Lista de leitura ☕ depois eu leio ☕ com o gênero Tragicomédia sem o gênero Esporte

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Muitas vezes nós reclamamos da vida que nós temos, não é? Melissa Duarte não era uma exceção.

Ela, como qualquer um de vocês que estão lendo isso agora, tinha que estudar as matérias chatas e que não faziam o menor sentido, no colégio, como uma adolescente ordinária de dezesseis anos. Ia para festas, fofocava com os amigos, assistia às séries que lançavam, até lia alguns livros de romance e fantasia quando a ressaca literária não a pegava de jeito.

Até mesmo as reclamações adolescentes que ela tinha eram as mais comuns, tais como se preparar para uma prova infernal, ir para a academia num dia gelado, escolher para o que prestaria o vestibular, não beber demais ao ponto de dar PT e descobrir o que diabos estava havendo entre ela e a pessoa de quem gostava.

Uma pena que toda essa banalidade não durou nem até Melissa completar os seus dezessete anos.

Talvez, ver seus amigos terem seus destinos traçados por deuses sem coração que só ligavam para si mesmos e alguns deles até serem mortos, faria com que ela pedisse para ter sua vida antiga de volta.

Talvez.

Em um jogo de xadrez, você tem que proteger suas peças o máximo que pode para que elas não seja tomadas, e Celbit sabia disso muito bem. Numa realidade onde cada movimento é como uma peça num jogo.
Onde cada passo é calculado, cada estratégia meticulosamente planejada, Celbit se tornou um jogador habilidoso no tabuleiro da vida atrás das grades.

Entretanto em cada movimento, ele se arriscava a perder alguém. Em uma luta exaustiva contra um homem que persegue sua vida desde cedo. Ele tem que proteger seus amigos e acima de tudo a si mesmo.

— Já que você gosta tanto de desafios, vamos jogar uma partida de xadrez. - Propôs Cucurucho, seu tom de voz carregado de malícia. — Cada peça que eu tomar será alguém que sofrerá as consequências. E, é claro, que a rainha será o seu amado Roier. - Celbit franziu o cenho confuso assistindo um sorriso brotar nos lábios do outro.

As palavras de Cucurucho ecoaram no ambiente como um movimento ousado no tabuleiro da vida de Celbit. O coração do loiro acelerou diante da ameaça velada que o homem lhe apresentava. Ele sabia que estava diante de um adversário perigoso, alguém disposto a tudo para atingir seus objetivos, e não hesitaria em sacrificar peças preciosas para alcançá-los.

— Xeque-mate, Celbit!

Roier era sua rainha, a peça mais valiosa de seu tabuleiro.

- Você tá aqui porque matou pessoas, não é? - Questionou com a voz vacilando um pouco, Celbit afirmou com a cabeça virando-se para Roier. - E me mataria também?

- Se você me trair sim, mas caso contrário eu nunca, nunca mataria a ti. - Respondeu sério encarando o garoto que parecia confuso. - Eu mataria por você, mas nunca a você. - Um breve silêncio se formou, somente a respiração ofegante de Roier podia ser ouvida.

- Okey, okey. - Suspirou fundo olhando nos olhos azuis mais insanos que ele um dia já viu. - Eu aceito.

⚠️isso é sobre os personagens do rp e não sobre streamers⚠️

A vida do jovem Peter B. Parker não é lá muito fácil, nem nunca foi. Durante toda sua vida foi negligenciado pelos pais, sendo deixado de lado enquanto crescia, nunca tendo ninguém que cuidasse de si. 
Peter é um jovem de 17 anos que lida com a pobreza e o desafio diário que é viver na grande cidade de Nova York, além de ter que cuidar de seus irmãos mais novos, Harley e Morgan Parker. Mas em uma noite de dezembro sua vida e a de seus irmãos mudam para sempre quando conhecem Steve Rogers e Anthony Stark.

Mas para Peter, muda principalmente quando conhece Wade Wilson, o segurança pessoal de Stark e se perdidamente apaixonado pelo rapaz loiro de olhos azuis.

*Capa não pertence a mim*



Stony / Spideypool

Superfamily – Shotfic

Apolo nunca desaprovou o relacionamento de seu filho e o filho de Hades, mas também não o entendia. Contudo os olhares e sorrisos de Will deixavam claro, ele era perdidamente apaixonado pelo agourento Nico di Angelo.