__________ Point of view.
Tudo começou no dia mais nublado em Osaka. O clima estava perfeito para passar a tarde toda jogada no sofá de casa assistindo aos meus adorados filmes de terror, mas ao contrário do que eu desejava, eu estava na sala de Química revendo o conteúdo sobre ácidos. Qualquer coisa, por minúscula que seja, me distraía desta aula. Até que a porta é aberta, revelando uma algazarra envolvendo os meninos do time de futebol. Eles treinavam bastante durante o intervalo, mas quando às aulas estavam começando novamente eles iam para os banheiros e vestiários, afinal, ninguém é obrigado a passar o dia todo sentindo a carniça que era esses marmanjos suados após horas de treino. As garotas sempre iam vê-los treinar. As vezes eu ia, mas não por interesse nesses babacas galinhas, e sim no esporte. O professor chama atenção deles e os mesmos caminham até as carteiras vagas que haviam.
Yuta passa por mim e finge derrubar sem querer o meu caderno, fazendo algumas meninas do meu lado rirem.
- Oops, desculpe. – Riu. Como alguém consegue ser tão falso? Não me admiro que uma pessoa como ele é o capitão do time de futebol, onde só tem idiotas como ele; ele só lidera a tropa dos idiotas!
Mas o que Nakamoto Yuta tem de idiota, tem de gostoso. E olhando seu cabelo molhado devido ao banho recentemente tomado, seguido de um sorriso - mesmo que falso - em minha direção, só aumentava minha ansiedade para o término da aula e poder chegar em casa, para me aliviar de toda a tensão. Sinto algo entre minhas pernas, mas ignoro, respondendo o garoto que ainda me olhava esperando sua resposta.
- Cala a boca. – O respondi seca, sem o olhar, enquanto pegava meu caderno. Olhei para a janela e vi que algumas gotas de água começavam a escorrer. Merda! Logo hoje que eu tenho que ir embora sozinha, a pé. Voltei minha atenção a um desenho que havia começado no final da sétima aula. Era algo que eu ainda não conseguia explicar exatamente o que retrata. É apenas um monte de rabisco sem forma, mas que tomava meu tempo e me distraía, me tirando do tédio que estava sendo aquela oitava e penúltima aula. Eu só precisava ser forte e aguentar mais uma aula de Química no dia e tudo acabaria bem.
(...)
A chuva está muito forte. Estou na parte coberta do estacionamento esperando um milagre acontecer. Maldito dia que deixei meu carro no lava-jato. As meninas estão indo embora com seus namorados. Confesso que as vezes me sinto pra baixo por não ter ninguém que possa me levar em casa em dias como esse quando estou sem carro e com vontade de ter alguém entre minhas pernas. E com o passar dos segundos, a chuva só piora, levando galhos de árvores embora para só Deus sabe onde. Batendo um vento frio contra mim, me abracei, tentando em vão me esquentar. Eu estava tremendo. Estava ficando escuro e eu era uma das poucas pessoas que ainda estavam naquele local. Eu só quero a minha cama e meu computador com meus animes e filmes de terror com um copo de suco e bombons nesse momento. Ok, talvez eu esteja carente demais.
Senti alguém se aproximar e me encolhi ainda mais, fechando meus olhos com medo. Por Deus, que não seja um professor querendo puxar assunto comigo. Senti algo ser jogado sobre mim e abri meus olhos assustada. Era um casaco, muito quente. Eu gostei. Me virei e vi a quem pertencia este. Nakamoto Yuta, com um sorriso de canto pra mim.
- Algum problema comigo? – A primeira coisa que veio na minha cabeça eu perguntei, sem passar pela mesma de que talvez ele queria apenas me ajudar.
- Problema? Coisa nenhuma. – Riu. – Desculpe por mais cedo. - Disse ainda com um sorriso no rosto. E que sorriso.
- Quanto te pagam pra fazer esse tipo de gracinha com os outros? – Ameacei tirar o casaco de Yuta que estava por cima de mim, mas ele segurou minhas mãos. – Olha, se quer se desculpar...
