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História You Are The Love Of My Life. - Ódio. - História escrita por Denali_Hunter - Spirit Fanfics e Histórias
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História You Are The Love Of My Life. - Ódio.


Escrita por: Denali_Hunter

Notas do Autor


Sem coments .-.

Capítulo 68 - Ódio.


Fanfic / Fanfiction You Are The Love Of My Life. - Ódio.

Se você não tem motivos para viver, é o mesmo que estar morto.

(̶T̶a̶b̶a̶c̶o̶ ̶ Sabaku no Gaara)

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Capítulo 68

Ódio.

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Eu – O QUE?! É você mesmo?! – ela deu um sorriso divertido e deu espaço para nós entrarmos.

Akazuna – Claro que sou eu jovem! Por que tanta surpresa?

Eu – O que faz em um vilarejo tão pequeno como esse? Por que não está no conselho?

Sua expressão sorridente logo foi morrendo dando lugar á uma expressão triste.

Akazuna – O reino de Ketsueki Sanzu (Areia de sangue) foi aniquilado. – eu arregalei os olhos.

Eu – Por quem?

- Pelo nojento moleque da família Heinz. – intrometeu-se uma voz que vinha de trás. Eu olhei na direção em que a voz vinha e lá tinha um senhor, parecia mais velho que Akazuna.

Eu – Quem é você senhor? – ele deu uma risada sarcástica.

- Garoto Heinz... Você não está me reconhecendo?

Balancei a cabeça negativamente, eu não sabia quem era esse senhor.

Ele suspirou cansado.

- Sou Kirin conselheiro das areias vermelhas. – meu queixo caiu novamente.

Eu – Puta que pariu!

Kirin – OLHE A BOCA MOLEQUE! – gritou ameaçador e eu fechei minha boca.

Akazuna – Kirin! Não fale assim com o garoto!

Kirin – Humpf! Tinha que ser irmão mesmo. – disse emburrado.

Eu – Nathan fez isso não é?

Kirin – Sim.

Eu – Vou vingá-lo senhor, eu prometo. – disse abaixando a cabeça.

Kirin – Odeio esse clã possuído pelo diabo. – eu olhei para ele.

Eu – O que quer dizer?

Kirin – Ele tem uma maldição, todos que são irmãos estão destinados a lutar entre si, sabe o incidente com Castiel e Luke não é? O mesmo vai acontecer com vocês dois. – eu dei de ombros.

Eu – Quero matar mesmo aquele traidor.

Akazuna – Kirin pode parar de tratá-lo como um inimigo, ele é um Heinz, mais é um Heinz de bom coração. – o velho rabugento olhou para mim com desgosto.

Kirin – Heinz bom é Heinz morto. – disse indo embora.

Akazuna – Perdoe-o, depois que Yoake morreu pelas mãos de seu irmão ele perdeu a confiança, bom, fiquem a vontade estão com fome?

Eu – Não estou mais acho que tem uma mocinha aqui que está. – olhei para a ruiva ao meu lado que corou.

Angeline – O-Obrigada, m-mais eu não preciso de nada... – ouvi seu estômago roncar.

Akazuna começou a rir, deixando Angeline ainda mais constrangida.

Akazuna – Querida não seja tímida venha, eu fiz uma sopa, e você mocinho está com sede né?

Eu – Não, eu estou de boas.

Akazuna – Então pode ir para o quarto de Yoake, eu não me importo, vocês irão dormir lá. É a terceira porta no corredor. – eu agradeci e virei às costas.

Angeline on (AE CARALHO! FINALMENTE TOMEI VERGONHA NA CARA E DEIXEI UM P.O. V COM A ANGEL).

Aquela senhora me puxou pelo braço até chegarmos a uma cozinha. Eu sorri, parecia uma casinha de bonecas.

Akazuna – Sente aí querida, vou por um pouco para você. – eu agradeci e me sentei na cadeira.

Alguns minutos de silencio e ela colocou em cima da mesa um prato de sopa que parecia muito convidativo.

Akazuna – Você é tímida assim Hime? – perguntou se sentando á minha frente.

Eu – S-Sim senhora... Não sou de falar muito. – disse provando a sopa, que por sinal estava muito boa.

Akazuna – Não seja tão formal minha querida, pode me chamar de Aka. – eu assenti sorrindo timidamente. – ei... Você sente algo pelo príncipe? – eu me engasguei e olhei para ela de olhos arregalados.

Eu – N-Não Aka... D-De onde tirou essa ideia? – ela sorriu.

Akazuna – Eu amo o amor de jovens... – eu corei e olhei para o lado.

Eu – N-Não é nada disso... – disse mais vermelha que um morango, esse assunto me constrangia muito, eu apenas não sei o que eu sinto por ele.

