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História Young Girls - Voltando pra casa - História escrita por daebyune - Spirit Fanfics e Histórias
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História Young Girls - Voltando pra casa


Escrita por: daebyune

Notas do Autor


Espero que tenha ficado bom... rs

👇Música para acompanhar👇

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Capítulo 3 - Voltando pra casa


Fanfic / Fanfiction Young Girls - Voltando pra casa


~ BRUNO POV


Ao adentrar minha residência, sucumbi ao sofá, fechando os olhos e mergulhando em reflexões profundas. Parecia que a vida passava em câmera lenta, revivendo os eventos da manhã, mas uma imagem se destacava, inabalável e incandescente: o sorriso dela.


— Não... Bruno, pare com isso! — Sussurrei a mim mesmo, embora meu rosto denunciasse um sorriso idiota, e minhas mãos automaticamente fossem para o meu cabelo, em um gesto de pura perplexidade.


Minha introspecção foi abruptamente interrompida por Phil, que surgiu na sala com uma lata de coca-cola nas mãos, lançando-me um olhar intrigado.


— Falando sozinho, brother? — Phil indagou, arqueando uma sobrancelha enquanto observava meu semblante perdido.


— Hein? Phil? Você aqui? — Respondi, surpreso.


— Sim, sou eu. Você chamou a galera da banda para discutir as músicas do seu álbum, lembra? — Phil me recordou, erguendo sua lata de Coca-Cola como se estivesse brindando à nossa presença.


— Peço desculpas, Phil, acabei esquecendo que tinha marcado isso com vocês aqui! — Reconheci, ainda com os pensamentos dispersos.


Phil, sempre perspicaz, não demorou a fazer a conexão.


— Conheço você o suficiente para perceber que esse esquecimento tem relação com mulheres, estou certo? — Ele pontuou, injetando um tom de ironia na observação.


— Você está certo... Tem tudo a ver mesmo! — Confessei, deixando escapar um riso de surpresa por seu ponto.


— É a Jessica? — Phil questionou, mencionando um nome que eu não desejava ouvir naquele momento.


— Ah, cara... Jessica... Nem me fale, por Deus! — Suspirei, relembrando recentes desavenças com ela.


— Vocês brigaram de novo? — Phil curiosamente indagou, mantendo a serenidade enquanto se acomodava no sofá.

— Eu... — retorno as lembranças daquele momento me destraindo, estava me sentindo dividido.


Naquele momento, eu considerava como narrar a Phil o que ocorreu naquela manhã. Com um sentimento dentro de mim que me deixava inquieto inicio uma suposta dúvida que sugiu a minha mente:


— Phil, você acha errado alguém se apaixonar por outra pessoa, mesmo quando mal a conhece? — Questionei, revelando minha curiosidade. — Levando em consideração que o apaixonado está comprometido com outra pessoa! - Elevei os olhos, tentando não transparecer que se tratava de mim mesmo.


Phil lançou um "Eita" esboçando um sorriso, compreendendo o cerne da minha pergunta. Entrando na minha linha de raciocínio, ele perguntou:


— Você está falando de amor à primeira vista? — Ele brincou antes de prosseguir, ajustando os óculos com o dedo indicador. — Acho que você quis dizer que "você" se apaixonou por alguém, certo? — me desmascarei sem dó. Fazendo-me concordar envergonhado.


— Bem, acho que fiquei com vergonha de admitir isso para mim mesmo, parece que você entende muito rápido o que eu sinto! — Confessei, sentindo o peso da verdade.


Observando minha resposta, Phil continuou com seu jogo de adivinhação, como se fosse um detetive fazendo um interrogatório.


— Ela é uma modelo? — Ele perguntou, parecendo já ter uma ideia em mente.


— Não! — Respondi, de forma direta e incrédulo.


— Dançarina? — Phil tentou novamente.


— Que? Não! — Ri da insistência dele enquanto me estendia em outro sofá, o olhando ainda mais incrédulo.


