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História Y de Youtube - Capítulo Único - História escrita por strigoistefan - Spirit Fanfics e Histórias
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História Y de Youtube - Capítulo Único


Escrita por: strigoistefan e petersblue

Notas do Autor


Olá olá olá

Acabei! É meu último capítulo dos 13 que eu escrevi em parceria.

Deixo minha gratidão a quem acompanhou desde do começo, quem pegou pela metade e quem lerá no futuro também :) foi incrível tudo isto.

Também deixo esse capítulo para meu amigão @Forever77 que em breve terá mais presentes do que tudo nesta plataforma 🗣🗣🗣

E claro, aproveito também para anunciar que deixo vocês descansarem das minhas postagens pelos próximos meses, talvez nos veremos em dezembro novamente com outro capítulo, talvez nosso próximo encontro será em 2024. Mas claro, não deixaria de responder caso vocês comentem nas fanfics.

Capítulo 1 - Capítulo Único


O uso do YouTube como simples ferramenta de entretenimento perdia cada vez mais para reels do Instagram e para o Tiktok, e, insatisfação gerada pelos departamentos de finanças fez com que um evento fosse programado para mudar a situação. O objetivo era bem simples: colocar criadores de conteúdo de volta a ativa, os colocar em evidência com o empurrão de alguns atores nacionais e globais no evento. Sábado a noite seria a data perfeita para isto, é claro. 

Um a um, celebridades e antigos criadores de conteúdo receberam seus convites, Henrique Lima, Cauã Reymond, André Lamoglia, Alex Mapeli, Klebber Toledo, Gutierry Sotero, Victor Augusto, Chay Suede e mais algumas celebridades. Como qualquer outro evento, a entrada era repleta de fotografias de diversas pessoas. André Lamoglia conseguiu pegar os momentos finais dos fotógrafos na entrada antes de conseguir entrar para o resort em Maragogi que fora fechado exclusivamente para eles. O evento havia começado com cliques para todos os lados, streamers se misturando a atores, cantores se misturando a youtubers e assim sucessivamente, a conversa fluía entre todos muito bem até Lamoglia colocar a mão sobre o ombro de Reymond, olhando diretamente para a direção em que ele estava olhando.

— Está olhando para Pigossi ou para Henrique? — André sorriu ao receber a olhada de Cauã.

— O tatuado... Achei gostoso.

— Gostoso é o que tá no meio das pernas dele... Porra, grande e grosso.

André comentou com tanta certeza na fala e com tanta falta de vergonha que Cauã poderia ter ficado vermelho se não fosse a incidência de luz vermelha sobre eles.

— Como sabe disso?

— Ah, você não sabe? Ele tem only...

— Caô! — Reymond olhou para Henrique e depois para André.

— Eu vou mostrar, mas eu estava de olho primeiro — André sorriu, pegando o telefone do bolso e então abrindo o site ali.

Reymond quase endureceu somente em ver as fotos, tudo tão bem delineado por cima da camisa e da calça que ele sabia que não ficaria desapontado em nada com ele sem as roupas.

— Se eu estivesse no quarto... 

— Deixa para passar a cera outro dia, pô... O Klebber é gostoso também, aquele streamer ali, Victor.

— Quero o Henrique, André. Vou competir com você — Reymond entregou o telefone, acariciando ambas as mãos.

— Se o Pigossi não tentar nada está de bom tamanho. 

— Marco é foda, sorri e arranca tudo de uma só vez, e ele não estava comendo aquele Simas?

— Marco é foda, mas não é dois... Anda, você vai uma e eu vou outra. Simas é?! Acho que é passado.

Como leões aguardando a presa ter um momento de desatenção, Cauã e André sorriram juntos para Henrique quando ele olhou para os dois.

O próprio Marco Pigossi se afastou de Henrique momentos depois, e então liberou espaço para que André e Henrique chegassem simultaneamente.

— Henrique Lima, não é? — Cauã disse com um sorriso.

— Isso mesmo, Cauã Reymond, hm?! É ainda mais bonito pessoalmente, desculpa mas eu precisava falar! E eu adoro a sua série — virou para André assim que terminou o elogio à Reymond.

Cauã esboçou um sorriso.

Olhou em volta apenas para olhar, notou que Gabriel Santana estava perto demais de Alex Mapeli em um dos cantos do evento, trocando muitos sorrisos enquanto iam bebendo.

