História Windows Of The Soul - CHAPTER XIV: Bitch, Dont Kill My Vibe

PARTE UM.

POV Pandora Hamilton

- Não é sonho, bae. - ele disse, me besliscando e me beijando. 

- Hm, Justin? - parei o beijo, ele arfou.

- Você sabe onde meus pais foram?

- Trabalhar. Porque? - ele disse.

- E meus irmãos? - ele me olhou estranho.

- Scott não dormiu em casa, dizendo sua mãe. Já Nick foi no trabalho do seu pai. - Respondeu. Lancei um olhar pra ele, que não entendeu. Fui até a porta da frente e tranquei-a.

Justin ainda estava perto do sofá, encostado em uma das inúmeras colunas pela minha casa. O puxei pela mão, empurrando-o no sofá. Ele ficou sem entender. Soltei os cabelos de frente para ele, bagunçando-os com a mão e olhando para ele mordendo os lábios. Ele colocou a mão direita na minha bunda e a esquerda sobre seu pau. Ou tentou. 

Tirei-a de lá. Sentei de frente para ele, uma perna em cada lado do corpo dele. Dei uma rebolada e o vi arfar. Tipo, respirar muito muito fundo e soltar.

- Pandora, eu não me responsabilizo pelos meus atos se a gente continuar. - ele beijou meu pescoço.

- Não se responsabilize então. - afastei sua boca do meu pescoço e rebolei em seu colo de novo. Fui até seu ouvido, dando uma lambida no lóbulo de sua orelha e dizendo - Eu te quero. - e o beijei. Ele me pegou pela cintura, me levantando e me levando para meu quarto, ainda sem partir o beijo. Assim que chegamos, tranquei a porta e desci de seu colo. Olhei para o relógio que tinha no meu quarto: sete e cinquenta. Ainda tinham quase duas horas.

Hm... Adoro.

Ele estava encostado na porta. Tirei minha blusa, ficando de sutiã e calcinha que eram da mesma cor. Obrigada Deus, por eu não ter colocado uma das muitas calcinhas escrotas que eu tenho! 

O chamei com o dedo, que veio ainda com um olhar que me fazia gozar só de ver. Justin estava com um volume visível na sua calça jeans. 

Assim que caímos sobre a cama, ele parou de me beijar e tirou uma mexa do meu cabelo.

- Você é perfeita, meu amor. - ele beijou meu pescoço. De repente parou e me olhou. - Você tem certeza? Porque assim, eu não quero te forçar a nada e eu te amo e tudo mais mas por você eu espero. - ele disse e eu o beijei, colocando minha mão nas suas costas o arranhando.

- Tenho. Eu quero. Você. Agora. - e ele inverteu as posições, me sentando em seu colo. Ainda me beijando, abriu o feixo do meu sutiã. Por mais que eu amasse meu corpo, era estranho para mim que Justin me visse daquele jeito. 

Tirei sua camisa. O corpo dele, ah o corpo dele, era de um Deus grego! Como eu amava cada tatuagem que ele tinha! Assim que meu sutiã foi jogado no chão, eu me afastei para trás e ele me olhou. Corei. 

- Puta merda, você é. - ele balançou a cabeça. - Você é.. Caralho. Eu to sem palavras. - ele disse e então me beijou de novo. Desceu os beijos pelo meu pescoço e então chegou aos meus peitos. Uma de suas mãos puxava meus cabelos para trás, deixando meu colo completamente vunerável a ele. E então ele começou a mamar faminto em meus seios, chupando, como se fosse uma mamadeira, e em seguida dando leves mordidas e eu arfava. 

- Pandora? Cheguei! - era minha mãe. Porra!

- E agora? - Justin sussurrou.

- Ela tem a chave. Não adiantou trancar. -  Dei a camisa para ele e peguei meu pijama.

