Eu- Olá meu nome é Alyssa mas me chame de Aly.- Sorri, e estou muito aliviada por ela ser legal.
Rosa- Vamos conhecer o Alexy vamos ele vai adorar esse seu corte de cabelo.- Disse ela me puxando para fora daquele quarto sem deixar eu falar, me levando até um garoto colorido de cabelos azuis, bem bonito por sinal que estava mexendo no celular em pé encostado na parede rosa daquele corredor solitário.
Rosa- ALEXY vem conhecer a minha nova colega de quarto.- Alexy ao perceber minha presença correu até mim e me deu um abraço tão forte que eu senti minha alma sair pela minha boca.
Alexy- Meu Deus do céu você é muito linda diva olha esse corte de cabelo?? MEU DEUS qual seu nome que eu vou fazer igual ao seu posso??- Perguntou ele eufórico, pelo visto ele estava feliz em me conhecer e adorou meu cabelo, gostei dele parece que ele é gay e cara.. Eu amo gays.
Eu- Haha meu nome é Alyssa me chame de Aly e sim pode cortar eu deixo se quiser bora lá agora é rapidinho.- Disse rindo, quando terminei de falar isso o garoto pareceu que iria morrer e pulou de alegria, uma alegria tão forte que eu nunca tivera em todos esses anos.
Rosa- Uhuuul Alexy de cabelo raspado do lado.- Comemorou ela, comemorei também ué? Não quero parecer alguém que não tem senso de humor, na verdade eu tinha muito senso de humor, só que não demonstrava isso logo de cara.
Alexy- Se pudesse eu iria mas você tem que conhecer os outros.
Eu- Que outros? Tem mais gente?- Perguntei, não era todo dia que você faria um monte de amigos.
Rosa- É claro, conhecemos quase todo mundo daqui da escola, até as 3 cachorras da escola.- Eu ri, afinal quem era as três cachorras da escola? Quero conhecer para ver se dou uns tapas nelas.
Alexy- Você provavelmente irá conhecer da pior maneira possível se você andar com o "amor da vida dela não toque ou você morre".- Olhei para Alexy com vontade de rir, se eu conhecesse esse "amor" da vida dela e ela viesse de mimimi pro meu lado ela morre. Se bem que essa agressividade toda não é o meu forte mas provocou leva.
Rosa- E existe maneira boa de conhecer ela?- Todos nós rimos, eles ficaram mais animados quando ao meu ver avistaram um grupo de pessoas conversando e rindo alto, acho que vou me dar bem. Quando chegamos perto, tudo parecia combinados todos se viraram para nós e naquele meio estava Martin. Olhei para ele surpresa o mesmo pareceu me olhar com alivio correu até mim e perguntou:
Martin- Onde você estava doida?- Perguntou ele como se eu acabasse de fugir da policia, fiz uma cara confusa estranhando aquela preocupação toda.
Martin- Gente, ela ainda não sabe de nada eu vou contar isso agora.- Ele saiu me puxando igual a Rosa a alguns minutos atrás, quando dei por mim estávamos em frente ao banheiro feminino.
Eu- Martin o que está acontecendo?- Perguntei aflita, eu não estava entendendo nada.
Martin- Olha para mim, não se assuste com o que vai ver por favor.- Disse ele pegando minhas mãos quentes e encostando as suas que estavam quentes até demais nas minhas.
Eu - O-o que está fazendo Martin? MARTIN!- Disse isso ao vê-lo tirar suas calças e sua camisa mostrando seu abdômen definido.
Eu- Martin para com isso, eu não estou no clube das mulheres.- Disse o olhando de lado, eu realmente não queria ver, mas fica difícil não dar umas olhadas com um cara gostoso na sua frente sem camisa só de cueca né? Mas é sério eu estava assustada Martin havia se afastado de mim e suas costas começaram a soltar fumaça, então o mesmo se transformou em um lobo. Caí para trás com os olhos arregalados. Eu iria correr até a morte se ele não tivesse soltado um uivo de manha e tivesse se abaixado diante de mim e passado sua cabeça peluda na minha perna.
