Lista de leitura — i. 𝗯𝗹𝘂𝗲 𝗵𝗼𝘂𝗿 com o gênero Comédia sem o gênero Sobrenatural

Han Jisung é um ator lindo e carismático que, após anos batalhando por uma oportunidade, finalmente consegue o papel principal em um drama muito aguardado, no qual irá contracenar com uma das maiores estrelas da nação. O único problema é que Lee Know, um dos mais famosos atores do país, é definitivamente a pessoa mais insuportável que Jisung já conheceu.

Natal. O que passa na cabeça de todos sobre essa época do ano é: um pinheiro todo decorado, neve, biscoitos, uma mesa cheia de comida com um Peru enorme no meio e família toda reunida em volta. Nessa época o que mais se deseja é ganhar presentes, aqueles pacotinhos bem embrulhados que ficam embaixo da árvore, mas Karina desejava um presente melhor. Um presente que não dava para ser embrulhado e muito menos entregue por qualquer um.

Hyeri se viu perdida após se dar conta de que Jungkook, também conhecido como arroba Jgk21 ou seu namorado, começou a deixar de comer, beber e até de dormir para virar a noite jogando LoL. O que Hyeri poderia fazer para conseguir arrancar seu namorado do mundo virtual e voltar para a realidade?

No reino de Alimentícies, todos os mais variados alimentos, ingredientes e líquidos se juntam às ruas ao ouvir os risos de Karina, a goiabada, junto do seu grupo de amigas. Muitas aventuras as esperam, e a Goiabete não pode negar o entusiamo.

Haneul, uma talentosa artista surda, encontra-se em uma pacata cidade costeira. Seu mundo silencioso ganha uma nova dimensão quando cruza o caminho de Riki, um dedicado jogador de vôlei e apaixonado guitarrista. Através da linguagem de sinais e de um caderninho cheio de desenhos, Haneul e Riki desenvolvem uma conexão única, onde a música se torna a ponte entre dois corações vibrantes.

Quando uma pessoa não gosta de alguém é quase impossível reverter esse sentimento. A não ser que você seja obrigada a fazer um trabalho com seu maior inimigo escolar e de sua vida. E Yu Jimin tirou a sorte grande de ter que fazer dupla com Lee Heeseung, o cara mais inteligente e irritante que conhece.

E aí. De boas? Como o próprio título já diz, esse é o meu diário e eu sou Choi Soobin. Aí você me pergunta: o que carambolas um garoto de dezessete anos tá escrevendo em um diário, algo feito majoritariamente por crianças de doze anos, que escrevem só besteiras? Pois eu te respondo: ficar completamente gay por Choi Beomgyu.

Sunghoon não é o melhor quando se trata de demonstrar seus sentimentos, no entanto, com Sunoo as coisas parecem repentinamente diferentes e pequenos gestos tornam-se provas de um amor verdadeiro e confuso (embora ainda estivesse demasiado cedo para nomear qualquer emoção que batesse na porta de seu coração bobo).

Choi Soobin achava um tanto engraçado como pequenas ações, eram capazes de grandes feitos.

Uma provinha disso era que, este ano prometeu que faria só o que quisesse em prol de criar memórias (esta sendo sobre sua vida romântica), seja se vestido como se fizesse parte de uma subcultura com contexto histórico e contra o capitalismo, ou só agindo como um rebelde – que não era – boca suja e de caráter duvidoso (este último sendo sobre pegar ou não a comida que caiu no chão e pôr na boca antes dos cinco segundos acabarem).

Soobin não contava que essa sua mudança radical trouxesse Choi Beomgyu, o guitarrista bonitinho que quebrava corações por aí (uma pequena fofoca: é tudo boato).

Choi Soobin era um otaku de carteirinha e queria compartilhar sua devoção com o crush. O problema é que Yeonjun é tapado demais e entendeu manga ao invés de mangá.