— Eu vou ao banheiro, não saíam daqui! — Reymond tocou rapidamente no rosto de Henrique antes de se afastar totalmente da dupla.

Caminhou em direção ao banheiro, algo dizia que André iria agilizar as coisas se ele se afastasse por uma fração de tempo, e ele esperava que a sua intuição estivesse certa sobre isto. Cauã entrou no banheiro, e então a música de fora simplesmente ficou abafada, reduzindo seu volume consideravelmente a ponto de conseguir escutar melhor o que acontecia no banheiro. Reymond ouviu alguns gemidos vindo de uma das partes do banheiro, Reymond andou por todas as divisórias apenas por curiosidade, aumentando significativamente a medida que ele andava, forçou com os dedos para frente em todas as portas, forte o suficiente para empurrar e fraco o suficiente para poder pedir desculpas e dizer que estava ocupado, parou somente na penúltima quando a porta enguiçou até os pés da pessoa se afastar para abrir involuntariamente.

Klebber Toledo sentado sob um dos sanitários, enquanto Marco Pigossi descia com a boca até o talo, Toledo gemeu rouco, só então notando a presença de Cauã ali.

— Foi mal... E boa técnica, aliás! — Reymond fechou a porta, e nem Pigossi e nem Toledo pareciam ter se incomodado com as coisas. E então abriu o último compartimento apenas por curiosidade, revelando a dupla do streamer de jogos online Victor Augusto e Chay Suede, trocando alguns beijos, mas a mão do capixaba estava dentro da blusa do outro, indicando que não terminaria somente ali.

— Vocês sabem que o quarto é liberado, né?! — Reymond riu deliberadamente, fechando a porta.

Matou algum tempo no banheiro ouvindo os gemidos e os amassos das duas duplas ali, Reymond se certificou que o cabelo estava alinhado antes de sair do sanitário, buscou por uma bebida, bebendo no copo enquanto disfarçava ao olhar ao redor procurando Lamoglia e Lima.

— Eles pediram para avisar que estão no quarto 3 — Guilherme Leicam aparece por trás, tocando no ombro de Reymond para captar a atenção.

— Então André tem a intenção de dividir hoje, Gui — Reymond sorriu — e você? Vai com quem?

— O tatuado ali, Túlio.

— Boa noite para vocês hoje então — Reymond continuou com o sorriso — literalmente!

Reymond não perdeu mais tempo, caminhou em direção aos quartos e pela fiscalização, tinha que deixar o celular na portaria antes de subir, obviamente ele deixou, embora na cabeça fosse incoerente e fosse apenas mais uma forma de entretenimento caso todas as partes envolvidas quisessem vazar algo.

Andou até o quarto três, abrindo a porta, e então Cauã entrou no quarto, colocou o copo sobre uma das cômodas, o som alto iria abafar qualquer coisa que eles estivessem fazendo naquela cobertura. André estava sentado na poltrona larga no meio do quarto, enquanto Henrique estava em suas pernas, sentado sobre os joelhos.

— Tentando ter ele só para você, não é?! — Reymond gira a chave para a direita, os trancando na suíte.

— Sabe como é, eu disse que iria competir com você... — André sorri, encostando a cabeça na poltrona.

— Não precisamos competir, é só... Dividir tudo — Cauã remove os sapatos para pisar no tapete felpudo.

— É?! — André olha para Cauã e depois para Henrique — você libera para dois, lindo? 

— Lógico que vai liberar... — Cauã finalmente chega perto o suficiente para tocar nos ombros de Henrique — não vai? 

— Espera cara... Ser passivo para dois? Nem fodendo, mal aguento um.

— Nós vamos devagar com você, lindo — Lamoglia chegou perto, beijando no queixo — eu vou te proteger se ele fizer algo... Tira a camisa.

Henrique levanta das pernas de André, Cauã instantaneamente abre os braços para enrolar em Henrique, Reymond beijou na nuca, mordendo a região do pescoço.

— Eu ajudo — sussurrou antes de puxar a blusa para cima.

André observou tudo de frente. O abdômen malhado que antes só via pelo Only Fans estava bem ali na sua frente, Lima era bem musculoso, Lamoglia não hesitou em colocar a ponta dos dedos, especialmente entre os quadradinhos dispostos a sua frente.

— Porra! É ainda mais gostoso pessoalmente — André exclamou com um sorriso.

