Lista de leitura • hinos injustiçados com o gênero Ficção sem o gênero Crônica

Tá bom deixa eu ver se entendi. Meu chefe está me pedindo em noivado só para sua família largar do seu pé? Sem falar que vamos passar mais de uma semana com sua família em Atlanta como se fossemos o casal mais apaixonado do mundo? Ok, eu não ganho suficientemente bem para uma coisa absurda dessas!


(Essa história vai ser reescrevida, em breve estará com cara nova, para vocês.)

“Essa é uma fanfic, onde apenas Justin e alguns de seus familiares não me pertence, todo o resto da história e de minha total autoria, recuse PLÁGIO e não aceito mais pedidos de adaptações, Meu adorável chefe tirando vai se tornar um livro de uma adaptação Taekook, sim eu autorizei, mais perguntas terei prazer em responder pelas mensagens.”

Podemos dizer que os fracos possuem medo do desconhecido. Eu sentia prazer por ele, não sabia o que me aguardava naquela parte obscura do mar, mas me inspirava nos antigos marinheiros, descobridores de terra. Meu jogo era sujo, meu dinheiro e minhas mãos eram sujas de sangue, tão gelado quanto meu precioso mar. Cigarro queimava enquanto deixava a correnteza me levar, ela nunca falhava e dessa vez me trouxe algo mais exótico, algo sombrio como a madrugada, belo como a luz da lua, prateado pelo horizonte, um demônio disfarçado de anjo. Como as antigas lendas contadas nas embarcações frias, eu tinha encontrado o monstro do mar.

Um corredor longo e inacabável... É isso que Justin Bieber pensa enquanto sente seu coração bater forte no peito e suas mãos soarem, ele está nervoso, está com saudade de sua amada. Segundos finais de reflexão, por que tinha que passar por isso? Por que se esconder dentro de uma jaula igual a um animal? Por que não podia apresentá-la para o mundo? Segurar a maçaneta gelada e abrir a porta do quarto faz com que, rapidamente, encontre suas respostas. O amor por ela é maior que todos seus desejos carnais. Pelo seu amor ele jurou protege-la, mante-la longe dos seus próprios monstros. O oculto podia assustar, mas era o único caminho viável para ter-la em seus braços.

''Um, dois, três, quatro, não apague as luzes do quarto.
Não apague as luzes, não veja a sombra, não olhe pra trás. Tenha medo do escuro, você não sabe o que tem nele, durma com as luzes acesas. Não fiquem sozinhos, não apareçam na cabana. Por que ela estará lá, acompanhando cada passo de vocês, assistindo e explorando seus medos.
Um, dois, três, quatro, apague as luzes, e saia do quarto.
Quatro, três, dois, um, a Diana vai te pegar.''