you so obsessed with me? Minsung - Capítulo 23

Dentro da sala, Lee Know andava de um lado para o outro, o som de seus passos ressoando no silêncio. Seu rosto estava tenso, os olhos fixos no chão, e a mão direita segurava o celular, como se esperasse uma resposta que não chegava. As rosas azuis sobre a mesa de Han estavam gravadas em sua mente, como um lembrete constante de uma ameaça invisível.

"Quem teria ousado mandar flores para Han?" Esse pensamento martelava em sua cabeça. Lee Know se sentia um misto de emoções que não conseguia controlar,  raiva, ciúmes, insegurança e uma tristeza profunda que não reconhecia. Nunca antes havia se sentido assim, tão vulnerável. Ele sempre foi o tipo de pessoa que tinha controle sobre tudo, especialmente sobre seus sentimentos. Mas agora, parecia que tudo estava desmoronando.

— Quem é o desgraçado que acha que pode roubar o Han de mim?— murmurou, sua voz cheia de veneno. Sentia-se como o protagonista de uma novela mexicana, envolvido em um drama que parecia exagerado, mas que para ele era mais real do que qualquer outra coisa.

Lee Know se aproximou da janela e olhou para fora, tentando se acalmar. Mas o pensamento das flores voltava com força total. "E se Han estivesse interessado em outra pessoa? E se essas flores fossem um símbolo de algo mais?"  A ideia o atormentava, seria algo muito sem coração...e duvidaria que Han Jisung faria algo assim. Mas não descartava a possibilidade, infelizmente. 

Seus pensamentos corriam, relembrando cada detalhe dos últimos dias, cada olhar, cada palavra trocada com Han. Tentava encontrar algum sinal de que algo estivesse errado, mas não conseguia. Tudo parecia perfeito, exceto por aquelas flores.

Ele socou a parede, sentindo a dor subir pelo braço, mas ignorou. Por que estava tão abalado? Talvez porque Han era a primeira pessoa que havia quebrado suas barreiras, que tinha entrado em sua vida de uma forma tão avassaladora. E agora, a possibilidade de perdê-lo o deixava aterrorizado.

Lee Know fechou os olhos, respirando fundo. Ele sabia que precisava se acalmar, que precisava de uma estratégia para descobrir quem tinha enviado as flores. Mas, acima de tudo, precisava de uma forma de garantir que Han soubesse que ele era o único em seu coração. As inseguranças e ciúmes eram um território desconhecido para ele, mas com certeza odiava esses sentimentos. 

Lee Know saiu da sala com uma expressão sombria e passos pesados. Ele fechou a porta com força, o som ecoando pela área aberta do escritório. O ambiente parecia congelar com sua presença, cada olhar se desviando, evitando o seu. Ele avançou, com a raiva ainda fervendo em suas veias, e abordou um grupo de funcionários que estavam conversando em voz baixa perto da entrada.


— Vocês não têm mais o que fazer? — ele perguntou, sua voz cortante como uma faca. — O que estão esperando? A empresa não vai se manter sozinha.

Os funcionários, pegos de surpresa pela brusquidão de Lee Know, começaram a se afastar apressadamente, voltando para suas mesas e retomando o trabalho com uma pressa evidente. Han, observando de sua mesa, sentiu um aperto no peito. Ele sabia que Lee Know podia ser autoritário, mas não gostava de vê-lo tão cruel e irracional. Ele se levantou, decidido a intervir, acreditando que poderia acalmá-lo.

— Lee Know, podemos conversar? — Han pediu, aproximando-se com cuidado, tentando não provocar mais raiva.

Lee Know virou-se bruscamente para ele, o olhar frio e endurecido. — Não tenho nada para conversar com você agora, Han. Cuide do seu trabalho e me deixe em paz. — Sua voz era cortante, carregada de uma frieza que Han não estava acostumado. Poderia se dizer que ninguém nunca o tratou da maneira como Lee Know as vezes o tratava.  No primeiro dia em que se conheceram e agora, parece que tudo estava vindo a tona. Não gostava. E quem é que gosta de ser tratado de maneira tão hostil? Han sempre foi tratado com respeito e gentileza, pois ele era a personificação dessas duas palavras. Era o que ele queria acreditar e de certa forma, fora verdade. 