— Deixa eu ver — Cauã empurrou Henrique na cama, a camiseta foi lançada do outro lado do quarto antes de Reymond libertar-se da própria camisa — ih, cara... Gostoso pra caralho!

Diferente de André, Raymond descobriu os músculos de forma diferente, seu corpo inclinou para frente antes do rosto afundar sob o caminho de pelos aparados da virilha, Cauã colocou a língua para fora e descaradamente subiu com ela.

André os deixou por um momento curto sozinhos, afastando para remover a camiseta, Reymond jogou a sua no chão e André seguiu o mesmo caminho, aproveitou também para pegar a bebida de Cauã, voltou até os dois.

— Vou te deixar ainda mais gostoso, lindo — Lamoglia sorriu, derramando a bebida no abdômen.

O espaço entre os músculos bem delineados fez com que Cauã tivesse que voltar.

— Um bom uso da bebida — Reymond lambeu até que não restasse nada, subindo novamente.

— Me dê na boca — Henrique levantou os dedos indicador e médio para André, os chamando com ambos.

André afirmou com a cabeça, apoiando um joelho na cama e usando uma mão para segurar na nuca de Henrique, André deu bebida na boca, Lima bebeu tudo de uma só vez.

— Vem cá — Henrique segurou André pela nuca, trazendo na sua direção até que trocaram um beijo.

Henrique não economizou na língua, enrolando a sua língua gelada dentro da boca de Lamoglia, arrancando suspiros e uma contração no pau de André quando a língua foi sugada.

— Tira o short — Lima disse antes de Reymond terminar de subir com a boca, e então eles se beijaram.

André não deveria se culpar tanto por Henrique o fazer ficar de pau duro com um simples beijo. Removeu os shorts junto com a cueca, aproveitando que Reymond estava a beijá-lo, Lamoglia passou os dedos pelos shorts dele, movendo para baixo e expondo a bunda e o pau de Cauã de uma só vez.

— Então vocês dois vão me foder — Henrique se manifestou quando Reymond se afastou, terminando o serviço que André tinha começado.

— É a intenção. — André sorriu, levando uma mão até o ombro de Cauã.

Cauã passou os dedos pelo cos da bermuda de Henrique, afastando até que o pau estivesse para fora.

Não era surpresa para André que já tinha visto pelo Only Fans do rapaz, embora a vista pessoalmente seja infinitamente melhor, o pau de Lima era grosso, diversas veias saltadas espalhadas e uma glande inchada que fez Lamoglia suspirar.

— Deve fazer um estrago — Reymond levou a mão até o órgão, enrolando na mão antes de se masturbar devagar.

— Quer ver atrás? — Henrique comentou sorridente.

— Vai com tudo, lindo — André sorriu, Henrique se virou na cama e, como um bom exibicionista, ficou de quatro.

Seu corpo flexionado fez com que os músculos ficassem ainda mais definidos, a coxa musculosa ficando a mostra, Henrique afundou o rosto no colchão, levando as mãos até as nádegas, separou ambos com cuidado, mostrando o buraquinho para eles.

— Isso é privilégio, lindo... Guarda e mostra só para a gente a partir de hoje — Lamoglia suspirou com a visão.

— Não se apaixona, eu não costumo ser só de uma pessoa.

— Eu não tenho problemas em dividir você com André! Aliás, confio para caralho nele.

— Nem me comeu e já se apaixonou — Henrique rebolou no ar, virando o corpo e separando as pernas, ficando de frente para Reymond com ele no meio — emocionado.

Reymond soltou uma risada anasalada, olhando para Henrique.

— Quando eu gozar dentro, vamos ver quem será o emocionado.

André chegou por trás de Cauã, passando um braço sobre o pescoço, o rosto de Lamoglia ficou posicionado ali, sorrindo na direção de Henrique.

— E aí? Vão fazer algo ou vou ter que pedir? — Lima olhou para os dois.

Os dedos de André viraram o rosto de Reymond para ele, sorrindo um para o outro antes de se beijarem acima de Henrique. Deixaram que as línguas fizessem o caminho natural ao encontrar a boca alheia.

Inevitavelmente, o pau de Lima endureceu ainda mais ali mesmo, ouvir os barulhos da boca de ambos separando os lábios e voltando a se encontrar era gostoso de ouvir. A mão de Cauã voltou a masturbar Henrique, acariciando devagar o pau de cima para baixo, e para dar atenção total à Lima, Cauã quebrou o beijo e cuspiu sobre o pau de cima.

