Lista de leitura 1D com o gênero Fantasia sem o gênero Mistério

— Lembra que você me deu um conselho? — Perguntou-me ele, e eu respondi com um aceno de cabeça. — Agora é a minha vez de fazer isso... Não abra a boca, quem fala sou eu. Orgulho e amor são duas coisas que não combinam — ele disse, e parecia ter ficado horas pensando para falar isso.
— A unica pessoa que eu amo nesse mundo é a minha mãe — eu ri para ele.
[...]
Ele não olhou para trás. Filho da puta, porque você não podia me ajudar?
Criei forçar e corri atrás dele, quando consegui alcançar ele, agarrei a camisa dele, e fiz exatamente como ele tinha feito comigo. Só que como eu sou mais cavala, joguei ele contra a parede e sequei minhas lágrimas com as costas da mão.
— Eu gosto de você — eu sussurrei, sem conseguir olhar para o rosto dele. Eu olhava fixamente para o peito dele, onde sua camisa estava cheia de gotas molhadas de chuva. — Mais do que eu devia.

"Quis evitar teus olhos, mas não pude reagir..."
Já disse a música; e eu mal sabia que tocaria pra mim, mesmo você não a entendendo.
A língua é nossa única diferença... Que acabou antes mesmo das nossas entrarem em contato no nosso primeiro beijo.
Você tomou minha alma e eu não tive mais como te negar...
Mesmo não sendo certo sentir, não consigo mais ficar sem você!

Histórias, tenho muitas pra contar porque eu sou uma vampira de mil anos. Eu era de um grupo, eramos chamados de 'Os Originais' porque fomos os primeiros criados. Originamos todos os vampiros do mundo. Às vezes eu me pergunto, porque minha mãe (aquela bruxa vadiaaa) Me transformou em um ser imortal. Tenho Dezesseis anos desde muitos tempo. Meu nome? Katherine. Meu antigo nome era meio eca sabe? Então mudei pra esse.

E hoje, tenho uma lista de dias favoritos.
Porem o mais importante é 24 de Agosto, sem ele as outras datas não passariam de simples sonhos, onde eu gastaria cada segundo da minha vida para querer que eles acontecessem, para que ele se tornassem reais, eu só tenho a agradecer por eles serem.
E não posso deixar de agradecer ao, digamos que agora eu possa falar, ao meu marido e meus melhores amigos. Os que já foram e aos que voltaram
Acho que minha mãe sempre teve razão, nunca fui destinada a ter uma vida normal, eu agora a entendo.

Duas pessoas. Dois jovens. Um relacionamento. Quase dois anos juntos. Viagens, países visitados, amigos em comum, família envolvida, uma química sem igual...
Uma separação. Um coração quebrado. Outra mulher envolvida. Um arrependimento. Outro homem envolvido. Duas saudades. Duas conexões. Dois corações querendo esquecer.
Composições. Letras. Palavras. Músicas. Vídeos. Álbuns. Entrevistas.
Será que eles vão se reencontrar? Será que vão deixar a mágoa de lado? Será que ainda se amam mesmo depois de tanto tempo separados?

“Não, nós começamos
Dois corações em um lar
É difícil quando discutimos
Nós dois somos teimosos, eu sei
Mas, oh
Doce criatura, doce criatura
Onde quer que eu vá
Você me leva para casa”

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Eu estou perdida. Meu mundo está desmoronando. A automutilação e a compulsão por comer e vomitar agora são frequentes. Estou perdida e sozinha. Completamente sozinha