Destranquei a porta rápido e corri para o quarto. Justin sentou na cadeira e ligou a TV, para dar a impressão de que não estávamos na cama. Na hora que ele sentou, vi sua ereção. Joguei uma almofada para ele e sibilei:

- Pensa na sua avó pelada. - e ele entendeu. Minha mãe entrou no quarto.

- Olá Justin! - ela lhe cumprimentou com um beijo na testa. - Nossa mas você está suado! 

- Ah dona Luciana, sabe como é, janela fechada e puberdade não dão certo.

Mentiroso foda!

POV Justin Bieber

Eu estava muito excitado. Eu pensei na vovó pelada mas Pandora estava na cama de pernas abertas pra cima e eu podia ver sua calcinha de renda e caralho a gente tava quase transando! Péssima hora, dona Luciana, péssima hora.

Depois daquilo, nós fomos para a escola. Eu a esperei, ela mostrou o cordão para a mãe dela. Ela estava maravilhosa, como sempre. 

Já pedi permissão para a festa do Ryan hoje, dona Luciana deixou.

Na hora que entramos no carro, ela riu feito louca ao me olhar.

- Para de rir, caralho!

- Puberdade... - ela deu um grito que era para ser uma risada. - Ninguém merece. 

- Queria que eu dissesse que foi a querida filha dela que tava rebolando no meu pau me deixando louco?

- Não. Melhor puberdade mesmo.

- Foi o que achei. Mas ei, temos uma festa pra ir hoje. Do Ryan. É mais uma reunião, só nós, eu, você, ele, Chaz, Kyle, Laura e Ella também estão convidadas, Trevor, Za, Matthew, Christian, Caitlin e Holland. Se Holland vai provavelmente Hillary também vai mas eu vou estar lá para te proteger. Vou ser seu homem-aranha. 

- Homem-aranha? - ela soltou outra risada. Eu amava aquela risada, ah... como amava! Eu amava cada coisa nela. Eu amava ela. Eu amo ela. Porra, como eu me apaixonei tão rápido?

Conversa vai, conversa vem, chegamos na escola. Abri a porta para ela - coisa que aprendi na marra já que ela insiste que eu seja cavalheiro - e ela desceu. Enlacei meus dedos nos dela, vendo Trevor e Laura chegarem no mesmo carro, ele ama ela acho que desde sempre e bem, eles eram os novos Brangelina.

Matt e Ella também chegaram na mesma hora. Andávamos os seis um do lado do outro. Nos cumprimentamos e tal. 

Na porta, encontramos Ryan, Chaz, Chris e Za. Ryan nos olhou e disse:

- Vocês tão parecendo aqueles casais de vampiros, do Crepúsculo, chegando na escola. Falta só a câmera lenta e o vento nos cabelos. - gargalhamos.

- Ryan porra que coisa mais gay! - eu disse. Entramos para o auditório, o diretor queria falar com todos. Sentamos todos juntos.

- Bom dia queridos alunos da West Coast Mid School. É um prazer recebê-los nesse sábado. Como bem sabem, queria falar com vocês. A primeira coisa é sobre a estreia dos times nos campeonatos. Por sermos os atuais campeões, as maiorias dos jogos da semana que vem serão aqui na escola e eu gostaria do apoio de todos. Quero anunciar os capitões dos times. - eu tava nervoso pra caralho! Eu era candidato e eu queria muito. 

- Boa sorte, amor. - ouvi Pandora dizer e apertar minha mão.