- Você está sozinha? – Interrompe. Está tão óbvio assim? Ele pode sentir minha carência? É contagioso?
- Não, Yuta, meu carro está bem aqui, olha. – Apontei para o estacionamento vazio, exceto se não fosse por uma camionete preta. Irônica, talvez.
- Você está alucinando, ______, já que o único carro que vemos aqui é o meu. – Riu. – Mas já que está com o seu carro invisível, eu vou indo nessa. Eu ia te oferecer uma carona, mas vi que não precisa.
- Espera aí, você ia me oferecer uma carona? – Perguntei. Yuta caminhava até a camionete, mas parou de andar e se vira para trás me olhando com um biquinho na boca.
- Sim. – Respondeu como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. Nós mal conversamos. Yuta nem sabe onde é minha casa. As poucas palavras que trocamos foram insultos e xingamentos. – Até mais, ______. – Se virou novamente, destravando seu carro com a chave e fazendo um barulhinho engraçado. Pensei por alguns segundos. Talvez não seja tão ruim pegar uma carona com o imbecil.
- Yuta, espera. – Corri até ele, na chuva, deixando meu cabelo um pouco molhado. O olhei. – Eu posso ir com você? – Perguntei receosa. Ele me olhou como se pensasse no meu caso, fazendo outro biquinho, enquanto me olhava de baixo para cima várias vezes. – Olha, a gente não se conhece, mesmo que a gente estude junto, eu não deveria aceitar assim, porque você é um estranho e isso pode ser perigoso, - que merda eu estou falando? – mas eu só quero chegar na minha casa logo, tomar um banho quente e assistir meus animes.
- Entra aí. – Concordou já abrindo sua porta e entrando pra não pegar muita chuva. Agradeci aos céus e fiz o mesmo com a porta do passageiro. Entrei e a fechei com força sem querer. Yuta me olha e eu percebi na hora que tinha feito merda. Mesmo que eu não vá com a cara dele, Yuta está sendo gentil em me oferecer uma ajudinha dessas e eu não poderia ter batido esta porta. Ele pode pensar que eu fiz de propósito.
- Desculpe. – Sorri sem graça.
- Você é tão forte assim com suas mãos? – Riu de lado e eu fiquei paralisada. Do que ele está falando? Isso pareceu ser tão sujo ou foi minha mente alucinando? Ele pareceu não dar importância. Yuta nem mesmo esperou que eu respondesse algo, apenas se virou para frente, ligou o carro e saímos dali. Eu, por outro lado, com minha mente desgastada por pornôs, pensei tamanha besteira que fiquei vermelha na hora. Me escorei na porta e encostei a cabeça na janela.
- Não vai perguntar onde eu moro? – Perguntei sem olhá-lo, segundos depois. – Isso é indispensável, sabe? Já que vai me levar pra minha casa. – Ai, ______, cala a boca, você só faz merda. Pensei. Yuta riu, como se estivesse lendo meus pensamentos, mas o meu comentário foi idiota o suficiente pra fazê-lo rir, ainda mais que dei ênfase na palavra “minha".
- Você tem razão, ______. – Tirou uma de suas mãos do volante e colocou na minha coxa, apertando. Me assustei e desencostei a cabeça da janela pra poder olhar para Yuta, mas ele estava focado na estrada. – É perigoso aceitar carona de pessoas que você não conhece. – Procurei palavras para respondê-lo, mas nada encontrei. – Creio que sua mãe te ensinou isso, mas você é uma garotinha desobediente, que faz prevalecer suas vontades acima de todos, inclusive de uma regra tão importante quanto essa, não é, ______?! – Apertou minha coxa e suspirei pesadamente. O problema é que Yuta é fodidamente lindo e ele sabe disso, por mais que eu odeie admitir. Subiu sua mão um pouco mais até estar sob minha saia. Involuntariamente, soquei sua mão para que a tirasse desse local. – Você não vai falar nada? – Neguei. – Você não vai falar porque sabe que é verdade.
