Lista de leitura - ler depois 3 KKKK com o gênero Sobrenatural - Mais comentadas

Gritaria, assaltos e brigas repetitivas com Ha Sooyoung não eram o que Jungeun tinha em mente quando pensava na noite do dia de 31 de dezembro. Mas todas as vezes que a meia noite chegava, a garota acordava uma hora mais cedo, sem explicação, cada vez mais desesperada.
O que era preciso para virar a porcaria do milênio?! Bem, era bastante provável que a sua resposta estivesse escondida atrás de muito gloss vermelho, do Gameboy esquecido no fundo da sua mochila, ou – só talvez! – de uma barraquinha de algodão doce que ela já estava farta de encontrar.

Kim Jungeun, modelo do Instagram que deixa todas as gays babadinhas, tem um problema: a sua inimiga @hasooyoung. A universitária de Busan tem o feed perfeito... e não só! Como qualquer blogueirinha que se preze, ela ostenta inúmeras peças de marcas caras. Porém, com uma sorte dos Deuses, Jungeun começa a receber, de um dia para o outro, presentes anônimos de um sujeito que se intitula “JS”; isto é, ofertas seriamente generosas que farão uma diferença absurda na sua imagem na rede social.
Mas algo não bate certo. Afinal, quem na sua perfeita consciência ofereceria tanto para não receber nada de volta? Ninguém. E é por isso que, aos poucos, Jungeun se começa a perder a si própria... Mas mais grave ainda é o fato de ela não se aperceber até que seja tarde demais.

Desde os primórdios foi dito que fadas e bruxas jamais poderiam ser amigas, e Jiwoo, agora Chuu, sabia disso. Nascida em uma boa família feérica e vivendo em um mundinho acolhedor e cor-de-rosa, sua líder, a poderosa sra. Kim Lip, a ensinou desde pequena que bruxas são criaturas perversas, traiçoeiras e mentirosas. No entanto, ao ser mandada pela primeira vez para uma Missão Encantada, Chuu se vê morando em bosque humano afastado da cidade junto da misteriosa Yves, uma aprendiz de bruxa que ao mesmo tempo desperta que sua curiosidade também a prende em uma teia de desconfiança, preconceito e pessimismo.

Salva pela bruxa Jeon Heejin com apenas oito anos de idade em 1921, Hyeju já viveu muitas vidas. Ela e sua mentora, que considera como nada menos que irmã, passam de cidade em cidade do país e ficam por apenas cinco anos em cada uma delas para que ninguém suspeite de suas aparências constantes. Como seres mágicos, elas não envelhecem.
As regras são claras: sem apegos, sem deslizes, sem segundas chances. Mas as coisas se tornam complicadas quando, numa nova e recém iniciada vida, Hyeju encontra Choi Yerim, uma ex-namorada sua de alguns anos atrás, e se dá conta de que ainda se sente da mesma forma pela humana.

Nos anos 70, muitos jovens tinham o sonho de seguir carreira nos palcos como as centenas de artistas que explodiram nesta época. E não era diferente para Jeon Heejin, uma jovem que desde pequena cantava e tinha o sonho de se apresentar para um público enorme. Como uma boa apreciadora de música, ouvia a renomada rádio de Kim Hyunjin todas as manhãs, essa que recebia centenas de demos vindas de todo canto de jovens tentando adentrar no mundo da música.

Um dia, Heejin resolve tentar a sorte e envia sua demo para a rádio de Hyunjin, que a recebe completamente maravilhada com as habilidades da garota. No entanto, ao receber a demo, a Kim não tinha ideia dos segredos que a garota que recebia em seu estúdio possuía.

Felizes eram os tempos em que os humanos não precisavam temer o que acontecia em um plano que eles mesmos não poderiam alcançar. Para eles, a Lua que sempre fôra a musa inspiradora e o consolo das almas fragilizadas, jamais seria capaz de oferecer perigo aos seus leais admiradores.
Mas foi numa noite da Lua Quarto Minguante que tudo mudou, trazendo consigo a premissa do fim dos tempos. E cabia somente à Jinsoul, uma das poucas mentes sãs perdidas num completo caos, descobrir o que havia por trás das mentiras do governo e das pessoas que serviam como os olhos que tudo vêem para a Lua.

Enquanto investiga a morte de um cientista, a reclusa detetive Jung Jinsoul encontra na casa bagunçada uma presença, que pensou ser apenas lenda urbana lunar: uma blazhko, filha da escuridão. Seres que apareciam para as pessoas quando se sentiam cada vez mais deprimidos.
Ela tinha nome, sobrenome e veja só, apelido! E aparentemente não do cientista, mas a sua, e que precisou aparecer nesse momento inoportuno da sua vida. Kim Jiwoo apenas queria ter certeza que Jinsoul passar seus últimos dias sem a solidão que corroía suas relações.

Afastar-se da estagnação nunca aparentou funcionar para Kim Jungeun. A selenita, vulgo cientista, vulgo exploradora, acreditava que por mais insano pudesse soar todas as conjecturas que se faziam vida. A superfície da Lua, no entanto, nunca aparentou lhe mostrar espécie de misericórdia, ajudando a respondê-las. As injustiças, os medos, o passado... quem é, na verdade, como alguém da Lua. Esta que decaiu e tornou-se a mais estupefata notícia que os selenitas jamais poderiam esperar ouvir e visualizar: definhava. Desapareceria de uma vez.

Quando fragmentações começam a ocorrer por toda a superfície, as antigas histórias sobre criaturas horripilantes do submundo, assunto que sempre atraiu Jungeun, finalmente mostram o trajeto incompreensível que vivenciou e levou até ali — para onde, no entanto, dar continuidade? Pois a selenita presenciava os últimos momentos da superfície, entendendo que ações e consequências podem possuir diversos preços..., mas formas, também — a inevitável atuação para com àquela que menosprezou o seu povo.

Mediante a lei, teria de pagar o preço.

Não é todo dia em que sua amiga resolve invocar uma entidade espiritual, que está muito bem no mundo dos mortos, em pleno sanitário escolar.
Mas Yerim não iria medir esforços para chamá-la. Seu nome? A Loira do Banheiro.

Haseul é uma detetive de altíssimo nível e apaixonada pela década de 1970. Quando uma cafeteria temática da época é inaugurada na cidade de Daegu, a garota não consegue evitar ir visitar o local e conferir se ele realmente transmitia a essência daqueles anos. Mas coisas estranhas acontecem ali... após tomar um pouquinho e sair do local, a morena foi parar em 1972.