— Boa pontaria até — Henrique afastou a perna direita.

Cauã ignorou o elogio, dando espaço o suficiente para ficar melhor naquela cama, abaixou o corpo para ficar de frente para Henrique, e antes que Lima dissesse qualquer coisa, Reymond abriu os lábios e envolveu o pênis dele com eles. 

A bunda de Cauã esbarrou no pênis de Lamoglia durante o processo, André arfou como qualquer pessoa iria fazer, seus olhos divididos entre olhar para a expressão de Henrique levando um boquete ou para o rabo de Reymond completamente exposto para ele. Naturalmente, deveria olhar para Henrique, que era o motivo dos dois estarem ali, mas simplesmente não conseguia evitar, quando menos percebeu seus dedos agarraram na cintura de Cauã, acariciando a região até descer para o buraco.

— Cai de boca — a voz de Henrique chamou a atenção de André.

Lamoglia olhou de volta para ele, depois, Cauã virou o rosto para olhar para trás.

— Só não bota esse pau no meu rabo, eu não curto muito.

— Uma área intocada sua, Reymond? — André circulou o dedo, brincando com a área sem penetrar nada, seu corpo subiu com beijos pelo corpo.

— É só... Não gosto muito.

— Mas tem uma parte que gosta... — Henrique gemeu quando Reymond desceu com a mão pelo pênis.

— Todas as definições de pudor foram eliminadas no momento que decidiu fazer parte deste trio, Reymond... As portas para a experimentação devem ser abertas — André desceu com a boca novamente.

Lamoglia cuspiu sobre a bunda, afundando o rosto entre as nádegas de Cauã, e assim, comeu a bunda de Cauã sorridente.

No meio, Reymond rebolava involuntariamente contra a face de André, buscando mais do contato daquela língua morna sobre o seu buraco que uma a cada cem transas era utilizado para algo, mas, Cauã sempre aparecia com ele pronto para uso. O pau de Henrique era grosso, além de ter um tamanho suficiente para causar desconforto em qualquer lugar que fosse penetrar, mas Cauã pareceu lidar bem com isto, descendo com a boca até a base e subindo, deixando que seus barulhos estalados fossem expulsos pelo quarto.

A melhor visão, sem dúvidas, era a de Henrique Lima, observar Cauã Reymond chupar seu pau enquanto era chupado por André. Lima desceu com as mãos pelo corpo, chegando até o pau e segurou pela base, Cauã afastou a boca do pau, Henrique passou a glande coberta de pré-gozo nos lábios.

— Se vai me comer, vai ter que me preparar de uma vez antes que fique muito excitado — Henrique subiu uma mão até os fios, afastando para trás e bagunçando o penetrado — E André, venha aqui.

— Tirando minha diversão? — Cauã resmungou quando a língua foi afastada.

— A então você gosta mais do que achamos — Lamoglia comentou com um sorriso.

André revirou na mesinha de centro até achar na terceira gaveta diversos sachês de lubrificante. André removeu a gaveta, levando para a cama com cautela enquanto Henrique e Cauã estavam trocando alguns beijos molhados.

— Gostoso beijar você, lindo — Cauã repetiu o apelido dado por André.

— Se eu contar algum dia que fodi com Cauã Reymond ninguém vai acreditar em mim.

— O que ninguém sabe é mais gostoso, você sabe disso, não sabe? — Cauã afastou os lábios com um sorriso no rosto.

Henrique desceu a boca pelo maxilar, seus dentes agarraram a corrente de prata, movendo ela de lugar até que estivesse de frente para ele totalmente.

André jogou todos os saches sobre a cama. Diversos sabores, tamanhos e marcas diferentes. André poderia simplesmente lançar a gaveta ao chão que ninguém poderia escutar absolutamente nada do que estavam ouvindo, mas optou por deixá-la em um canto visível do quarto para evitar acidentes. Lamoglia retornou a cama, Cauã ainda se mantinha por cima de Lima, um sorriso no rosto enquanto seus narizes se espremiam um no outro, o gemido de Lima acompanhado de um sorriso indicou que Reymond partiu para o próximo passo, seus dedos entraram dentro de Henrique.

André passou por cima da cama para se posicionar de pé atrás dos dois, seu pau ficou entre os dois.

— Espero que seja uma briga feia — Lamoglia sorriu.

Seu órgão escorregou pelos dois, a língua de Henrique vindo por baixo enquanto a de Cauã chegava por cima.