Akazuna – Eu também já tive a sua idade, eu era humana. – eu olhei para ela surpreendida. – mais quando conheci Kirin, ele era um vampiro muito rabugento. – ela disse sorrindo. – ele era desagradável, sarcástico, mandão, preguiçoso. – disse fazendo uma cara emburrada, mais logo seu sorriso voltou. – mesmo assim, eu não conseguia ficar longe dele, por mais que ele demonstrasse não sentir nada por mim, lá no fundo eu sabia que ele se importava pelo menos um pouco comigo, parece que ele é assim também.

Eu – N-Nem tanto, sarcástico e preguiçoso, essas são as únicas partes que eu conheci dele. – ela riu, parecia gostar do que estava ouvindo.

Akazuna – Ele vai se tornar mandão com o passar do tempo. – eu olhei para ela sem entender. – vocês não estão em viajem? – eu me lembrei desse detalhe. – pois é você vai perceber as mudanças. – eu ainda olhava para ela sem entender o que ela queria dizer.

Eu – O-O que quer dizer?

Akazuna – Você logo entenderá, oh... Já terminou querida? Quer mais? – eu balancei a cabeça negativamente.

Eu – Não obrigada Aka. – disse sorrindo, ela pegou o prato.

Akazuna – Vai para o quarto? – eu assenti. – boa sorte. – eu corei e fui ao terceiro quarto do corredor. Não sabia se eu batia ou se eu entrava... O que devo fazer? Peguei na maçante indecisa...

Quando ia tirar a mão dela, a maçaneta girou e a porta se abriu. Eu dei um gritinho de susto e lá estava Damon.

Damon – Vai ficar aí parada? Entra. – eu abaixei a cabeça e passei por ele, eu logo levantei a cabeça e olhei o quarto. – quando sairmos daqui vamos ter que comprar roupas para você. – eu olhei para ele.

Eu – N-Não precis... – ele me interrompe.

Damon – E vai ficar com essa para sempre? – eu me calei, era verdade, eu ia ficar com essa roupa? Ao ver que eu olhava para ele atordoada ele deu um suspiro. – você é impossível... – eu fiquei sem resposta, eu simplesmente perdia a fala quando estava com ele. – que foi? Já está se arrependendo? – disse ele se aproximando, eu dei um passo para trás nervosa.

Eu – N-Não...

Damon – O que foi garota? Por acaso tem medo de mim? – disse ele aproximando seu rosto do meu, eu prendi a respiração e fiquei vermelha que nem um tomate. – está doente? – perguntou colocando a mão em minha testa.

Eu – N-Não... H-Hm... – disse me encolhendo, e por incrível que pareça ele deu um sorriso sem graça e colocou a mão em minha cabeça.

Damon – Você é tão fofa. – eu senti minhas pernas tremerem. Ele se afastou e tirou sua capa colocando-a no prego que estava preso ao lado de um guarda-roupa de madeira. Agora que eu notei... Tinha apenas uma cama... Kami!

Ele de repente olhou para mim e pôs suas mãos em meus ombros, me chacoalhando levemente.

Damon – Reage garota! O que foi? – eu olhei para a cama e para ele corada. Ele olhou para trás e começou a rir. – meu Deus! Eu não vou te atacar durante a noite. – eu me desencolhi minimamente e ele se aproximou do meu ouvido. – a não ser que você queira. – eu corei e o empurrei, eu estava muito vermelha. Ele começou a rir novamente. – eu estava brincando! – disse ele ainda rindo, eu me senti um pouco mal e fiz um bico olhando para o lado. – Taylor que me desculpe. – disse ele suspirando se sentando na cama tirando suas botas e se jogando na cama.

Eu – Que educado. – murmurei olhando para o lado, ainda encolhida.

Damon – Eu ouvi. Olha você não precisa ficar aí parada, se quer dormir deita aqui e dorme, não é como se eu fosse te atacar... Ou você é pervertida a ponto de pensar que eu ia te estuprar. – eu corei.

Eu – N-NÃO É NADA DISSO. – gritei de nervosismo. Quando abri os olhos ele estava em minha frente.

Damon – Meu Deus garota! Olha a sua cara de sono! – eu olhei para ele que suspirou. Ele desabotoou a capa e ele passou as mãos pelos meus ombros até a capa sair do meu corpo. Eu pensei que ele ia tirar as mãos do meu ombro e se afastar, mais ele ficou parado observando meu pescoço e meus ombros por um tempo, ele suspirava fortemente, como se precisasse respirar. Eu o encarei enrubescendo e ele olhou em meus olhos, aquele olhar era diferente... Era tão intenso que fazia minhas pernas tremerem. Ele piscou e saiu do transe pegando a capa e colocando-a no mesmo canto que a outra estava. Ele se virou.

 

Damon – Quando lhe der sono venha dormir. – disse ele sem olhar para mim caminhando até a cama, e até agora eu me pergunto o que tinha sido aquilo.



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