- O capitão do time de futebol: Nash Grier! - era o ex-parceiro de laboratório da Pandora. Eu via como ele olhava para ela por isso cortei logo e quis ficar com ela. - Da equipe de natação, Finn Glenn. - A gente chamava ele de "o cara dos N". O nome dele tinha mil letras "n". Ele era do segundo ano. - Da equipe de basquetebol: Justin Bieber! - eu vibrei. Todos vibraram. Eu tinha que subir no palco. - Capitão de Rugby: Colton Pack. Capitão de Futebol Americano: Wesley Porter. E por último a capitã das líderes de torcida: Holland Johson. Obrigada a todos por se esforçarem em nome da escola! Agora podem se sentar. - Voltamos aos nossos lugares. - Bem a segunda parte é sobre o simulado do fim de semana que vem. Começará às 8 e terão até às 12 para terminá-lo. Apenas caneta preta. Boa sorte. E por último, é sobre casais na escola. Eu aceito casais mas por favor sem pegações nas salas de aula. - rimos pela maneira que ele disse pegações. - E também não há preconceitos com casais homossexuais e quem cometer bullying de qualquer maneira por causa disso ou por qualquer outro motivo será suspenso. Estão liberados por hoje. - e saímos daquele lugar.

Diversas pessoas me desejaram parabéns mas nenhum foi melhor que o abraço e o beijo da minha garota. Ah, Pandora, se você soubesse o que eu sinto toda vez que os seus lábios encostam nos meus...

Assim que eu saí na porta da escola, avistei o cara que eu mais amo e mais admiro parado na porta do meu carro. Quando ele me viu, abriu um sorriso e eu também. O abracei forte. Meu pai estava ali na porta da escola, para me abraçar. 

- Pai! - chorei, abraçando-o. Eu estava com uma puta saudade dele.

- Filho! - ele me beijou na testa. - Que saudade! 

- Porque o senhor está aqui?

- Eu estava em Las Vegas com Erin pela milésima vez porque ela quis ir ver um show no Bellagio e uma mocinha me mandou mensagem, dizendo que você tinha sido escolhido capitão da escola. 

- Pandora.

- Sim. Ela é o que? Sua amiga?

- Vem cá, amor. - meu pai franzeu a testa. - Pai, Pandora, Pandora, Jeremy. Pandora é a mulher que eu amo. 

- Prazer, senhor Bieber.

- Só Jeremy, querida! - meu pai disse, a abraçando. - Bom ver que meu filho aquietou o facho por sua causa. 

- De nada, eu acho. - minha garota disse, ficando envergonhada. Entramos no carro e fomos em direção à minha casa. 

[...]

- Pandora, vamos! 

- Calma, Justin! - ela gritou do alto da escada da sua própria casa, seus pais e irmãos estavam em um jantar.

POV Pandora Hamilton

Ao som de Bounce, da Iggy Azalea, eu me arrumava no andar de cima. O resto do sábado fora bem tranquilo, eu almocei com Jeremy e Erin. Ela era um doce de pessoa, elogiou meu cabelo. Jeremy, bem, percebi que não tem como Justin não ser fofo, ele nasceu de Pattie numa união dos óvulos daquela linda e fofa mulher com os espermas daquele lindo e fofo homem. Meu Deus. Que DNA abençoado!

Depois, por volta das 15 horas, voltei para casa e fui estudar. Justin passou a tarde com os irmãos. Por volta das 19 horas, minha família foi para um jantar na casa dos O'Conor (que decobri que são os pais do Kyle) e eu fiquei em casa. Justin estava me esperando a uns 30 minutos, mas qual é, eu tinha que ficar gostosa. 

Assim que desci, ele começou a babar. 

- Amor, você tá... maravilhosa! 

- Obrigada! - a verdade era que ele estava sem noção de gostoso. Saímos dali enquanto conversávamos baboseiras, logo entramos no carro dele e quando nos demos conta estávamos na casa do Ryan. Era uma mansão enorme e não dava nem pra perceber que tava tendo festa. 

Entramos na casa e vimos os nossos amigos sentados em uma roda, com duas garrafas de tequila, uma vodka Grey Goose e as minhas queridas cervejas Stellas no meio. Cumprimentamos todos e eles estavam jogando o jogo da garrafa, mas já existiam tantos desses que eu nem sabia mais qual era e então Tyan se pronunciou. 

- E aí, galera, vai um verdade ou consequência? - Ryan perguntou. A noite promete... 

NOTAS FINAIS!