— Atriz? Cantora? Apresentadora de TV? Quem é? Fala logo, cara! — Phil insistiu, ansioso pelos fatos.


— Ela não é famosa. Ela é apenas uma garota comum da cidade! — Revelei, com a cabeça nas nuvens.


Assim que ouviu minha resposta, Phil se manteve intrigado com minha confissão:


— Hum... Interessante. E ela é bonita? Será que tem uma irmã para me apresentar? — Brincou, fazendo-me sorrir.


— Ela é fascinante, você precisa conhecê-la! — Respondi, com um sorriso um tanto bobo em meu rosto.


— Estou curioso para conhecê-la, mas então, e a Jessica? — Phil perguntou, mudando o teor da conversa preocupado.


Naquele momento, não estava com vontade de falar sobre Jessica com Phil, mas ele era meu amigo, então precisava compartilhar com ele:


— Ok, Phil, você precisa saber a verdade. Eu e a Jessica discutimos! — Declarei, com uma expressão seria na face.


— Cara, que chato. Acredito que seja por isso que ela não está aqui. — Phil olhou ao redor sentindo a falta dela.


Ele sempre simpatiza com todas as moças com quem me relacionei, tratando-as como verdadeiras irmãs. Talvez passasse em sua mente um certo amargo por minha pessoa por não ser mais maleável com ela, eu penso.


— Me desculpa, Phil, mas acho que dessa vez eu não consigo levar mais adiante! — Expressai minha verdade, retirando o penso das costas.


— O que você disse a ela, brother? — Phil perguntou, com um leve riso contido.


— Em meio a tanta falácia, eu simplesmente disse: "Cale a boca!" — apontando o dedo na cara dela, encenando o ocorrido — Virei as costas e saí de casa dando o dedo do meio para ela. Cara, eu não aguento mais essa paranoia dela! — Confessei, aliviado por finalmente por para fora o motivo da minha angústia.


Phil se mantém pensativo, encaixando os detalhes e preocupado rapidamente olha para mim sério.


— Mas... Você ela ainda? — Ele perguntou indo direto ao ponto.


— Eu amo, mas às vezes fico confuso com meus próprios sentimentos! — Entendi o ponto dele, me senti um pouco culpado por ter sido tão duro com ela.


Phil incrédulo com a minha "cara de pau" coloca a mão sobre sua cabeça e em seguida faz algumas considerações:


— Entendi, se ainda a ama deve reconsiderar, mas se não, deve deixá-la ir de uma vez, se fosse comigo eu ficaria irritado demais por ter sido feito de otário! — Eu concordei envergonhado. Ainda sentado no sofá com ele, inclinei a cabeça para trás, mas ele rapidamente segurou em meu braço o balançando rapidamente e menciona algo a mais — Ela deixou um bilhete para você ali! — Apontou.


— Que bilhete? — Perguntei, surpreso.


Ele foi lá e o trouxe até mim, um pouco curioso por seu conteúdo. Respeitando minha privacidade, ele não leu e aguardou ansioso para que eu perguntasse sobre o conteúdo. Comecei a ler atentamente, logo um breve sorriso se formou em meu rosto:


Bilhete ON:

"Querido Bruno, não consegui ficar na mesma casa que você depois do que aconteceu hoje. Acho que precisamos de um tempo, então vou passar uma semana na casa de uma amiga. Mas logo estarei de volta, e espero que você entenda que só sinto ciúmes de você porque te amo e sofro muito com isso. Espero que você também sinta minha falta, assim como sentirei a sua. Com amor... Jessica."

Bilhete OFF.


Jessica sempre conseguia me surpreender; os acontecimentos recentes me forçavam a tomar uma decisão logo.


— O que há de tão engraçado nesse bilhete, vai contar? — Phil perguntou, curioso.


— Jessica dando um tempo! — Disse, apertando o bilhete em minhas mãos, amassando-o de leve.