Lima decidiu dividir a atenção com o pau e pegar um dos sachês de lubrificante disponíveis pela cama, como eram muitos, pegou sem olhar nada antes de parar de chupar Lamoglia por uma fração de segundos antes de rasgar o pacote nos dentes. Cauã entendeu exatamente o que ele desejava, afastando os dedos do buraco de Lima para posicionar ali por cima, Henrique derramou mais ou menos metade do sachê nos dedos, e em seguida, Cauã os levou de volta ao ponto inicial, alargando Henrique enquanto sua boca dava atenção ao pau de André.

Dividindo tudo, Henrique e Cauã alternavam entre lamber desde a glande até a base do pau de Lamoglia, e quando acontecia de chegar no topo juntos, compartilhavam de um beijo junto com a glande de Lamoglia. André segurou nos cabelos de Reymond, enrolando seus dedos nos fios castanhos apenas de apoio, depois, algumas vezes Henrique abria a boca, deixando que o pênis de André escorregasse boca adentro, fodendo até que estivesse descendo pela garganta, outra vez, Cauã era o sortudo em ter o pau de Lamoglia entrando boca adentro, e naturalmente, quando Reymond tinha a boca sendo fodida, Henrique descia os beijos pelo testículo de André, brincando com a língua.

Henrique subiu uma das pernas para Cauã, facilitando ainda mais os dedos dele pelo rabo adentro. Os dedos de Cauã se afastaram subitamente, porém não deu tempo suficiente para Henrique respirar fundo, porque no instante seguinte Cauã segurou o pau pela base, entrando com tudo de uma só vez dentro de Lima. 

— Porra! Tá achando que eu sou uma boneca? — Lima apertou o braço de Reymond, segurando forte enquanto fechava os olhos — avisa caralho.

André não diria, mas achou a expressão mista de Henrique uma das melhores cenas já vista em sua vida, o rosto perfeito de Henrique contraindo ao passo que Cauã não parou por um momento até estar completamente dentro.

— Uma boneca bem gostosa eu diria — Reymond liberou uma risada.

— Continua a chupar lindo, logo logo vai abrir as pernas ainda mais — André sorriu de cima.

E ele realmente acertou.

Cauã estava dentro por breves segundos até que Henrique abriu ainda mais a perna direita enquanto a esquerda subiu pela costela, Henrique levou uma das mãos para baixo, passando os dedos pela coluna até chegar na lombar.

— Fode direito ou sai fora! 

Foi tudo que Cauã precisou ouvir para abrir um sorriso.

Beijou Henrique uma última vez, sentindo o gosto da bebida que estava praticamente extinta dos lábios e da língua alheia. Reymond endireitou a coluna, levando a perna da costela até o ombro. Desceu a mão pela perna até que estivesse nas coxas dele, e então puxou para cima dele, deixando o quadril elevado sob seus próprios joelhos e dando a altura perfeita. Cauã começou a bater devagar nos momentos iniciais

André subiu na cama novamente, foi na direção de Cauã mas Henrique segurou pelas coxas.

— Senta... Ah, Cauã, porra... Senta na minha cara, lindo — Henrique repetiu o elogio para André.

E André prontamente se ajeitou para sentar. 

O rosto de Henrique Lima desapareceu na bunda alheia, a língua rodeando o buraco enquanto André rebolava com cautela para pegar ainda mais da sensação molhada, Henrique apoiou ambas as mãos sobre a bunda, separando as nádegas para conseguir alcançar ainda mais fundo do que antes, já Cauã segurou André pela nuca, trazendo em sua direção para o beijar em cima do corpo de Lima.

As línguas dos dois cariocas se enrolam uma na outra acima do corpo de Henrique, separação que causava estalinhos eram audíveis somente para os dois. Cauã se lembrou de que poderia bater com mais força agora que Henrique pareceu relaxar bastante e de bônus tinha a boca ocupada e impossibilitada de sair muitos gemidos, por isso, Reymond engatou em um ritmo frenético, seus quadris batendo com força nos de Henrique, os testículos produzindo sons que poderiam claramente serem ouvidos por alguém atrás da porta indiferente a música alta que ainda estava acontecendo. André segurou com as mãos uma de cada lado do rosto de Reymond, aprofundando ainda mais o beijo.

