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História You Are The Love Of My Life. - Pacify Her - História escrita por Denali_Hunter - Spirit Fanfics e Histórias
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História You Are The Love Of My Life. - Pacify Her


Escrita por: Denali_Hunter

Notas do Autor


Título nada a ver com o capítulo, capa obviamente também não '-'

Capítulo 97 - Pacify Her


Fanfic / Fanfiction You Are The Love Of My Life. - Pacify Her

Pacify her

She's getting on my nerves

You don't love her

Stop lying with those words

Pacify her»«

                                             She's getting on my nerves

You don't love her

Stop lying with those words

 

(Pacify Her)

(Melanie Martinez)

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Capítulo 97

Pacify Her

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Ares: Deus da Guerra
Antero: Deus do amor correspondido e não correspondido, é antítese de Eros, sendo o deus da antipatia, da aversão, que desune, separa, desagrega. Anteros impede que se confundam os seres da natureza dissemelhante.
Cronos: Deus do tempo, e da agricultura (nem confio nessas informações, mas Whatever).

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Coloquei a minha mão na minha cabeça, me perguntando o que diabos eu tinha visto. Corri assim que vi que os outros tinham me deixado para trás. Alcancei-os, e fiquei quieto, eles estavam incomodados com alguma coisa, alguma coisa que a minha outra personalidade fez, e eu vou descobrir, nem que eu tenha que arrancar deles.

Reparei que eles andavam rápido, parecia que eles não queriam perder muito tempo, definitivamente era algo que a minha personalidade do Higure fez á esses idiotas, mas o que exatamente?

Coloquei a mão no queixo, e olhei para o teto, com o meu olhar pensativo. Olhei para Angeline, que se recusava a olhar para mim, esse silêncio está me matando.

- Ei, eu não estou mais aguentando esse silêncio; - suspirei. – o que diabos aconteceu com vocês enquanto eu estive “fora”. – eles de repente ficaram tensos. – o que foi? Descobriram que eu sou um alienígena? Ou um Deus que vai matar todo mundo? – perguntei, meu tom irônico era bem visível, mas parece que isso deixou o clima mais tenso ainda.

Hera – Nada ocorreu Damon. – a ruiva disse dando um meio sorriso.

Eu revirei os olhos.

- Eu vou descobrir nem que eu tenha que arrancar de vocês. – disse, e depois fiquei quieto, não insisti mais... Por enquanto...

Observei eles lutarem com os monstros do... Em que piso nós estávamos? Bem, não importa. Enquanto eles lutavam, eu ficava observando, Angeline também não estava lutando, por isso eu resolvi perguntar á ela, o que diabos tinha acontecido.

Angeline – Eu sei o que vai perguntar...

- Se sabe então me responda. – disse calmo.

Angeline – N-Não foi nada demais, foi coisa da cabeça deles.

- Eu quero saber o que foi esse “nada demais”. – cruzei os braços. – vamos Angeline.

Angeline – Sua segunda personalidade me mostrou os cosmos dele... E ele chamou o Zack de Cronos. – olhei para os outros e eles estavam voltando.

- Por que não me contaram algo tão importante?! – exclamei irritado.

Oliver – Então Angeline te contou...

- Claro que sim! É sobre algo que está dentro de mim no final das contas! Vai que eu morro, e ele toma meu lugar? – disse já imaginando merda. – nem tempo para treinar eu tive! Agora que eu estou ciente disso, eu vou fazer algo, para descobrir o porquê de um Deus ser minha segunda personalidade, e por que ele chamou o Zack de Cronos. – eu suspirei. – vamos logo matar esse chefão e pegar logo esse antídoto. Não aguento mais esse lugar. – disse passando por eles, e indo para o outro piso. Tirei minha espada, e matei rapidamente os minotauros que apareceram para me atacar. Desci as escadas, e vi que depois daquele piso, era a sala do chefe. Pulei lá em baixo e novamente matei os minotauros, guardiães da sala do chefe. Abri a porta, e lá tinha um bicho bem feio, que estava encostado na parede daquela sala. Quando reparou que eu tinha entrado, logo levantou a guarda. Senti a presença dos outros atrás de mim e eu guardei minha espada, estava com preguiça de lutar.