— Cara, ela foi embora chateada, mas pelo menos ainda te ama. Parece que sua história de amor com ela está longe de acabar! — Phil comentou com ironia.


— Ok, mudando de assunto. Ouvi falar que vai ter uma festa por aí. — Mudei o tópico da conversa para deixar de lado os problemas com Jessica.


— Oh, sim! Jay-Z vai dar uma festa na casa da Beyoncé. E adivinha quem vai estar lá? — Perguntou Phil extremamente empolgado.


— Não faço ideia, quem? — Perguntei, curioso.


— A princesa Rihanna! — Phil mordeu os lábios só de pensar nos pernões da artista.


— E nós fomos convidados por acaso? — Nervosamente ri, prevendo futuras confusões.


— Nossa, você está muito por fora. Claro que fomos convidados. Você é um artista que todos querem conhecer e fazer amizade. Somos cartões de visita ambulantes! E não aceito "não" como resposta, já confirmei sua presença lá! — Phil me intimou.


— Bem, acho que não faz mal beber um pouquinho. — Cruzei os braços pensativo — Tudo se torna válido para arrancá-la do meu coração! — Disse baixinho comigo mesmo.


~ANANDA POV


Ele me deixou em casa, e nós nos despedimos antes que eu fechasse a porta. Quando me virei, Elena desceu as escadas e iniciou um interrogatório sem fim.


— Quem era? — Ela perguntou com curiosidade.


— Que?  Ninguém! — em nervosismo desconversava.


— Ah, sei... — Elena lançou um olhar desconfiado.


— Está bem, eu confesso... Era só um amigo. Ele me trouxe de volta para casa como agradecimento por eu ter sido gentil com ele! — Eu estava vermelha como um pimentão não acreditando nas minhas próprias palavras.


— Hum... — grudou a face na minha — Pensei que vocês fossem se beijar ali na porta e tudo mais. — ela me provoca com um pouco de obsessão.


— É sério? Não posso mais ter amigos sem que você invente fanfics sobre? — irritada perguntei mais vermelha de vergonha.


— Claro que pode, sua boba. Só estava brincando com você. Afinal, como você fez amizade tão rapidamente com esse carinha? Com o jeito que você é... Só um bruto seria capaz de te amar! — Ela cruza os braços zuando de mim.


— Eu por acaso disse que o amava? — ríspidamente perguntei com o rosto ainda mais vermelho.


— Não, mas você nunca fica de papo com um cara se não gostar de verdade dele! — Elena sorriu maliciosamente.


— Ainda é cedo para afirmar qualquer coisa. — Respondi, tentando não entregar os pontos completamente.


— Tudo bem, irmãzinha. Pelo menos me diga o nome dele? — Elena perguntou com curiosidade.


— É Bruno! — Respondi, com os dedos indicadores se batendo entregando os pontos de badeja.


— Você disse Bruno??? — Elena arregalou os olhos surpresa.


— Sim... Bruno. Algum problema com esse nome? — Estranhei sua reação.


— Ah, não. Acho "Bruno" um nome muito bonito. Só acho coincidência porque é o nome do meu cantor favorito que mora aqui em LA. — Elena corou ao mencioná-lo, pois ela fazia parte de seu fandom.


— Eu não sabia disso... — Mantive-me incrédula.


— Imagina se esse cara fosse ele? Seria muito louco, né? Sorte sua! — Elena sorriu sem jeito, suspirando na sequência com uma expressão preocupada.


— Que besteira é essa? Ele não é o tal Bruno! — Eu respondi, sacudindo ela até ela voltar a si.


— Ta bem! — Elena só acentiu um pouco tonta.


Naquele momento, conversamos sobre a ideia de convidá-lo para jantar e apresentá-los. Elena contiava de uma certa forma obcecada pela ideia e parecia determinada a matar sua curiosidade sobre Bruno. Ou melhor, ela queria ter certeza de que ele não era o famoso cantor que vivia em Los Angeles.


Notas Finais


Continua?


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