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História Your love is like a lie - Forty nine - História escrita por larryzerrie - Spirit Fanfics e Histórias
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História Your love is like a lie - Forty nine


Escrita por: larryzerrie

Capítulo 49 - Forty nine


{Lorena}

Eu não sabia que essa rotina de pais era tão chata, cuido do Thonny, transo com o Dan e o dia já acaba. Talvez hoje pudéssemos fazer algo diferente. 

- amor, quero fazer algo diferente hoje, você já percebeu que estamos sempre na mesma rotina? - sentei ao seu lado no sofá. 

- estamos? - disse desligado. 

- sim amor estamos, nunca mais saímos juntos, você nunca mas me deu flores, bom eu acho que o romantismo esta acabando. - olhei para Dan, que fixou o seu olhar no meu. 

- não é que esteja acabando, mas é que com você em casa cuidando do Thonny eu tenho que dar conta do hospital e chego sempre muito cansado. - fez uma pausa pegando em minha mão. - amor independente de tudo, eu amo você, eu amo a nossa família. - selou-me com um beijo nostálgico.

- não parece cansado toda a noite, bom Dan o negocio é que eu sinto que por causa do nosso casamento e por eu ser mãe agora você não se sente mas com o direito de me surpreender, e isso me irrita, mas deixa quieto como você esta de folga hoje vou trabalhar. - levantei do sofá meio chateada e fui me arrumar. 

- ah, tudo bem o único dia que temos para ficar todos juntos você decide que quer ir trabalhar. - Dan disse em um tom alto para que eu pudesse ouvir do quarto. 

- sim vou trabalhar, eu não vou ficar em casa para fazer as mesma coisas de sempre. - disse em um tom elevado colocando a cabeça para fora do quarto. E quando menos percebemos estávamos brigando e gritando um com o outro. 

- vai trabalhar então se você acha melhor, e conversa com o tal de chuck porque ele é super afim de você - Dan era irônico eu nunca tinha visto esse lado dele. 

- vou conversar sim, talvez ele seja mais romântico comigo, e me de carinho, flores, amor... - sai batendo a porta. 

- caralho que mulher complicada - ouvi Dan resmungando. 

Peguei o carro batendo a porta da garagem. E fui ao devido trabalho. 

 

{Ashley} 

O jantar com o Louis estava chegando e eu estava empolgada, não era a primeira vez que saiamos para comer juntos, mas é que sei lá, estava tentando encontrar uma pessoa nova... Não que esteja com segundas intenções, porque depois da noite passada vai levar um tempo para me recuperar daquele susto, mas uma distração sempre é bom. 

 

{Lorena}

Chuck era um cara muito interessante, eu amei passar o dia conversando com ele, finalmente alguém que me entendia e que falava sobre novos procedimentos cirúrgicos, conselho do Dan valeu por hoje. 

- então, quer sair para beber depois do trabalho? - ele me olhou com aqueles olhos charmosos claro.

- eu não posso, tenho um bebê para cuidar - sorri ao me lembrar de Thonny. 

- ah legal, você tem um filho, eu também tenho, na verdade fui pai solteiro. - quando menos esperava Chuck falava algo que me motivava a ficar conversando e conversando...

- serio, e sua mulher? - perguntei indiscretamente.

- bom...ela faleceu a um ano atras quando Pytter  nasceu...

- eu sinto muito - foi a única coisa que soube dizer, eu me senti tão indelicada depois da pergunta.

- obrigada, hoje eu e Pytter estamos muito bem. - fez uma pausa dando uma piscadela. - e o seu marido? 

- ainda não sou casada, talvez daqui a duas semanas isso aconteça, mas não sei se vai rolar, não sinto mais romantismo no nosso relacionamento. - disse com o olhar baixo, chuck levantou meu queixo e sorriu. 

- talvez ele não sirva para você. Aliais eu conheço o sortudo?  

- ah sim, ele é o pediatra chef, Dan... 

- nossa, o Dan, talvez você seja muito areia para o caminhão dele, e ele não esta dando conta - encostou os seus dedos no meu que estava em cima da mesa. 