- E se for? – Gritei. Mas logo falei baixo: – Só quero ir pra minha cama agora, porra. - Eu deveria aprender seguir a razão e deixar as emoções de lado.
Sinto que não devia ter feito isso quando Yuta para o carro e desliga os faróis, nos deixando em um ambiente escuro e deserto. Nos enfiamos em um lugar um pouco afastado e eu nem percebi. Yuta tira sua gravata do uniforme e me segura fortemente, mesmo que eu tente lutar contra ele para que ficasse longe de meu corpo. E mesmo que, ao mesmo tempo, eu queria saber o que ele vai fazer. Segura minhas duas mãos para trás de meu tronco e as amarram tão forte que não consigo mexê-las.
- Que porra você pensa que está fazendo, Nakamoto Yuta?
- Você tem um vocabulário muito sujo, bebê. – Falou calmamente, diferente de mim. – Você pode falar esse tipo de coisa quando eu estiver dentro de você, fodendo sua boceta, te fazendo implorar por mais, o que acha? – Yuta continuava acariciando meu rosto, enquanto falava calmo comigo, como se fosse ele a pessoa mais paciente do mundo. Mas o mundo sabe que de paciente esse garoto não tem nada. – Só não fala nada por enquanto, senão você será punida quando chegarmos à minha casa. Você entendeu? – Perguntou após um tempinho, mas eu não respondi. Apenas mantive meus olhos fechados, isso até sentir meus cabelos serem puxados com uma força brutal. Gemi de dor. – Quando eu falar, você ouve. Quando eu mandar, você obedece. Quando eu perguntar, você responde. – O olhei furiosa. – Você entendeu, bebê?
- Entendi. – Respondi tão baixo, que somente minha voz pôde ser ouvida pois estávamos afastados de qualquer barulho.
- Não ouvi direito. Repete. – Enrolou seus dedos no meu cabelo e sua outra mão foi para minha coxa novamente, a apertando. Suspirei e falei mais alto dessa vez.
- Entendi, Yuta.
- Ótimo. – Saiu do meu lado e voltou ao seu lugar normalmente. – Agora, me chupe. – O olhei incrédula. Eu estava ficando excitada com suas palavras sujas, pensei que fôssemos ficar nessas por mais tempo. Yuta desabotoa sua calça e a abaixa um pouco junto com sua cueca. O olhei. Meus olhos estavam tão grandes que pareciam duas bolas de gude. Hesitei. – Você ainda não entendeu, ______? Eu mando, você obedece. Quero sua boquinha no meu pau agora. – Gritou a última frase e eu me ajeitei no banco, afinal, eu ainda estava com as mãos para trás, amarrada. Ele segura meu cabelo, me trazendo com calma até o meio de suas pernas, me fazendo ficar cara a cara com seu membro ereto. Ignorei toda aquela situação. Se Yuta quer minha boca no seu pau, ele terá, e com uma surpresinha. Lambi sua glande e sinto seu corpo arrepiar na mesma hora. Brinco com minha língua na mesma, o provocando. Yuta leva uma mão até meu cabelo, fazendo massagens no mesmo, dando leves puxadas. Assoprei sua cabecinha já muito inchada, ouvindo um gemido rouco sair de sua garganta e Yuta prende sua mão fortemente em meu cabelo. Coloquei todo seu membro em minha boca e o chupava como uma criança chupa um pirulito. Eu estou tão molhada e ele não faz ideia. Como eu disse que teria uma surpresa, mordi o garoto e Yuta me puxa pelos cabelos, me fazendo soltar seu membro, enquanto o mesmo me xingava de todos os palavrões existentes. Minha cabeça bate contra o vidro da janela e eu começo a rir de sua cara. Ele estava com muita raiva. – Você é uma vadia, ______. Eu vou fazer você se arrepender de ter feito isso.
Yuta ligou o carro e voltamos a civilização tão rapidamente que até me assustei. Continuava segurando para não rir, mas ele percebeu.