Taylor – Aonde vai? – olhei para ela.

- Preguiça de lutar, e não sou eu quem está envenenado. – ela revirou os olhos e eu me encostei-me à parede, e me sentei e fechei os olhos. Ouvia-os lutando, e xingando o bicho, que por sinal era feio pra caralho. Como eles estavam demorando, eu resolvi conversar com Haineko, fazia tempo que eu não a ouvia. Entrei em meu mundo espiritual, e não encontrei Shi, mas encontrei uma Haineko sentada, lendo alguns pergaminhos. Ela logo sentiu minha presença, e se levantou, escondendo um dos pergaminhos atrás dela.

Haineko – Ora Damon nyah, faz tempo que não nos vemos.

- Sim... O que está escondendo aí?

Haineko – Nada, apenas um pergaminho que encontrei, ele não contém nada demais. – ela disse o jogando para longe, estranhei a atitude dela, mas resolvi ignorar.

- Você sabe algo sobre minha segunda personalidade? – ela me olhou sem entender.

Haineko – Como assim? Houve algo com ela?

- Não, é que ele tem cosmos. – a albina arregalou os olhos.

Haineko – Que eu saiba apenas deuses tem cosmos. – ela disse pensativa.

- Sim, mas onde está as espadas? – ela começou a soar frio.

Haineko – S-Sobre isso... – eu apertei o olhar.

- Por que todos resolveram esconder coisas de mim hoje? – perguntei em um tom cansado. – desembucha Haineko.

Haineko – B-Bem... E-Eles... – ela olhou para o lado.

- Haineko! – exclamei, e ela deu um pulo de susto. – a verdade!

Haineko -... Bem... E-Eles foram... – ela abaixou a cabeça. – Visitar uma amiga Kater Souls.

- O que? Desde quando o Shi é sociável? E desde quando lua a conhece?

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O ruivo balançou a cabeça positivamente para a albina.

- Sim, eu aceito, estou disposto á qualquer coisa. – disse determinado.

- Muito bem. – ela olhou para ele, e tirou do bolso do seu vestido negro, um envelope. – aqui, pegue, irá lhe ajudar em seu objetivo. – a mão longa e ossuda do ruivo se estendeu, e a mão pálida da albina entregou o envelope em sua mão.

- No que isso irá me ajudar?

- A controlar a fera, precisa parar a SinfulSnake, isso está matando o meu mestre, mas ele não se importa com isso. – ela suspirou tristemente. – ele é um bom garoto, mas não sabe que está passando dos limites... Por isso... Salve o meu mestre, ao mesmo tempo estará salvando o seu.

- Sim, eu irei fazer isso... – disse olhando o céu azul.

- Se o destino não fosse assim... Acho que seriamos bons amigos Himura... – a risada do maior foi ouvida.

- Sim, com certeza seriamos... Pena que a vida não é um mar de rosas. – a albina riu.

- Bem, o mestre irá desconfiar minha ausência, por isso, vamos nos separar. – ele assentiu, e cada um foi para o seu lado.

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Haineko – B-Bem ele... – antes que eu pudesse ouvir mais alguma coisa, eu fui tirado á força do meu mundo espiritual por um forte balançar.

Oliver – DAMON! – eu abri os olhos.

- Que foi? Já derrotaram o monstro?

Zack – Não mata a gente de susto idiota! Estamos á meia hora te chamando!

- Eu estava conversando com minha Shinigami seus idiotas! – exclamei irritado. – Já derrotaram o monstro? – perguntei mais calmo.

Zack – Não nos subestime! – ele balançou o frasco com um liquido azul. Eu me levantei, e me estiquei.

- Vamos embora então, toma essa macumba e vamos. – disse bocejando. Observei melhor o liquido e fiz cara feia. – acho que você não deveria tomar isso...

Oliver – Vai Taylor!

Taylor – O-Ok... – ela pegou o frasco da mão de Zack e engoliu em seco.

- Vai na fé Taylor! – exclamei.

Taylor – É fácil falar! – ela abriu a tampa, e tomou tudo de uma vez.

Zack – E-E aí? – ela começou a tremer e o frasco caiu no chão, se quebrando. Ela logo foi ficando mole, e desmaiou nos braços de Zack. – Taylor?!