Eu- Am?- Disse isso após me levantar ao ver Martin me olhando com o olhar do gato de botas, eu ri nunca vi Martin tão manhoso daquele jeito, será que ainda é ele?
Eu -Am... Será que ainda é o Martin?- Perguntei para mim mesma, parece que ele ouviu e soltou um uivo balançando a cabeça entendi aquilo como um "sim". De repente o pelo dele foi sumindo e quando dei por mim, Martin estava em pé, completamente nu na minha frente soltei um grito e me virei na direção contraria da dele. Eu não acredito, eu acabei de ver o Martin nu na minha frente, PODE ISSO? Não pode cara, não pode, sim eu estava bastante surpresa, ok Martin é gostoso sim mas ele além de estar pelado na minha frente agora não mais estava pelado na escola. Senti tocarem no meu ombro, me virei para trás lentamente e lá estava Martin (vestido) na minha frente com cara de quem queria rir, quando percebi isso fiz cara de zangada.
Martin- Ficou zangada foi? Mas e aí eu sou gostoso ne?- Arregalei os olhos e dei um chute na sua perna, o mesmo fez careta de dor.
Eu- Eu não vou responder isso.- Ele riu, mas logo sua expressão de graça se tornou séria.
Martin- Olha, você pode estar achando isso loucura, mas esta escola não é normal.
Eu- Percebi.- Disse olhando para Martin que desviou o olhar e continuou.
Martin- Eu sou um lobo você viu, Rosa é uma feiticeira Alexy também.- Arregalei meus olhos.
Martin- Você é humana ainda, sua tia nunca conseguiu achar a resposta para saber qual ser esta escondido dentro de você, mas você ainda é uma humana. Sua tia sempre suspeitou de você ser uma feiticeira.
Eu- Opa opa, eu sou humana eu não sou feiticeira ok?- Disse não querendo acreditar que essas coisas existem, de fato na minha opinião não existe nem sereias vampiros fadas anjos.
Martin- Olha é verdade sim todos aqui são alguma coisa alguns são humanos e outros não.
Eu - Tá bom tá bom eu quero ir no banheiro depois a gente se fala.- Ele assentiu e foi embora, entrei dentro do banheiro ainda pensando naquilo, não chegou nem no capitulo três desta fanfic e tenho que aguentar tudo isso, mas do que adianta? É a vida de uma garota em uma escola louca. Sou do tipo de garota que só acredita vendo, então só irei acreditar quando ver com meus próprios olhos que essas coisas existem. Não posso dizer que homens que viram lobos não existem por que Martin já me provou isso. Só não acredito que possa existir fadas, sereias, feiticeiras, vampiros, eu realmente não quero acreditar se bem que eu gosto de vampiros hehe.
Saí daquele banheiro e alguém muito mais alto que eu me imprensa na parede e assustada olho para cima e vejo um garoto muito alto (até demais da conta) e muito bonito opa espera não pensa nisso agora Alyssa.
Eu- A-am...O que está fazendo?- Perguntei com a voz trêmula, o garoto riu.
Garoto- Hmm é que eu senti um cheiro muito delicioso.- Disse ele cheirando meu pescoço.
Eu- Hm, que ótimo eu mal chego na escola e tenho que dar de cara com um vampiro que quer me morder, que legal a minha vida.- Cruzei os braços encarando aquele garoto nos olhos cinzas dele o mesmo gargalhou e se aproximou do meu ouvido.
Garoto- Calma, não vai doer nada.- Disse ele passando as presas levemente pelo meu pescoço, cortando-o , um filete fino de sangue saiu do meu pescoço, o garoto lambeu o meu pescoço degustando um pouco do meu sangue, estremeci quando vi a sua expressão. Ele tinha gostado (e muito) por que sua expressão ao sentir o gosto do meu sangue foi que ele fechou os olhos e sorriu abertamente lambendo os lábios, quando abriu os olhos a cor deles estava vermelha. Lascou, agora que eu morro. Ele sorriu abertamente mostrando suas presas enormes que cresceram mais ainda e seus olhos ficaram mais escuros agora eles tinham ficado vinho. Quando o vi se aproximar do meu pescoço de maneira provocante eu sem querer disse baixinho, mas provavelmente ele ouviu:
Eu- Porra lascou acho que vou visitar Satanás mais cedo.- O garoto riu e se afastou do meu pescoço.