Reymond sorriu quando se separou, gemeu contra a boca de Lamoglia antes de ver a fita de saliva quebrar-se no ar. Cauã se mexeu ainda mais forte, chegando seus quadris para frente, chegou tão para frente que o corpo de Henrique estava começando a ser dobrado as vontades de Reymond, e Cauã sabia exatamente quando a próstata de Lima estava sendo surrada, o buraco contraindo ao redor do pau era perfeito, não permitindo a saída fácil do pênis de Cauã mas também impossibilitando ele de ir fundo com facilidade também. Reymond afundou o rosto no peitoral de André, mordendo qualquer parte do corpo de Lamoglia apenas para controlar os gemidos que saiam de seus lábios ao continuar a foder com o buraco apertado de Henrique.

Lima apertou as nádegas de André para descontar o prazer intenso que era ter Cauã Reymond fodendo seu cu, o pau alargando toda vez que entrava com força e superando o que Henrique fazia para dificultar a vida dele. Lima deu dois tapinhas sobre as coxas de André, indicando que ele tinha terminado de babar a bunda e agora estava livre para fazer o que queria.

— Vou sentar no seu pau... Não goze dentro, quero levar na boca depois — Lamoglia sorriu, segurando nos cabelos de Reymond para afastar de cima dele — ou eu devo foder ele primeiro? 

André sorriu, caminhou por cima do corpo até que estivesse completamente virado para ele, Cauã segurou na base do pênis por um momento, esperou pacientemente que André jogasse o peso para baixo.

— Ah, lindo! Que gostoso — Lamoglia disse com um sorriso enquanto desceu, sentiu o pau alargar com toda a força possível até que sua bunda estivesse conectada a virilha.

Cauã segurou André pelo pescoço, virando o rosto para que pudessem se beijar calorosamente. Lamoglia subiu levemente o quadril, jogando o peso para o pau novamente consecutivas vezes. Não demorou muito a se acostumar, Henrique era grande e grosso, mas André tinha tido prática o suficiente nos sets de Elite para recuar tão facilmente de algo assim.

Lamoglia apoiou as duas mãos sobre o peitoral malhado de Henrique, jogando o corpo para frente e conectando os lábios em um beijo, e atrás, Cauã aproveitou para bater os quadris ainda mais forte, empurrando o pau no ponto mais profundo de Lima enquanto ele tentava mover para cima. Reymond teve um momento extra de auxílio ao passar as mãos em torno das nádegas de Lamoglia, separando ambas para que o pau de Henrique fosse ainda mais fundo para cima. Cauã onseguia ouvir perfeitamente os gemidos dos dois em meio aos beijos, mas ao mesmo tempo estava concentrado o suficiente no prazer de ter o buraco quente de Henrique enluvando seu pau e proporcionando o aperto saudável e gostoso.

Reymond afastou o corpo, removendo o pau do interior de Henrique, observou por alguns instantes o buraco aberto, sorrindo antes de brincar de enfiar e tirar o pênis por algumas vezes até decidir realmente sair de fato, deitou o corpo no colchão, sua língua seguiu desde do buraco de Lima até chegar no encontro do pênis com a bunda. Deixou sua saliva escorrer bastante, sendo jogada para dentro do buraco de Lamoglia quando o pau de Henrique subia e levava tudo consigo.

— Fode ele, Rique — Cauã sorriu, levando dois dedos até o buraco de Lima e avançando sem dificuldade.

Henrique fechou os olhos, segurou com as duas mãos na cintura de André, Lamoglia inclinou a coluna de volta e logo Cauã colocou-se acima, segurando o corpo de André e o imobilizando.

— Vai! — Cauã sorriu.

E Henrique gastou toda a energia de uma só vez.

Prendeu a respiração e empurrou os quadris para cima, deixando que a gravidade o jogasse novamente para baixo, seus dois pés foram para o colchão, o corpo ainda mais quente do que antes agora estava produzindo suor assim como André e Cauã.

Henrique fodeu com ele o mais veloz que conseguiu, empurrando no mesmo instante em que seus quadris chegavam para baixo, empurrando com força até que suas coxas queimassem de exaustão, seus gemidos se misturaram com os de André, Lamoglia permitiu que ele o fodesse na velocidade e na força que mais apreciava.

— Isso, Rique — Cauã sorriu quando as batidas dos quadris ficaram ainda mais intensos, o pau espancando a próstata de André a cada batida.

Lima continuou a perseguir o próprio prazer assim como de André, a glande alargando o buraco de Lamoglia o máximo que conseguiu, e Cauã o imobilizando em uma altura segura era o que Henrique precisava para descontar todo o prazer somente nos quadris.

