Lista de leitura - ler depois 3 KKKK com o gênero Literatura Feminina

Kim Jiwoo recebia cartas semanais contendo aventuras, curiosidades do mundo à fora e o delicioso gosto de pêssego que Ha Sooyoung deixava em seus lábios com palavras para um futuro cercado de uma paleta chamada amor.

Sooyoung cresceu ouvindo tudo que há para se ouvir sobre beisebol. Nascida em uma família que se uniu por conta do esporte, era sempre forçada a comparecer aos treinos vespertinos no clube onde seu pai ensina, até que conseguiu convencê-lo a deixá-la treinar sozinha, uma desculpa para ter tempo para alimentar seu amor pela pintura. Entretanto, há um problema: o início do campeonato anual organizado por sua família é em três meses e ela não sabe nada sobre beisebol. E é aí que entra Kim Jiwoo, a garota prodígio do clube.

Um dos maiores orgulhos de Hyejoo era seu recorde formidável na máquina do melhor jogo de todo fliperama. Por mais que não fosse o local mais frequentado por jovens e a concorrência não das maiores, ainda gostava de passar seus dias acompanhada pelas pontuações altas e da arminha de brinquedo.
No entanto, seu problema começa quando um usuário desconhecido toma seu lugar de direito.
Tokki havia conseguido passar seu recorde.
E não poderia ficar assim, não mesmo.

O movimento hippie.
Oh céus, Heejin fugia de tal como o diabo foge da cruz. Não sabia o porquê, mas achava que aquelas pessoas não eram de bem e que tinham algo relacionado a drogas. Lembrava muito bem de ter ouvido de sua mãe que drogas não faziam bem algum ao organismo, muito pelo contrário, faziam um mal absurdo.
Obviamente tal pensamento era apenas um conceito errado, visto que a maioria das pessoas que faziam parte do movimento apenas pregavam, como dizia a frase de efeito, a paz e o amor. E Kim Hyunjin estava preparada para fazê-lo.

Entre festas de pijama e comédias românticas da década passada, uma aposta é selada. Tudo o que Hyunjin precisa de fazer é escolher alguém que não gosta dela e mudar os sentimentos dessa pessoa. Pontos de bónus se a pessoa se apaixonar. O universo parece colaborar com ela quando Heejin lhe aparece, antipatia latente e mente brilhante.

Yerim e Yeojin são amigas há três anos e no último ano do colégio decidem que precisam aumentar a relação delas para que a amizade dure na fase adulta das duas. Quando Jungeun fala sobre ela e Jinsoul, sua namorada, terem uma música delas, faz com que as duas pensem que é isso que falta. O único problema é, como ter a sua própria música tendo gostos diferentes?

Mais um dia se passava em que Jungeun ficava apenas observando Jinsoul, a garota popular e carismática, de longe. Tudo orbitava em volta dela, que distribuía sorrisos por aí como se conhecesse a todos e foi desta forma que conquistou o tímido coração de Jungeun.

Dona da coluna de cultura do jornal em que trabalhava, Jiwon era um tanto paranoica quanto ao seu cargo. Era incrível como ela achava que qualquer novata tomaria seu lugar — até mesmo aquela estagiária fofa que cursava Moda, a tal da Chaewon.

Com um plano para descobrir o que a novata queria, ela só não esperava se encantar pelo sorriso adorável e pelo quão desastrada a outra era ao ponto de derramar café em seus jornais.

Em um diário perdido em uma casa de madeira morta, Ha Sooyoung encontra em suas folhas antigas versos sobre uma romancista do século XIX e muito mais do que imaginava sobre si mesma.

Jeon Heejin era uma cupido moderna, sem mais usar fraldinhas e muito menos sair por aí atirando em desavisados para controlar quem as pessoas deveriam amar. Não, não... Heejin preferia o sucesso da sua pequena loja de amor chamada ViViD, onde vendia flechas e poções com meios mais éticos. Tudo parecia bem, até se deparar com Kim Jiwoo, uma garota que não era capaz de se apaixonar por ninguém, até Heejin descobrir que o motivo era o mais óbvio possível.