Han sentiu os olhos marejarem, mas engoliu em seco, lembrando-se de sua promessa a si mesmo de provar seu valor na empresa. Não deixaria que as palavras duras de Lee Know o abalassem, por mais que já o fizera. Ele respirou fundo, tentando manter a calma, e estendeu a mão para pegar a de Lee Know, acariciando-a suavemente.

Lee Know olhou para o toque, sentindo um breve calor e conforto, mas rapidamente retirou a mão. A insegurança e o ciúme o corroíam por dentro.
Como um simples buquê de flores poderia abalar sua confiança e orgulho tão profundamente? Ele queria tanto Han, mas estava assustado com a ideia de perdê-lo. Seus olhos, ainda cheios de raiva, se voltaram para as rosas azuis na mesa de Han, uma chama de ódio queimando em seu olhar.

Han notou o olhar fixo de Lee Know nas flores e, com uma voz firme, pediu que todos saíssem.

— Por favor, todos vocês, podem nos dar um momento? — Sua voz era calma, mas cheia de determinação. No entanto, os funcionários hesitaram, olhando para Lee Know em busca de confirmação.

— Não vão obedecer a mim, não é? — Han murmurou, com um toque de amargura. Ele então olhou para Lee Know, seu olhar implorando por cooperação. — Pode pedir, por favor?

Lee Know bufou, claramente sem paciência. — Todos, saiam. Agora. — Sua voz era imperativa, deixando claro que não havia espaço para discussão.

Os funcionários começaram a se levantar e sair da sala, alguns murmurando baixinho entre si. Felix, no entanto, hesitou, observando a interação entre Han e Lee Know com uma expressão preocupada. Ele conhecia bem Lee Know e sabia que, quando ele estava com raiva, quem estivesse do lado dele saia machucado, embora raramente fosse emocional e sim físico. Felix olhou para Han, seu olhar cheio de preocupação, como se quisesse protegê-lo de algo que estava prestes a acontecer.

Han ergueu a cabeça, determinado a enfrentar o que viesse. Ele sabia que Lee Know estava passando por algo, e ele estaria ali para ajudar, não importava o quão difícil fosse. Ele amava Lee Know, e estava disposto a enfrentar o fogo para mostrar isso.

Han observou Felix hesitar na porta do elevador. Com um gesto suave, mas decidido, Han acenou para que ele também saísse.

— Felix, por favor.— pediu, sua voz calma mas firme.

Felix, embora preocupado, respeitou o pedido e entrou no elevador, deixando Han e Lee Know sozinhos na ampla sala de trabalho. O silêncio que se seguiu era tenso, carregado de emoções não ditas.

Com todos fora, Han se virou para Lee Know, seu olhar preocupado e cheio de carinho. Ele sabia que Lee estava lutando com algo, e ele queria ajudar. Aproximou-se com passos silenciosos, parando à frente de Lee Know.

— O que está acontecendo? — perguntou, sua voz carregada de preocupação e ternura.

Lee Know permaneceu em silêncio, seu olhar fixo em algum ponto distante, evitando o contato visual. Han não se deixou abalar. Ele pegou a mão de Lee Know novamente, desta vez com uma firmeza que não permitia recusa. Com a outra mão, gentilmente puxou o queixo de Lee Know, forçando-o a olhar para ele. Seus olhos se encontraram, e naquele momento, Han não precisou de palavras para entender a tempestade de emoções que Lee Know estava sentindo.

Com um movimento suave, Han se inclinou para frente e capturou os lábios de Lee Know em um beijo terno. Foi um beijo carregado de sentimentos, um toque suave, mas cheio de urgência e necessidade. Os lábios de Han eram macios e quentes, e Lee Know sentiu-se imediatamente envolvido naquele gesto de afeto. Lee Know, inicialmente rígido, começou a relaxar sob o toque de Han.

Seus braços encontraram o caminho até a cintura de Han, puxando-o para mais perto, como se quisesse gravar aquele momento em sua memória. O beijo era calmo, mas cheio de uma paixão contida, como se ambos estivessem segurando algo muito precioso. A suavidade do toque, combinada com a intensidade do momento, fez com que ambos se perdessem na sensação, esquecendo momentaneamente onde estavam.

Quando finalmente se separaram, ofegantes pela falta de ar, Lee Know olhou para Han, e toda a tensão e dureza em seu rosto se dissiparam. Seus olhos agora estavam suaves, quase vulneráveis, como se o beijo tivesse dissipado todas as suas dúvidas e medos. Ele percebeu que toda a sua insegurança sobre o buquê e sobre Han era insignificante diante do amor que sentia e que recebia.