Angeline – TAYLOR! – gritou e se agachou balançando a irmã.

- Ah... Por isso que eu digo! Para quê tomar essas macumbas?

Zack – DAMON! FAZ ALGUMA COISA!

- O que eu posso fazer?! – exclamei me agachando.

Zack – Você não pode curá-la ou algo do tipo? – eu parei de debochar quando vi a cara de desespero de Zack e dos demais. Fiquei quieto e olhei para Taylor. Olhei minhas palmas das mãos e direcionei-as para a testa de Taylor, o brilho verde logo fluiu delas. Fechei os olhos e senti se ainda havia algo que eu podia fazer. Eu sentia a agitação de Zack enquanto a segurava, e isso estava me atrapalhando.

- Zack! Se acalme! Isso está me desconcentrando! – ele engoliu em seco e eu fechei novamente os olhos. Vasculhei em tudo o que era canto e resolvi curar todo o corpo dela, que se foda!

Expandi a luz verde pelo corpo dela inteiro, e aquilo cansava, mas eu comecei a sentir que o antídoto que ela tomou, estava fazendo mais efeito que a minha cura, por isso, resolvi fluir meu poder de cura para onde o antídoto passava, e percebi que estava fazendo mais efeito. Por onde o antídoto estava passando, exigia mais poder de cura do que eu imaginava, mas, eu sabia que Zack já sentia algo por ela, eu não podia deixar ela desacordada por muito tempo.

- Seigen kōka nashi (Cura sem restrição). – disse baixinho.

Eu fiquei alguns minutos com a cura sem restrição, não era verde, era amarela. Senti que o seu animal estava agitado, e percebi que ela estava acordando. Parei imediatamente a cura sem restrição quando percebi que ela abriu os olhos, e imediatamente eu caio para o lado, ofegante. A primeira que eu vi na minha visão foi à ruiva.

Angeline – Você está bem? – perguntou preocupada.

- Sim... Se eu uso a cura sem restrição por muito tempo, eu me canso... – eu olhei para o lado, e vi que Taylor já estava sentada, perguntando á todos o que tinha acontecido. – acho que... Agora... Eu posso... – não terminei de falar, eu fechei os olhos e dormi lá mesmo.

Acordei com algo acariciando meus cabelos, e eu logo abri os olhos. Vi que ainda estava no labirinto. Senti mãos acariciando meus cabelos, e senti o cheiro de Angeline, logo percebi que era ela quem acariciava meus cabelos, e eu fechei os olhos e suspirei, eu era orgulhoso demais para admitir que... Aquilo era bom.

- Há quanto tempo eu estou apagado? – perguntei assustando a ruiva que imediatamente parou de fazer o cafuné, eu dei um resmungo de reprovação, mas deixei para lá.

Angeline – A-Algumas horas. – olhei para cima, e vi que ela estava mais vermelha que um pimentão.

- Ok... – olhei em volta e percebi que estávamos sozinhos. – onde estão os outros?

Angeline – Estão completando os outros pisos, já que não podemos sair daqui.

- Como assim não podemos sair daqui?

Angeline – Parece que estão nos caçando.

- Aff! Deve ser o povo do reino, faz algum tempo que eu não volto para lá, e já devem ter percebido que Taylor e Zack se juntaram a nós... Problemático. – percebi que ela estava inquieta, e me levantei, tirando minha cabeça do seu colo. – parece que eles não tinham nada de melhor para fazer... – disse olhando para o portão.

Angeline – S-Sim... – disse baixinho, sem olhar para mim.

- O que foi? Estou incomodando você?

Angeline – N-Não é nada disso... É que...

- É que?

Angeline – Fiquei curiosa sobre algo...

- O que seria?

Angeline – Você... Pretende se casar? – eu fiquei bem surpreso com a pergunta dela.

- Não. – dei de ombros e ela olhou para mim. – meu pai um dia me disse que eu tinha que me casar, e ter meu primogênito, mas... Não tinha nenhuma garota que me interessava, e meu pai teve a brilhante ideia de que eu tinha que praticar poligamia. – ela arregalou os olhos. – mas, eu recusei, não ia fazer isso, se eu tivesse que me casar, teria que ser apenas com uma e que eu amasse.