— Me come bem gostoso, lindo... Quando for minha vez... Ah, lindo... Quando for minha vez, eu não vou ter dó — André tombou a cabeça para trás, gemendo alto e capturando os lábios de Cauã em mais um beijo para evitar gemer muito alto.

Reymond o beijou, ainda manteve o corpo de André parado em seus braços, seus bíceps flexionados para manter Lamoglia ali, e Henrique continuou com o ritmo implacável sobre ele, as coxas queimando devido ao esforço físico extremamente pesado, suor banhava seu corpo inteiro parecendo que acabou seu exercício físico ali.

Henrique parou momento depois, seu peitoral subiu e desceu rapidamente, um sorriso estampado no seu rosto entregou a satisfação que era comer o rabo de Lamoglia.

— Me fode agora, lindo — Lima mexeu no pênis de André, acariciando até que pre gozo saltasse sobre seus dedos, e Henrique não hesitou em levar nos lábios, lambendo seus próprios dedos.

— Todo seu... Ele é apertado pra caralho — Cauã sorriu diretamente para André, afastando seu corpo no instante seguinte.

— Mas você gosta assim, não é?! — Henrique riu, subiu sobre a cama e enrolou os braços em torno de Cauã, o beijou calorosamente antes de apoiar a mão no ombro de Lamoglia — Cauã Reymond hm... Ganhei na loteria duas vezes hoje, senta ali lindo, vou montar em você.

André deitou o corpo na cama, iria segurar o pau pela base, mas Cauã segurou primeiro, Henrique passou por ele, alinhou o buraco e então sentou sobre o pau de André.

Reymond passou por trás, derramando o resto do sachê sobre a parte que ainda não havia sido engolida pelo buraco de Lima.

— Senta bem gostoso que só fica bom quando você levar tudo — Cauã beijou na nuca.

Reymond afastou o corpo ainda mais, ficando praticamente deitado sobre a cama para lamber o pau de André junto de Henrique. Seus dedos deslizaram dentro do rabo de Lamoglia que Henrique já tinha cuidado bastante, empurrou os dedos para mais fundo enquanto a língua se ocupava em deixar ainda mais babado do que o lubrificante para Henrique deslizar bem. Cauã não durou muito tempo ali por baixo, ficando de joelhos e então envolveu Henrique por trás.

— Tá gostoso? — Reymond rasgou um sorriso para André.

— É realmente apertado pra porra... — Lamoglia sorriu, segurando na cintura de Lima.

Uma gota de suor desceu pelos cabelos de Henrique, que Cauã não perdeu tempo em lamber a linha do pescoço até a orelha. Lima virou o rosto para que seus lábios pudessem se encontrar. André aproveitou o momento para plantar ambos os pés no colchão, impulsionando o próprio corpo para cima para que ele mesmo pudesse foder com o cu de Lima. Diferente de Cauã, Henrique não ofereceu hesitação alguma para André Lamoglia, este empurrava com facilidade e saia da mesma forma. 

Cauã e Henrique continuaram a se beijar acima de André por mais alguns segundos antes de Cauã virar para André.

— Posso por dentro? 

— Vai fundo... To confiando que seu pau alargou bem! — Lamoglia sorriu para Henrique.

Tanto Henrique quanto André pararam os movimentos por alguns momentos para ajustarem Cauã Reymond por baixo.

As pernas de André foram separadas por Reymond mas ainda manteve Henrique sentado em seu pênis. Cauã pegou mais um sachê e então rasgou nos dentes, derramou mais um pouco em seu próprio pau antes de esfregar tudo, passou a mão melecada sobre as costas de Lima que já estava molhada de suor. Cauã se alinhou e então entrou em André.

O novo ritmo foi ainda melhor, com André estando no meio isso significava que tudo que ele precisaria fazer era relaxar, mas ao mesmo tempo não relaxar o suficiente para perder a ereção. Cauã estava tão implacável quando tinha ido com Henrique momentos antes deles trocarem as posições, seus quadris continuavam a se mexer com força, Henrique chegou para trás, relaxando o corpo enquanto movia os quadris para cima e para baixo, as coxas largas de Lima eram atrativas o suficiente para os dois outros homens que mantinham as mãos esfregando nelas a todo momento.

Cauã virou o rosto de Henrique novamente para si.