- Continua rindo, sua cachorra, eu vou te fazer implorar pra ter meu pau entrando e saindo de dentro de você, e quando você cansar, eu vou te fazer gozar mais vezes até você se derreter toda enquanto implora por mais. – Yuta estava com raiva e gritava essas palavras pra mim, contra o volante, enquanto batia no mesmo. Isso só me deixava mais ansiosa ainda para chegarmos eu sei lá onde.
- Onde estamos indo, Yuta? – Parei de rir quando ele se calou, pensando seriamente na minha futura situação. Eu só queria brincar um pouco com ele, poxa.
- Minha casa.
(...)
O caminho até a casa de Yuta foi curto. Ele havia tirado sua gravata de meus pulsos depois de muito eu insistir. Deduzi que aquele lugar afastado seria um atalho para chegarmos mais depressa e ele o aproveitou para começar seu joguinho. Não conversamos mais durante o caminho, eu apenas estava ali, observando Yuta completamente nervoso comigo, apertando o volante com tanta força que suas veias estavam super visíveis. Imaginei minha bunda ali. Tive vontade de começar a me tocar ali mesmo, mas eu ainda estava sã.
Yuta desceu do carro, batendo a porta, caminhando até o lado onde eu estou, abrindo a minha porta.
- Você é tão forte assim com suas mãos? – Refiz a mesma pergunta que ele havia me feito quando eu bati a porta sem querer.
- Você vai descobrir isso agora. – Me pegou, me tirando daquela camionete enorme e fechou a porta que havia aberto. – Ei, me coloca no chão, eu sei andar! – Bati em seu peito e ele ri de minha situação. Yuta abre a porta de sua casa e entramos. – Você é tão idiota!
- O que? – Me olhou. Oops. Ele simplesmente me solta, deixando meu corpo cair no sofá totalmente tonta. – Eu vou fazer você engolir essas palavras, garota, junto com minha porra.
- Estou ansiosa para saber se você será capaz disso, Yuta. – O provoquei. Se Yuta quer brincar, então vamos brincar.
Ele está em pé, na minha frente. Segura no meu tornozelo e me puxa para si, me fazendo escorregar mais do sofá. Caí deitada no mesmo e Yuta se ajoelha no chão, levando suas mãos até as laterais da minha calcinha, puxando a mesma para longe de meu corpo. Ele começa a distribuir beijos e chupões pela minha coxa exposta, já que minha saia, que já é curta, está levantada. Fechei meus olhos aproveitando o momento, até sentir um de seus dedos invadir minha intimidade com tamanha facilidade.
- Que garotinha fácil, mal comecei e já está toda molhada. – Falou enquanto olhava para o meu rosto, esperando que eu gemesse algo para ser punida. – Não quero ouvir um som sequer saindo de sua boca agora, princesa. – E rapidamente, enfiou outro dedo em mim, me fazendo arfar. – Senão, terei que punir você. – E Yuta continua com movimentos vagarosos dentro de mim, me torturando. Eu estou completamente entregue aos seus toques. Ele coloca e tira com facilidade seus dedos de mim. E assim vai, até colocar mais um dedo e eu não aguentei. Gritei.
- Yuta! Por favor. – Ele parou e se levanta. Sentei no sofá o observando com tanta raiva por ele ter parado. Que se dane, coloquei eu mesma dois dedos em minha intimidade, gemendo seu nome de olhos fechados. Ouço Yuta desabotoar seu cinto e em questão de segundos posso sentir uma cintada forte e ardente em minha coxa, que logo deixa uma marca vermelha. Gemi novamente, de forma involuntária.
- Precisamos estabelecer novas regras aqui, ______. – Só eu posso te tocar, te fazer gozar e te dar prazer. E você só vai gemer quando eu estiver estocando loucamente meu pau em você.
- Yuta. – Gemi novamente, apertando um de meus seios por cima da blusa, mordendo meu lábio inferior.