Garoto- É mesmo é? Não, você não vai visitar o inferno mais cedo.- Ele se aproximou do meu ouvido pegando na minha cintura.- Se for minha posso fazer você visitar o céu.- Estremeci quando ele me imprensou com mais força na parede e apertou minha cintura fortemente, me fazendo gemer de dor, ele realmente estava machucando. Sinto que as marcas das mãos dele vão ficar na minha cintura.
Eu- Está me machucando Play Boy.- Não acredito que disse isso, meu Deus!!!! Eu chamei ele de Play Boy, não... Por que eu falei isso?? Acho que eu corei nesse momento.
Garoto- Play Boy é? Por que está corada?- Perguntou ele de maneira sexy e desapertando minha cintura, ele subiu suas mãos até o meu rosto,
Eu- O-o que está...- Ele me cala com o dedo indicador,
Garoto- Hm, que cinturinha de pilão.- Disse ele
Acho que ele iria me beijar, mas alguém o empurrou para longe de mim, era o Nathaniel o garoto do Grêmio.
Nathaniel- Se afaste dela.- Disse ele bravo.
Garoto- Se acalme lobinho quando você menos esperar o sangue dela será meu- Dito isso o garoto ruivo correu na velocidade da luz para não sei aonde, Nathaniel se aproximou de mim.
Nathaniel- Você está bem? Ele te machucou?- Olhei para ele, com uma expressão de dor minha cintura estava doendo para cacete, aquele ruivo quase quebrou meus ossos.
Nathaniel- Ah meu Deus claro que ele te machucou, vem cá.- Ele examinou meus olhos, não sei por que.
Eu- Por que está examinando meus olhos?- Perguntei ainda sem entender.
Nathaniel- Quero saber se ele te mordeu, mas eu acho que não e..- Ele parou quando viu o pouco sangue que estava ainda escorrendo do meu pescoço, arregalou os olhos e tirou do seu bolso um pano de seda branco. Ele levou ele ao meu pescoço e colocou cuidadosamente no furo do meu pescoço, parando imediatamente o sangue que estava escorrendo.
Eu- Qual o nome daquele garoto?- Perguntei com um pingo de curiosidade, o mesmo desviou o olhar do meu pescoço e olhou para mim, e com desgosto respondeu:
Nathaniel- Castiel.
Eu- Castiel.- Repeti bem baixinho olhando pro lado.
Nathaniel- O que mais ele fez em você?- Perguntou ele com raiva.
Eu- Ele apertou a minha cintura com força.- Ele suspirou.
Nathaniel- Filho da puta, posso ver?- Assenti levantando minha blusa, o mesmo estremeceu ao ver o piercing que eu tinha no umbigo sim eu tinha um piercing no umbigo.
Nathaniel- Mas, isso está muito roxo, como você não gritou? Isso deve ter doído a beça.- Disse ele espantado, quando olhei a situação da minha cintura estava realmente muito roxa, estava marcado certinho as mãos grandes do garoto de nome Castiel.
Eu- Eu não sei, minha tia sempre disse que eu tinha uma certa habilidade de aguentar dores grandes, tanto sentimentais quanto físicas capaz de não chorar, nem gritar, nem gemer de dor.- Dito isso Nathaniel apenas sorriu, avistei Martin vindo na minha direção junto com Rosa e Alexy.
Rosa- ONDE VOCÊ ESTAVA DOIDA??!- Eu ri.
Nathaniel- Como vocês não viram? O Castiel já ia mordendo ela aqui.- Disse ele pegando cuidadosamente no furo do meu pescoço.
Alexy- Meu Deus ferrou a Ambre deve ter visto isso, Nathaniel cuidado hein? Ambre é capaz de matar Alyssa pelo fato dela se aproximar do Castiel.- Nathaniel esbravejou.
Nathaniel- Alexy minha irmã não é assim ok? Tchau Alyssa passe bem.- Ele saiu.
Martin- Quem é Castiel? Irei mata-lo agora mesmo.
