Lista de leitura A regra com o gênero Aventura sem o gênero Policial

Lucy Mitchell era uma menina diferente. Após a morte de seus pais, ela se muda para Londres com seu irmão mais velho Philip e entra em uma nova escola, onde conhece pessoas boas e algumas nem tanto, mas uma pessoa em especial ganhará seu coração e, juntos, criarão uma história.

Minha função é fazer os outros descobrirem o amor. Obviamente, meus interesses não podem intervir, não cabe a mim julgar ou as determinar almas gêmeas, apenas uní-las. Esse dom é algo que foi passado de geração a geração por minha família, e isso se confundiu com o antigo mito grego, então talvez vocês conheçam minha função como "cupido". Em geral, sou bom no que faço, sem nunca me envolver mais que o necessário. Mas isso mudou com ela. Com um coração mais difícil que eu imaginava, mostrar-lhe o verdadeiro amor exigiu que eu ficasse por perto. E ao que parece, a única vítima do amor sou eu.

Rebecca ficou desaparecida por um ano e apenas agora foi encontrada pela polícia em uma cena de acidente de carro. Becky não se lembra de nada desse período em que sumiu, muito menos não sabe para onde foi e quem a sequestrou, mas a única coisa que não a faz ficar totalmente no escuro são flashes de memória, onde ela recorda aos poucos o que aconteceu.
De volta a casa de sua família, Becky tenta retomar sua vida normal e recuperar o tempo perdido, mas o que ela não esperava era encontrar com um estranho homem de olhos caramelados que trás de volta memórias e sentimentos que ela mesma não se lembrava de ter.
A única coisa que Becky se pergunta é o por que desse cara estar em todos os lugares e ser tão assustadoramente familiar.

O que dizemos sobre aquele garoto que ser acha a última bolacha do pacote (Mal ele sabe que a última bolacha do pacote vem quebrada), anda com populares e tem garotas caindo sobre seus pés, não vamos falar sobre os professores sempre agradando ele e seus amigos porque são famosos da internet, o que mais me irrita e sabe que justo a garota que fica na dela. Sempre sai com amigos, ama festa, não que nada com a vida mais do que ser divertir e ser veste diferente que todas as garotas foi a grande sortuda ou infeliz de encarta o coração desse menino fui eu. Os dois se odeia mais quando dizer pra você que tudo que vai volta e ele volta. Opostos se atraem e sim isso acontecer. Mais com eles acontecer juntos pra duas pessoas que não consegue fica no mesmo comando juntos antes de brigar será que pra eles também rola?

Quão profundo é o seu amor?

- Me coloca no chão A-GO-RA! - gritei enquanto tentava me soltar desse psicopata - Se você não percebeu, existem pessoas que vieram comigo, e logo elas darão pela minha falta. ME LARGA!
- Como você quiser, Princesinha - ele finalmente me larga - Mas lembre-se, você não vai estar acompanhada para sempre - o sorrisinho sacana se formou no rosto dele - e quando você estiver sozinha...
- Quando eu estiver sozinha o quê, Horan? - Respirei fundo para não atirá-lo na frente do primeiro carro que passasse por ali - Vai continuar com o seu planinho escroto? Esse planinho idiota que não deu em nada até agora?
Sua expressão mudou, seu sorrisinho sacana desapareceu. Ele chegou tão perto que eu podia sentir seu hálito no meu rosto. Fui andando de costas até que cheguei na parede. Estávamos a milímetros de distância.
- Eu vou estar lá para terminar o que eu comecei, Sanders. Pode apostar - ele coloca os lábios no meu ouvido - e está fazendo efeito sim, só você não vê. Quando você finalmente enxergar, você já vai estar na minha mão há muito tempo, Docinho.