- Você não aprende, não é mesmo? Terá de ser castigada. – Negou com a cabeça e me pega em seus braços como se eu fosse um saco de arroz. Tento me virar para ver onde ele está me levando, mas Yuta dá um tapa forte em minha bunda. Eu, por outro lado, aproveitei a situação para me esfregar nele. Yuta abre uma porta e entra em um cômodo grande, ligando a luz. Sinto minhas costas baterem contra algo macio e vi que era sua enorme cama. Nem demos o trabalho de fechar a porta já que, pelo visto, ele mora sozinho. Olho para o lado e vejo que ele havia pegado dois pares de algemas e um chicote. Isso estava ficando interessante. – Fica de quatro!
- Você está louco.
- Estou louco pra foder você de todas as maneiras possíveis. – Falou enquanto pegava uma de minhas mãos e prendia na cabeceira da cama, sem me olhar. Ele dá a volta e faz o mesmo com a outra mão. Parou do meu lado, agarrando o chicote que estava sobre a cama e me olhou. Minha bunda está totalmente à mostra, ele pode fazer o que quiser. – Eu tenho pena de você agora. – Negou irônico. Yuta caminha devagar me encarando, com um olhar desafiador. É tão satisfatório para ele me ver entregue desse jeito. Sem aviso prévio, ele desfere uma chicotada em minhas costas. Eu tento me soltar, mas estou presa a essas malditas algemas. Novamente, outra chicotada, desta vez, na minha bunda totalmente empinada para a satisfação do garoto. Gritei. – É tão bom ver você assim. – Subiu na cama, ficando ajoelhado atrás de mim. Eu gostaria de poder virar minha cabeça para vê-lo. Uma de suas mãos aperta com força minha nádega, me fazendo empinar mais se possível. Yuta passa o chicote no meio de minhas pernas, em minha vagina. – Tão submissa. – Continua me apertando. Rebolo contra o chicote em busca de prazer e Yuta, ao ver isso, me dá outro tapa.
Ele se levanta da cama e caminha para um cômodo dentro de seu quarto que deduzi ser seu closet. Demorou alguns segundos e o garoto volta, ficando no mesmo lugar onde estava; atrás de mim, admirando o quão submissa eu estou. Sinto ele encostar algo em minha intimidade e tento ter mais contato com isso. E assim fica ele, me torturando. Encosta e desencosta, até que pude sentir que ele coloca este aparelho por completo dentro de mim. É um vibrador. Yuta o liga no máximo eu começo a morder os lábios para não deixar que um gemido sequer escape de minha garganta. Ele continua brincando com o aparelho em minha vagina, até perceber que estou perto de ter meu primeiro orgasmo e para.
- Você é um filho da puta!
- Olha a boca suja, princesa. – Falou indo até mim e apertando minhas bochechas, fazendo um bico se formar em minha boca. A olhou. – Se bem que eu quero sua boca suja de outra coisa agora.
- Quer que eu te morda novamente, Nakamoto? – Perguntei e ri, assim que ele soltou meu rosto que apertava com tamanha força.
- Faça isso e eu te deixo sem andar por uma semana – Yuta tira sua camiseta e a joga em um canto qualquer do quarto. Ele volta para a cama e senta sobre minha bunda. Eu já havia me deitado de barriga para baixo. Yuta pega meus cabelos e os afasta de meu pescoço, o deixando a mostra. – Eu vou deixar você roxa facilmente. – Se inclinou e começou a beijar minha pele exposta. Tentei fechar minhas pernas, mas ele não deixou, colocando seu joelho entre as mesmas, se sentando agora apenas em uma de minhas pernas. Tentei rebolar em busca de prazer. Enquanto Yuta distribui mordidas em meu pescoço, sugando minha pele, ele leva uma de suas mãos para minha intimidade novamente, dessa vez fazendo movimentos circulares lentamente. Rebolo em seus dedos e ele me morde mais forte, me fazendo gemer. Yuta faz o sexo mais torturante que pode existir, esse homem é um pecado em forma humana. Eu já estava suada e com a respiração ofegante, mas mal havíamos começado. Ele continua mordendo meu pescoço, enquanto eu me esfregava em seus dedos. Yuta os tira de mim e desgruda seus lábios de minha pele, ficando sentado novamente. Sinto suas mãos passarem por baixo de minha blusa e desabotoar meu sutiã. Yuta rasga minha blusa com tamanha facilidade e eu grito com ele.