- não sou tão perfeita como vocês pensam cometo vários deslizes - afastei minha mão da dele, levantando " duuur Lorena, você é casada " - bom querido, tenho que ir...- finalizei 

- te vejo amanhã? - sorrio de canto maliciosamente. 

- não sei, talvez - retribui. 

- sempre misteriosa...bom final de noite - ele me deu um beijo na bochecha, peguei minhas coisas e fui para casa. 

 

{Ashley} 

Estava terminando de passar maquiagem, quando a campainha toca. AI MEU DEUS, ELE CHEGOU. Caminhando pela porta sentia borboletas em meu estômago, e quando finalmente abri-a tinha outro buque de rosas escrito " de uma pessoa que te ama VERDADEIRAMENTE" sim destacado em letras maiúsculas, eu acho que esta cedo se mais para o Louis falar que me ama, apenas agradecerei. 
Dei as costa e novamente a campainha tocou, virei para atende-lá novamente e não havia ninguém, estranho, eu estava começando a me sentir insegura novamente. 
Subi para meu quarto, coloquei meus brincos, tirei o bobes da minha franja e a campainha novamente estava a tocar, dessa vez eu não iria descer, isso já estava ficando serio.

Meu celular começou a vibrar, era o Louis, uffa. 

- oi Tommo - respondi ao atender. 

- Ash, to te esperando aqui em baixo - fiquei aliviada em saber que era ele que estava em minha porta. 

- tudo bem, já estou descendo. - desliguei e fui a seu encontro. Ao chegar perto da porta havia um bilhetinho "só queria ver o seu rosto pela ultima vez esta noite". Acho que o Iam estava de volta a ação, ele era a única pessoa que eu sei que faria esse tipo de maluquice. 

Abri a porta e estava Louis com um buque na mão, ou seja não foi ele que me mandou aqueles dois buques, porque não faria sentido. 

-  me parece meio pálida - observou. 

- eu estou bem, só preciso terminar de arrumar meu cabelo, ta meio bagunçado. - puxei-o para dentro de casa. 

- já comentei que tenho fetiches por mulheres com cabelos bagunçados? Acho bem sexy - ele comentou elevando a sobrancelha fazendo graça. 

- engraçadinho - ri por um tempo. 

 

{Dan} 

Acho que era melhor eu e a Loren dar um tempo, não sei se é a melhor opção agora mais eu não agüento mas esse estresse matinal dela, eu amo muito ela e meu filho, mas é melhor para ela pensar se é isso que ela quer ou não, se casar é um grande passo em nossa vida, depois não terá volta.

 

{Lorena}

passei em uma loja de bebes para comprar algumas roupas para Thonny, e um pressentindo para o filho do chuck, mas estava focada em umas roupinhas de meninas que estava pendurada em uma arara a minha esquerda, eram tão lindas, o meu sonho é ter uma menina, comprar coisas rosas para ela, colocar frufrus no cabelinho, comprar joias, vestidos, bonecas...

Nunca soube o que era o bebê que morreu, preferi não saber para não pegar um afeto muito forte e deixei por conta do hospital. 

Não seria nada mal Thonny ter uma irmãnzinha, para os dois crescerem juntos, poderem brincar e tals. Isso só mostra o quanto amo Dan e quero ficar com ele para sempre, ter mais filhos e ser muito feliz. Talvez seja a hora de fazer as pazes se casar e ter uma linda menininha. 

Acabei pegando um sapatinho rosa para conversar com Dan sobre meus planos, acho que ele vai me apoiar. 

Cheguei em casa, toda empolgada querendo contar as novidades, Dan não estava com uma cara muito boa. 

- Dan, precisamos conversar. - peguei em sua mão o chamando para sentar no sofá. 

- sim precisamos, permita-me começar - fez uma pausa, pensou por alguns segundos, fui tirando o que eu queria mostrar da bolça, estava em uma caixinha. - Lorena acho melhor darmos um tempo, pensa direito se casar é o que você quer, é o que eu quero sem um pingo de duvida, mas eu não vou querer passar o resto da minha vida brigando por bobeira. - finalizou, eu não estava acreditando no que ele falava, ai que aperto no coração, eu só queria chorar, mas não chorei sou uma mulher solida por fora. 