Mas Lee Know queria mais. Ele sabia que o escritório não era o lugar mais seguro para o que ele desejava naquele momento, especialmente com a possibilidade de alguém voltar a qualquer instante. Mas a urgência de estar mais perto de Han, de sentir mais daquele amor, era avassaladora. Ele queria Han ali e agora, mais do que nunca. Lee Know olhou para Han, sua expressão agora carregada de desejo e necessidade, o tipo de olhar que dizia sem palavras: "Eu quero você, agora mesmo."

Lee Know, agora completamente absorto em Han, sentiu a necessidade de estar mais perto, de sentir a presença dele de forma ainda mais intensa. Ele puxou Han para si, os corpos se alinhando perfeitamente, enquanto seus lábios se encontravam em um beijo apaixonado.
O beijo começou suave, com Lee Know explorando os lábios de Han com uma delicadeza que contrabalançava a urgência do seu desejo. Han respondeu com um suspiro, seus lábios se movendo contra os de Lee Know em um ritmo que se tornou cada vez mais frenético. As mãos de Lee Know deslizavam pelas costas de Han, puxando-o para mais perto, enquanto Han entrelaçava seus dedos no cabelo de Lee Know, sentindo a textura suave e o calor que emanava dele. Cada toque dos lábios parecia transmitir uma emoção crua e intensa. Lee Know aprofundou o beijo, sua língua explorando a de Han com uma fervorosa determinação.
Han, completamente perdido no momento, respondeu com a mesma paixão, suas mãos agora explorando o pescoço e ombros de Lee Know, pressionando-o contra a parede. O calor entre eles era aedente, e cada movimento parecia amplificar a conexão que compartilhavam.
Lee Know não conseguia se conter. Ele queria sentir Han em cada parte do seu ser, e o beijo tornou-se mais intenso, mais urgente. Seus corpos se moviam juntos, os suspiros e gemidos abafados de ambos se misturando em um som de prazer. Lee Know deslizou suas mãos para a cintura de Han, puxando-o ainda mais perto, como se quisesse fundir-se com ele. Han, por sua vez, se entregou completamente ao momento. Ele se moveu em perfeita sintonia com Lee Know, seus lábios se movendo com uma paixão que falava de seu próprio desejo e necessidade. Quando Lee Know começou a explorar o pescoço de Han com beijos suaves e mordidas leves, Han se arqueou em resposta, seu corpo tremendo de prazer.
Han sentia meu coração completamente acelerado, batendo em seu peito como se a qualquer hora ele fosse rasgar sua pele e o atravessar. Ele jamais se imaginaria em tal situação.
"Primeiro foi no escritório e agora seria aqui.. O que esse homem fez comigo? Por Deus! Agora, neste exato momento, eu estou aos beijos com Lee Know, de novo, no meu local de trabalho. Completamente alheio a qualquer coisa que esteja acontecendo ao meu redor." Se alguém entrar por aquele elevador, ele estaria ferrado. O mais estranho é que a sensação era ótima, Han não trocaria por nada. Lee Know estava com ele, e isso já bastava. 

Han - On

Eu podia sentir seu cheiro, o seu corpo e seus cabelos. Não quero que a insegurança o tome conta novamente e para piorar o fato de estarmos sozinhos e o silêncio da sala estavam me deixando ainda mais ansioso, quando de repente, sinto uma mão deslizar delicadamente entre as minhas pernas afastando as duas, sua mão sobe cada uma, deslizando até chegar em minha calça. Lee Know abre o zíper e a puxa para baixo. Sinto sua mão chegar ao cós de minha box. Sem nenhum aviso ele a puxa para baixo me fazendo arquear as costas somente pela sensação de estar ao seu mercê. Ele sobe as mãos e retira minha camiseta, me olha com olhos sedentos e passa as mãos por meu abdômen, subindo até chegar em meus mamilos. Sinto sua boca começar a chupar o mamilo esquerdo e suas mãos arranhar minhas costas, eu estava alucinado por aquela sensação, da pior maneira possível, aquilo podia me viciar. Na verdade eu já estava.

Han -off


Lee Know caminha até uma cadeira de um subordinado qualquer e olha para Han e depois com sua mão, bate na cadeira.