Rosa- Martin ele é um vampiro vampiros sempre foram mais fortes que lobos, ele pode te matar com um golpe.- Alertou Rosalya preocupada, me preocupei também não queria amigo meu sendo morto por sangue sugas retardados.
Eu- Martin deixa isso para lá, eu estou aqui não? Então pronto não quero amigo meu sendo morto por sangue sugas retardados.- Disse zangada.
Alexy- Calma Aly feiticeiros são mais fortes que vampiros, eu mato ele num instante se ele resolver te machucar, a mesma coisa com Martin né Rosa?- Rosa assentiu.
Martin- Hey ela conheceu o Lysandre? Se ela o conhecer aí sim ela vai ver vampiro gentil e educado.
Rosa- É mesmoo o meu cunhado vamos.- Disse ela me puxando novamente igual puxara quando conheci o Alexy.
Eu - Namora o irmão desse tal?- Perguntei me animando, ela assentiu.
Rosa- Mas tem um probleminha.- Disse ela preocupada.
Eu - O que?- Perguntei com uma sobrancelha arqueada.
Rosa- Ele é o melhor amigo do Castiel.- Suspirei e revirei os olhos.
Eu - Foda-se.- Ela riu e me levou até um garoto de cabelos platinados com as pontas tingidas de preto olhos bicolores, muito bonito e alto com roupas estilo vitorianas.
Rosa- Lys!- O chamou, ele quando a viu abriu um sorriso e foi em sua direção.
Lysandre- Olá Rosalya, vejo que temos uma nova dama por aqui.- Disse ele sorrindo para mim.
Rosa- Sim eu quero apresenta-la para você.- Disse Rosa se distanciando um pouquinho como se fosse aqueles cupidos que acabam de achar o par perfeito.
Lysandre- Olá bela moça, meu nome é Lysandre Lancaster.- Me surpreendi ao ver tamanha beleza e gentileza daquele rapaz, ele era um anjo ou um vampiro? Por que de fato ele era totalmente diferente de Castiel.
Eu- Oi meu nome é Alyssa Aires, é um prazer te conhecer.- Disse sorrindo, o mesmo pegou a minha mão e disse:
Lysandre- Me permita dizer, nunca vi tamanha beleza e graciosidade como a sua senhorita Aires.- Dito isso ele beijou a minha mão, morri! Ele queria me matar ou o que? Ele era extremamente sexy e sua voz era fria seu olhar doce encantava qualquer uma que se dizia mulher.
Eu- Nossa, você está me deixando sem graça.- Disse corando, ele sorriu, mexeu a boca dele para falar alguma coisa, mas alguém o interrompe, logo reconheço aquela voz fria e extremamente sexy.
Castiel- Lysandre para de ser marica vai.- Disse ele sério cruzando os braços, Lysandre fez uma expressão séria e ia dizer alguma coisa mas como eu não tenho medo de morrer disse:
Eu- Se eu não morrer antes de falar, Castiel isso não é ser gay e sim ter um cavalheirismo e gentileza que você nunca vai ter.- Disse e Rosa , Lysandre e Castiel arregalaram os olhos, Castiel me olhou zangado.
Castiel- Prefiro ser assim do que ser gay.
Eu- Acho que você ainda não entendeu, cara isso NÃO é ser gay e sim ter um cavalheirismo que você nunca vai ter.- Dito isso ele me olhou com ódio, eu fiz cara de inocente e Alexy que apareceu do além interrompeu junto com Martin:
Alexy- Gente já está ficando tarde, vamos voltar todos para os nossos quartos,- Olhei para o meu celular e já era 21:00 , caramba o tempo passou rápido. Depois desse dia cansativo voltamos todos para os nossos quartos.
Rosa- Aff vou tomar um banho está calor.- Disse ela já entrando no banheiro, esperei ela tomar seu banho que pelos meus cálculos demorou um milhão de anos, quando ela finalmente saiu estava usando uma camisola roxa um pouquinho transparente e usava umas pantufas roxas no pé.
Eu- FINALMENTE SENHOR.- Gritei e ela riu.
Rosa- Eu não demorei tanto assim.- Disse ela cruzando os braços.
Eu -Claro que demorou.- Disse entrando no banheiro
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