- eu não creio nisso Richards, quer um tempo mesmo? -fiz uma pausa esperando por sua resposta, mas assim que ele viera a responder eu o interrompi - tudo bem, vai ter o seu tempo, e vai ter muito tempo, porque acaba aqui, não temos mais nada ! - levantei do sofá jogando a caixinha em cima do mesmo, corri para o quarto onde me tranquei e agora sim estava pronta para chorar, estava destruída. 

- Lorena, Lorena - batia na porta me chamando. 

- vai embora seu filho da p*, você acabou de destruir todo o sentimento que havia criado em meu peito. 

- calma amor, não é assim que as coisas funcionam. - tentava me acalmar. - o que significa esse sapatinho? Vamos ter uma menininha? 

Abri uma brecha da porta para poder explicar a história. 

- olha aqui Daniel Richards, eu vim do meu trabalho com a melhor intenção de fazer as pazes com você, e terminar de planejar o nosso casamento para que tentássemos ter uma menininha, mas...você queria um tempo e acabou fodendo tudo, simples assim. - tentava não olhar para o seu rosto não queria ter dó.

Ele abriu a porta, me pegando no colo e jogando na cama, eu realmente amava aquele homem, nosso termino durou 5 min. 

- vamos tentar a nossa menininha agora - sussurrou no  meu ouvido tirando minha roupa. 

- eu te amo -o beijei segurando o seu rosto. 

- eu te amo mas, somos malucos e é isso que eu gosto em você - Dan pegou com força no meu peito me fazendo gemer, eu só queria falar " não aperta muito, vai que sai leite" eu sei que ia passar a noite toda rindo então não era melhor soltar essa. 

- fale menos e foda mais - mordi levemente meu lábio inferior olhando-o.

 

{Ashley} 

Louis havia escolhido um restaurante incrível,  havia velas, essência aromáticas, uma música calma e legal, havíamos feito os nossos pedidos, esperávamos-os. 

- então... - ele quebrou o silencio. 

- bom, acho que estou com vergonha - corei em sua frente, ele deu aquela risadinha meiga e fofa. 

- não fique assim, somos amigos, você tem total liberdade para fazer o que quiser. - ele sorriu. 

- eu adoro esse seu jeito, tão simpático...

- Ash posso mudar de assunto? - fez uma pausa, consenti com a cabeça tomando um gole de vinho. - você sabe que eu esperei o Harry se distanciar de você para finalmente te chamar para sair novamente. - consenti novamente com o meu coração pulsando aceleradamente - eu gosto de você, e fiz essa produção inteira para falar isso, é um peso a menos em mim - sorriu. 

- eu não sei o que falar, serio - eu juro que pensei em algo legal. 

- talvez seja melhor não falar nada. - eu percebi que ele tremia, acho Tommo uma pessoa ansiosa. 

- minha vez de partilhar sentimentos, você me faz ter borboletas no estômago, isso não é algo comum  e ...- um garçom  acidentalmente tropeçou em nada e derrubou taças de vinho que estava em uma bandeja sobre mim e Louis. 

- ai meu Deus, olha o que você fez - resmunguei, peguei um guardanapo e enxuguei meu rosto. - ai desculpa falar isso, acidentes acontecem...

- eu peço desculpas, quer saber não precisam pagar nada, cortesia. - o garçom estava sem graça, por um momento  senti dó. 

- não cara, tudo bem, foi apenas um acidente, como minha futura namorada disse, essas coisas vivem acontecendo, relaxa, faço questão de pagar - ai ele disse "futura namorada" e eu não ouvi mais nada, isso era sinal de que ele queria algo serio, e era fantástico.  

- então aceitem uma garrafa de champanhe para viagem! - o garçom foi pegar a garrafa enquanto Tommo pagava a conta. Logo que pegamos o brinde fomos para casa. 

Havia acabado de sair do banho, lavei o cabelo mas o cheiro de vinho ainda prevalecia. 

- então Louis, aqui está sua toalha - entreguei. ele logo entrou no banheiro e claro tentei olhar pelas brechas da porta, nossa que bunda! 

Saiu do banheiro só de boxe, alias não tinha roupas para ele e nem queria que tivesse. 

Deitamos no chão da sala sobre o carpete e acabei para ver alguns filmes adormecendo em seu peito. 



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