— Vem! - Ele mandou e Han obedeceu, tímido, pois estava só de box.— Fica de joelho na cadeira, empina um pouco a bunda para mim. Se apoia no encosto da cadeira ou na mesa, como preferir!

Em seguida fez o que lhe foi mandado, já entendendo o que Lee Know queria, e se apoiando na mesa, sentindo o encosto da cadeira em seu torax, assim como o restante do seu corpo.

— Empina, Han. — Pediu, e Jisung o fez. — Isso, assim!

Aquela visão para Lee Know era melhor do que assinar qualquer contrato com uma empresa milionária. O corpo de Han exposto, seu lindo corpo magro, mas definido em curvas, lindas curvas por sinal. Seus cabelos morenos perfeitamente desgrenhados, seu pescoço com mordidas e marcas gentis que ele tinha feito. Todo esse pacote de pequenos detalhes, trazia a Lee Know um sentimento de orgulho e tesão.  A sala, embora inapropriada para o que iriam fazer, era perfeita agora, a sensação de ser somente os dois ali, fazendo algo tão quente e ardente, sem censura nenhuma, deixava Lee Know ansioso.  Queria tanto foder Han, ansiava por isso e era o que iria fazer.

Lee Know abriu o zíper da sua calça e abaixou um pouco ela e sua box junto, saltando seu membro para fora que soltava pré-gozo, encostou seu pau sob a entrada de Han  que gemia de dor e prazer ao mesmo tempo. Lee Know deslizou para dentro dele vagarosamente, desfrutando da sensação do aperto gostoso, observando seu membro ser engolido centímetro por centímetro devido à posição favorável, movendo o quadril com força em seguida, frenético, como ele gostava, gemendo rouco no ouvido de Han que apertava a mesa a cada estocada do maior. O pau de Lee encontrava facilidade para deslizar pelo caminho da próstata, até encontrá-la e esmurrá-la.

— Minho... — Han se remexia debaixo dele, tendo os quadris movidos bruscamente graças às estocadas potentes, a cadeira batia contra a mesa, Lee Know gemia rouco, com o suor escorrendo sobre o corpo de Han e suas mãos possessivas apertavam a cintura do menor cada vez mais, para Lee Know, tudo isso era um remédio para suas inseguranças e medos. As coxas e virilha de Lee Know batiam na bunda de Han que escorria esperma, causando o típico som estalado e molhado. Han gemia alto e manhoso, e Lee Know sorria orgulhoso e contente por ter a melhor música para si.
Lee Know não estava nem aí se alguém os visse, mas sabia como fora ruim outro dia quando entraram em sua sala e viram ele e Han juntos, o menor se sentiu desconfortável e não permitiria isso novamente. Para apressar, por mais que não quisesse, Lee Know meteu uma, duas e três vezes sentindo o ápice do seu prazer. Han se sentia dominado, seu corpo balançava na mesma intensidade que as estocadas em sua próstata, se sentia completo. Seu corpo estava quente e começando a formigar. Lee Know sabia o que fazer e como fazer. A sensação de ter ele em seu interior era gostosa, prazerosa e perigosa. Pois ele já estava viciado em como Lee Know o fodia tão bem.

— Uhn, Lee... Tão bom... - Han gemia a cada estocada. Seu corpo batia no encosto da cadeira sempre que Lee Know usava sua força para meter mais e mais. Jisung  não entendia como Lee Know conseguia estocar cada vez mais para dentro, cada vez mais fundo, mas ele fazia isso com força, como se não achasse o que estava procurando.

Lee Know não queria parar, mas a luz do andar do elevador subindo chamou sua atenção. Se retirou de dentro de Han, este que se sentiu vazio e o chamou de volta, soltando uns palavrões baixinho. Lee Know riu com a ação do menor . Recolheu as roupas no chão e pegou Han no colo. Se dirigiu à sua sala e colocou o menor deitado no sofá, seu corpo estava quente, seus olhos fechados e um tanto marejados de prazer. Lee Know voltou à porta e a trancou. Não iria parar agora.

Desligou a luz de seu escritório e ligou o ar condicionado em uma temperatura mais fria. Se deitou sobre o corpo de Han no sofá erguendo suas pernas para cima, que gemeu alto, quando sentiu Lee Know entrar com tudo nele. Seus abdômens se encostavam, as pernas de Jisung estavam em cima dos ombros de Lee Know e seus braços presos com a mão do maior sobre sua cabeça. Lee Know começou a estocar fundo, só que agora bem devagar, aproveitando as sensações de se ver apertado pelo menor. Saia e entrava de Han. Lee Know sorriu, a raiva já havia passado, agora restava era desejo e luxúria. De forma lenta e apreciativa meteu mais vezes, gemendo baixinho junto com o menor. Han queria mais. Mais rápido, mais forte. O menor começou a rebolar contra o membro de Lee Know, e este se afundou por inteiro, golpeando sua próstata de forma certeira.