- Que merda, Yuta! – Sou ignorada completamente. Os trapos de minha vestimenta foram ao chão. Yuta pega novamente em meus cabelos, me puxando, fazendo com que eu ficasse ajoelhada na cama de costas para ele, já que eu ainda estou presa.
- Eu falei pra você ficar caladinha, não falei? – Sussurrou em meu ouvido, passando seus dedos lentamente em meu clitóris inchado, logo os levando até sua boca. – Você tem um gostinho tão bom, pequena. Eu quero provar mais de você. – Colou seu peito em minhas costas, puxando meu cabelo, fazendo com que minha cabeça tombe em seu ombro. Agarrou com força meus seios e apertou meus mamilos. – Eu vou adorar punir você. – Segurou meus mamilos com tanta força, os torcendo e eu segurando para não chorar de dor, tanto em meu peito quanto em minha intimidade que implorava por sua atenção. Yuta voltou a beijar meu pescoço enquanto judiava de meus seios. – Vou adorar marcar cada parte do seu corpo. – Se inclinou e desfez as algemas de meus pulsos, que já ardiam de tanto que tentei me livrar delas. Yuta rapidamente me vira de frente para si e me beija desesperadamente, sua língua explora cada canto de minha boca, chupando de uma maneira pornograficamente deliciosa a minha língua, mordendo meu lábio inferior. Eu estava pegando fogo. Segurei em seu pescoço e levei minha mão até seus cabelos macios, os puxando sem dó. Me esfreguei mais contra Yuta, que logo rompe o beijo, me olhando. Eu estava muito necessitada. – Você é tão apressada, bebê.
- Você está me fazendo esperar tempo demais. – Resmunguei, tendo como resposta minhas costas contra a cabeceira da cama. Yuta me joga sentada de pernas abertas, totalmente entregue a ele. Ele se aproxima e se abaixa em frente minha intimidade, cuspindo na mesma, me deixando ainda mais excitada e ansiosa para ter sua língua trabalhando nesse local. Yuta começa mordendo meus grandes lábios, ouvindo um gemido escapar de mim. Recebi um tapa forte na coxa em reprovação a esse ato. Ele começa a distribuir mordidas, com direitos a chupões. Sua língua maravilhosa me invade por completo. Ele começa a lamber toda a extensão de minha vagina, enquanto me agarro em seus cabelos bagunçados e suados, que caiam e se prendiam sobre sua testa. Continuei gemendo sem me importar com suas regrinhas e muito menos com seus vizinhos. Sua língua entra e sai de mim, fazendo movimentos de vai e vem repetitivos. Yuta leva uma de suas mãos até a minha intimidade e me invade com dois de seus dedos enquanto me chupava. – Me faça gozar, Yuta. – Implorei, rebolando. O mesmo se retira de dentro de mim, deixando que apenas seus dedos fizessem o trabalho. Yuta me estocou fortemente com seus dedos enquanto eu gritava pra ele ir mais rápido. E assim ele fez, me fazendo agarrar seus cabelos e gemer seu nome quando finalmente gozei em seus dedos. Yuta estava esse tempo todo alterando seu olhar entre minha vagina que recebia sua atenção e meu rosto cheio de expressão. Ele continuou sem parar, não se importando se eu já havia alcançado meu prazer, nem me dando tempo de respirar. Rebolei mais um pouco e novamente meu líquido pôde ser visto escorrendo em seus dedos. Yuta leva seus dedos até minha boca, enquanto minha intimidade ainda piscava de prazer. Chupei seus dedos sem hesitar, enquanto olhava para ele. Yuta olhava para minha boca; a maneira como eu estava tratando os seus dedos, os lambendo completamente, limpando todo o meu líquido dos mesmos.