— Cara você tá muito apaixonado em mim, não tá? — Lima comentou sorridente.

— Ah lindo... Quem não iria se apaixonar por você? — Lamoglia resmungou abaixo dos dois — porra...

— É... E você? Vai se apaixonar por nós dois quando eu fizer isto? — Cauã não deu tempo para que Henrique perguntasse exatamente o que era.

Apenas sentiu, ou melhor, André e Henrique sentiram quando dois dedos de Cauã se alinharam ao buraco de Lima, empurrando com força para dentro. Henrique gemeu alto assim como André, mas Lamoglia era quem iria sentir ainda mais.

Cauã aumentou a intensidade dos movimentos, empurrando com força para dentro e para fora. Henrique gostou da sensação extra dentro dele, o que fez com que ele se movimentasse igualmente rápido, seus olhos se fecharam bem quando Cauã mordeu seu ombro, deixando a marca perfeita dos dentes ali.

— Ah... Porra, onde você quer lindo? — André apertou as coxas de Henrique forte o suficiente para deixar a marca.

— Dentro André... Goza dentro.

Foi tempo o suficiente para André coordenar seus movimentos, empurrando o quadril para cima, no instante em que fechou seus olhos e a boca se abriu para expulsar o gemido do orgasmo, suas unhas quase perfuraram a pele de Lima se Henrique não tivesse segurado nas mãos, desfrutando do alagamento de sêmen que acontecia dentro dele.

— Porra lindo... Porra! — André mordeu o lábio inferior.

Cauã desceu as mãos para o corpo de Henrique, tendo força o suficiente para levantar Lima somente para que o pau de André saísse de dentro dele.

— Vou acrescentar o meu aqui dentro!

Cauã anunciou, guiando o pau para dentro de Henrique.

Com a porra de André Lamoglia vazando do rabo de Lima, Cauã Reymond continuou a foder com Lima, a sensação insana de gostosa de ter sêmen do André em seu pau enquanto ele estava fodendo em outro buraco.

— Guarda a porra pra gente, lindo — Cauã gemeu contra a nuca dele.

André abriu os olhos apenas para enrolar a mão no pau de Henrique, a glande tão inchada que parecia que a qualquer momento poderia explodir, seus dedos enrolaram no pau e o polegar cobriu a fenda. Cauã gemeu alto o suficiente, e assim Henrique Lima recebia uma segunda carga de esperma naquela noite. Não tendo tempo para responder o que seu corpo queria, Cauã rolou para trás, o sêmen ainda vazou mais um pouco caindo diretamente do pau de Cauã no de André, e então simplesmente jogou seu corpo ao lado de Lamoglia.

Lima veio por cima, sentindo o sêmen escorrer perna abaixo enquanto ele batia uma punheta veloz. Lima gozou com um gemido alto, pintando o rosto de André e Cauã juntos. A visão dos dois se beijando compartilhando porra era algo que nem nos sonhos mais eróticos de Henrique foi possível, observou o esperma dançar nas línguas com um sorriso gigante no rosto.

— Porra... Foi gostoso pra caralho — Lima sorriu, jogando seu corpo de frente para os dois.

— Vira! — André disse ainda ofegante.

Henrique não teve tempo de questionar ou de pensar no que ele iria fazer, apenas virou e deixou a bunda e as pernas musculosas a mostra.

André fez um sinal com a cabeça, e então Henrique sentiu quando a língua dos dois veio subindo pelas coxas, a sensação de molhado do esperma foi substituída pela saliva, os dois estacionaram por algum tempo no buraco lambendo tudo até que estivesse limpo, e então Henrique virou o corpo quando sentiu os dois se afastarem.

— Meu presente para você, lindo — André o beijou daquele jeito. Cauã teve uma ereção somente em observar os dois se beijando com resquícios de porra dos três e suor de Lima.

Quando terminaram de se beijar, Henrique olhou para Cauã.

— E o seu? — Lima sorriu ofegante, André se encaixando em seu peitoral para apoiar a cabeça ali.

— Eu engoli... Mas não tem problema, vamos outra? Eu beijo você depois.





Notas Finais


Desta vez eu gostaria de dizer "até semana que vem" mas deixo o Pett para abrir e encerrar todas as vezes quando a gente faz algo junto KKKKK a próxima é por minha conta!

Publicamos sob a tag "abcpes" e você pode conferir as outras fanfics publicadas por ela.

Vejo vocês na dm ou nos comentários. Até dezembro!


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