Sem conseguir se controlar, Han soltou um gemido alto que cortou o ar, quase um grito, manhoso e desesperado, quebrado no fim. Lee Know sorriu satisfeito, orgulhoso, e continuou daquele jeito, fundo, alcançando inúmeras vezes o ponto sensível do garoto, ao que Han gemia cada vez mais e mais. Lee Know entrou mais algumas vezes em Han até sentir que iria gozar. Se retirou de dentro dele e posicionou seu membro no peito do menor, então gozou, um jato grande de liquido branco e um tanto gosmento. Han estava exausto, seu peito subia e descia rápido, sua respiração estava descompensada, levou sua mão até o lugar em que Lee Know havia despejado seu líquido seminal, pegou um pouco e levou sua mão a boca, saboreando o gosto.
Lee Know o olhou surpreso, soltando uma risada nasal. Quem diria, Han não era tão santo afinal.

Lee Know se curvou sobre o corpo do menor, retirou alguns fios de cabelo grudados em sua testa e o beijou, um beijo calmo, dessa vez sem desejo sexual, apenas o conforto da companhia um do outro. Lee Know olhou para Han, seus olhos agora suaves, mas ainda carregados de um desejo intenso. Ele passou os dedos pelo rosto de Han, seu toque gentil contrastando com a urgência do momento anterior.

— Eu preciso de você, Han — murmurou Lee Know, sua voz rouca e carregada de emoção. — Preciso sentir você perto de mim, Han. 

Han sorriu, um sorriso carregado de ternura e afeto. Ele tocou o rosto de Lee Know com uma suavidade, seu braço estava cansado, não conseguindo segurar o toque, seu braço desceu ao lado de seu corpo.  

— E eu estou aqui, Lee. Sempre estarei aqui para você.

Lee Know puxou Han para mais um beijo, mais suave, um beijo de amor. A respiração dos dois se entrelaçava, formando uma sinfonia de suspiros e ofegos que preenchia o espaço ao redor deles. Han sentia o coração acelerar a cada toque, a cada carícia. O desejo entre eles não era apenas físico, mas emocional, um desejo de conexão profunda e completa. Os corpos se encaixavam perfeitamente, e o mundo externo parecia desaparecer completamente. Lee Know explorava a pele de Han com toques gentis e intensos, suas mãos deslizando para baixo, acariciando a cintura e os quadris de Han com um carinho quase reverente. Cada movimento era uma mistura de cuidado e desejo, um reflexo do quanto Lee Know apreciava e ansiava por Han. Os beijos se tornaram mais frenéticos, uma dança entre o desejo e a necessidade, cada toque dizendo mais do que palavras poderiam expressar.
Han, por sua vez, respondia com igual fervor, suas mãos explorando o corpo de Lee Know com uma ternura intensa. Ele sentia cada músculo, cada linha do corpo de Lee Know, como se quisesse memorizá-los. Eles se separam do beijo, ofegantes e com falta de ar, mas seus corpos ainda ficaram colados, Lee Know muda a posição e se deita contra o sofá, trazendo Han para deitar em seu peito. O sofá não era tão grande, mas era isso ou duas poltronas nada confortáveis. 

Lee Know notou que isso se tornaria rotineiro, esperava e queria. Não apenas por sexo e prazer, mas por ter Han em seus braços, e por mais que ele não quisesse, estava pela primeira vez viciado em algo, ou melhor, em alguém. Alguém que chegou e lhe deu um choque de realidade, que mostrou para ele o quão fútil e superficial ele tinha levado a vida até agora, e de fato, não trocaria Han Jisung por ninguém e por nada.  Decidiu então, mentalmente, que iria trocar as duas poltronas por um outro sofá maior e confortável.  Talvez um sofá cama. 


Notas Finais


Vocês estão gostando?
Não tem muitas pessoas que estão lendo, mas eu gosto de como está ficando a história e pretendo continuar até o fim.
Obrigada a quem leu até aqui! ♡


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