- Boa menina. – Sorriu assim que soltei seus dedos, os retirando de minha boca. – Me diga o que você quer agora.
- Eu quero seu leitinho, Yuta. Me dá seu leitinho, hum?! – Pedi manhosa e Yuta desce da cama, tirando suas últimas peças de roupa, ficando completamente nu para mim. Eu ainda estava usando minha saia minúscula que, por Deus, ainda não foi rasgada.
- Tudo que você quiser, bebê. – Me sentei de joelhos na cama e ele para em minha frente, segurando seu pau, o levando até perto de mim enquanto o estimulava. Segurei o mesmo e comecei eu mesma a masturbá-lo, o levando até minha boca. Lambi toda sua extensão e chupei direitinho para que eu pudesse ganhar o que tanto desejo. Yuta agarra meu ombro, me trazendo pra frente e estocando seu pau em minha boca, segurando para não gemer. - ______ eu vou... – Tentou dizer, mas apenas gemeu alto, anunciando que estava prestes a gozar. E assim fez, sujando meus lábios e meus seios com seu leitinho. Yuta continuou por si só se tocando, jogando mais porra no meu rosto. Quando ele para, se aproxima de meu rosto e limpa minha bochecha e os cantos da minha boca com o seu dedão, me fazendo chupá-lo. – Você rebola muito bem, quero ver agora rebolar sobre meu pau. – Ordenou, enquanto se sentava na cama e eu engatinhei como um gatinho até me aproximar dele. Yuta me puxa pelo meu braço e sela nossos lábios em um beijo necessitado. Sentei em seu colo e encaixei seu membro em mim, me abaixando vagarosamente para torturar o garoto. Yuta encerrou o beijo, me dando um tapa no rosto. – Você nem ouse em me torturar. – O olhei e sorri, rebolando devagar contra ele, o desafiando. Yuta me empurra de seu colo, ficando por cima de mim e segura seu pau, o batendo contra minha intimidade, ameaçando entrar, mas em vão. Segurei suas costas e enrolei minhas pernas no seu corpo, trazendo ele para perto de mim. Sem mais alguma palavra, Yuta invade minha intimidade, me estocando sem dó alguma. – Vamos lá, ______, quero ver você gritar meu nome agora.
- Yuta, mais rápido! – Eu custei dizer isso, mas era o que conseguia pedir no momento. Assim ele fez, indo cada vez mais rápido, gemendo coisas sujas contra meu ouvido. Ouvir nossas respirações se misturando é a melhor coisa que eu já ouvi. Arranhei suas costas com uma força que eu não imaginava que possuía, até ver pequenas gotas de sangue escorrerem pelas mesmas.
- Caralho, ______! – Gritou com a ardência, de olhos fechados. Segundos depois, seu pau é melado com todo meu gozo e Yuta sai rapidamente de dentro de mim, estimulando a si mesmo. Continuei deitada respirando pesadamente enquanto o garoto se toca em minha frente. Jatos de porra são arremessados contra minha intimidade, a sujando completamente. Yuta havia gozado. Sinto seu corpo cair ao meu lado na cama enquanto ele tentava acalmar sua respiração.
- Você ainda é um idiota, Yuta. – Falei após alguns minutos de silêncio. Ele vira sua cabeça para o meu lado, me olhando. – Mesmo que você foda bem. – Completei.
- Você já me disse isso inúmeras vezes. - Riu.
Yuta nos embrulhou com aquela coberta pesada que havia nos pés de sua cama, afinal, lá fora fazia frio, mesmo que nossos corpos ainda estejam queimando.
- Se eu te oferecer carona mais vezes, você iria aceitar? - O garoto me abraça de lado, segurando e apertando um de meus seios, contornando meu mamilo. Ri baixo. Virei meu rosto acima de meu ombro para olhar o maior.
- Se for para acabar assim, eu aceito. - Isso é tudo que eu desejei a tarde toda. Obrigada, palhaço do time de futebol.
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