Lista de leitura ☆ lidas - Classificação Dezesseis sem o gênero Fábula

Byun Baekhyun, terceiranista popular e líbero do time de vôlei do colégio, é encurralado pelo professor de literatura por conta das notas abaixo da média — os treinos excessivos o deixavam sem tempo para acompanhar as leituras exigidas da matéria. Por esse motivo, ele precisa recorrer ao clube do livro, liderado por Park Chanyeol, um adolescente que garante estar sempre certo e que nutre um leve dissabor pelo queridinho da escola.

O problema é que Baekhyun sempre gostou de um bom desafio — e talvez se interessasse mais pelo líder do clube do que pelos livros, no final das contas.

Se o ensino médio fosse um conto de fadas, Chanyeol seria quase um Cinderelo. Tinha Kyungsoo, seu melhor amigo e fada madrinha. Um príncipe bonitão, também conhecido como Oh Sehun, um dos garotos mais populares do colégio. E, claro, a madrasta maquiavélica, ou o reizinho do mal como ele gostava de chamar, quem mandava na escola e adorava infernizar sua vida, Byun Baekhyun.

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Baekhyun não estava presente e a única opção que Minhee teve foi pedir para seu outro pai, Chanyeol, comprar seus absorventes.

Park Chanyeol, pai de um garotinho de pouco mais de cinco anos, tinha como hobby as postagens que fazia do filho no TikTok, conquistando um público que amava os vídeos divertidos de pai e filho que ele colocava no perfil. É assim que ele esbarra com @baekhyunee, um usuário do aplicativo que passou a comentar em suas publicações e despertou sua curiosidade ao flertar com ele. É aí que Chanyeol decide respondê-lo.

Quando Chanyeol se candidatou àquele emprego de meio período como Papai Noel no shopping, não imaginou que seria surpreendido com um marmanjo, mais bonito que o aceitável, sentado em seu colo. E pior, lhe pedindo como presente de Natal.

Em que Chanyeol resolve passar do ponto numa noite solitária e sobra para Byun Baekhyun a tarefa de tomar conta do seu loirinho favorito. O Byun só não esperava que aquelas doses também seriam de coragem para o amigo lhe dizer coisas um tanto... Esquisitas.

Chanyeol e Baekhyun sempre são muito barulhentos, e levam Suho à loucura, ainda mais quando o líder escuta alguns barulhos suspeitos durante a madrugada.

Chanyeol gosta de dormir durante o caminho todo até sua casa, de bandas de garagem e beijinhos partilhados no escuro. E Baekhyun é o moleque que o acorda para que não perca a parada, que sorri ao ouvi-lo falar sobre garagens e bandas numa só frase e quem corresponde a tudo aquilo só porque, gostar mesmo, ele só gosta de Chanyeol.

No meio do baile de formatura, Chanyeol e uma dose de ponche batizado vão se aliviar no banheiro, dando de cara com Byun Baekhyun, um carinha popular do colégio, saindo de uma das cabines com olhos inchados e vermelhos. Ali, Chanyeol descobriu que Baekhyun era mais do que ouvia pelos corredores, decidindo que faria daquela a melhor noite da vida do garoto e que talvez, só talvez, não o deixasse ir nunca mais.

Chanyeol é um flamenguista apaixonado por futebol desde a sua infância. Toda quarta-feira, ele e seus amigos se reúnem no boteco da Lapa para assistirem ao jogo. Baekhyun é um morador do Leblon, um bairro de classe média alta, que começa a trabalhar como garçom em um boteco depois de ter sua mesada cortada. Byun Baekhyun, a pessoa que mais odeia futebol no mundo, não consegue imaginar como seria sua primeira semana de trabalho em pleno jogo do Flamengo.

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