Angeline – N-Nunca pensou em encontrar alguém? – olhei para o teto.

- Huuum... Já, mas desisti... Se eu fosse obrigado a reconstruir o clã Heinz, a minha única alternativa seria a Amberly. – estremeci ao me imaginar casado com aquela coisa.

Angeline – A-Acho que de alguma forma, vocês formariam um belo par. – a medida de que ela falava aquilo, ela parecia mais tensa ainda.

- Eu hein! Acho que nunca que eu ia amar alguém ciumenta e esnobe como ela. Não gosto de gente assim, me lembram das garotas humanas daquela escola.

Angeline – Você disse que não tinha nenhuma garota que se interessava... Mas e aquela tal de Louise?

- A-Ah... Ela?... Tínhamos 14 anos na época, meu pai nunca tinha a conhecido, e não tocava no assunto casamento, ele começou a falar dessas coisas, quando Nathan mencionou que já sabia com quem ele ia se casar... Mas, eu nunca a conheci, já que ele a matou antes mesmo de apresentá-la. – ela murmurou um “ah”. – mas de alguma forma, eu estou achando que aquilo era apenas um amor de criança mesmo... Acho que eu nunca me apaixonei de verdade, nem nunca senti nada diferente perto de outras garotas...

“Baka...”

“Resolveu aparecer Haineko?”

“Eu tinha certeza de que você ia perceber, mas não percebeu...”.

“Percebi o que?”

“Acho que você é um caso perdido mesmo.”

“Se você parasse de falar enigmaticamente”

“Você ainda não percebeu que você não consegue viver sem essa garota.”

Eu ri mentalmente.

“Enlouqueceu... Eu me conheço Haineko.”

“Não, você não se conhece Damon, eu estive dentro de você desde que nasceu e eu te conheço mais do que você mesmo se conhece.”

“E qual sua grande teoria?” – perguntei sarcástico, acho que ela enlouqueceu.

“Se Angeline, fosse sequestrada, você iria salvá-la?”

“S-Sim, eu ia, por quê?”

“Por quê? Por que ia salvá-la?”

“P-Por quê?! Ué, se não Taylor me mata, e eu não posso abandoná-la, ela me ajudou muito... Eu não gosto dela da maneira que você está pensando.”

“Então por que ficou tão bravo por causa do comportamento de Ezarel perante a ela?”

“Por que ela não queria!”

“Se fosse só isso mesmo você apenas ia intervir, mas não, bateu no cara como se ela fosse sua.”

Angeline – D-Damon?

“Baboseira.” – virei à cara.

Angeline – D-Damon?! – eu olhei para ela. – v-você está bem?

- Sim, por quê? É hora d’eu trocar de personalidade? – ela assentiu. – não estou sentindo nada... Será que eu não vou trocar hoje?

Angeline – N-Não sei... – ela bocejou e eu me deitei no chão.

- Não sei, mas eu vou dormir. – disse dando de ombros. – devia se deitar também, parece que está cansada. – a mesma não falou nada, eu não liguei, e dormi novamente.

Sonho on

Passava meu polegar por seu lábio inferior. Nossas testas estavam coladas. Tudo estava no mais completo silêncio, apenas o som de sua respiração descompassada e seu coração batendo fortemente era ouvido. Minha mão estava em cima de sua coxa suada. Nenhum de nós falava nada, mas naquele momento não era preciso falar nada. Cheirei seu pescoço, seu cheiro doce me fazia delirar.

Sonho off

Eu acordei em um pulo, olhando para todos os lados, eu suava muito, se eu respirasse eu juraria que eu estaria ofegante naquele momento. Olhei para o meu lado e Angeline dormia tranquilamente. Coloquei a mão em minha bochecha e fechei os olhos. Me deitei novamente, mas dessa vez, eu estava de frente para a ruiva, que ainda dormia. Fiquei a observando, por longos minutos, até que eu levei minha mão até a sua bochecha e acariciei-a com o meu polegar, eu não tinha certeza de nada, apenas de uma coisa eu tinha certeza:

Eu não sabia por que, mas eu não vivia sem essa garota.


Notas Finais


Ashaushausas amo vcs

Fiquem com Rikudou e não usem drogas <3


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