Lista de leitura A regra - Concluídas sem o gênero Novela

Morar em uma casa, com dez garotos que você não conhece, deve ser simplesmente estranho. Consiste ser bizarro, mas, foi isso que aconteceu comigo. Viver um ano na mesma casa com eles. O bom de tudo isso é que só duraria um ano. E foi isso mesmo que aconteceu. Durou até um ano. Apenas um ano.

“ – Promete que vai ficar comigo até o final? – falei baixo. – Promete?
- Eu prometo. – ele disse com uma autoconfiança. Ou não. Eu simplesmente podia ouvir os batimentos do meu coração diminuindo aos poucos, minha visão sendo embaçada, e os sons aumentaram. – Não! – ele soltou um grito. – Por favor, fique comigo. Eu te amo, tanto. – eu ouvia seus berros, abri meus olhos com certo esforço, e vi os médicos o puxando para fora da sala, e ele se debatendo. Os médicos se movimentavam para lá e para cá, tentando fazer algo para me reanimar. Mas, já era tarde, não havia mais chances. Não havia como. E a última frase que eu ouvirá era um “eu te amo, tanto.” Talvez, era isso que me fortalecesse.
- Eu também te amo, muito. – disse antes de chegar ao meu fim.”

Lucy Mitchell era uma menina diferente. Após a morte de seus pais, ela se muda para Londres com seu irmão mais velho Philip e entra em uma nova escola, onde conhece pessoas boas e algumas nem tanto, mas uma pessoa em especial ganhará seu coração e, juntos, criarão uma história.

Dizem que o amor e o ódio são uma via de mão dupla, certo?
Ambos andam juntos dentro de nós.
Se amamos, o ódio se cala. E se detestamos, o amor ressurge com sede de vingança.
Essa é uma estória repleta de sentimentos contraditórios...
Afinal, eles são Harry e Dianna... meio-irmãos que odiavam se amar, e amavam se odiar.


''Às vezes te odeio por quase um segundo, mas depois te amo muito mais...''


Nome da estória: Eu Posso Mudar Por Você.


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“Durante muito tempo tudo o que os meus olhos enxergavam era preto e branco. Eu sabia que eu estava quebrado, era apenas uma sombra do que alguma vez eu iria ser. Eu já tinha perdido a esperança que alguma vez tudo voltasse a ser como era antes, mas o destino sempre arruma um jeito de te surpreender, não é? No meio de todo aquele mundo preto e branco, você era uma pequena rosa vermelha, bem vermelha, lá plantada no meio do caos em minha cabeça. Você tinha vários espinhos, que me machucavam, mas mesmo assim eu continuava te apreciando, porque você era exatamente o que eu precisava. Você era a única cor do arco-íris, que pensei que nunca mais iria aparecer”

"Sempre me disseram que 16 anos é a idade que mais tem que ser aproveitada na vida. A fase de sair com os amigos, amar e quebrar a cara, fazer viagens, ir para festas de faculdade, experimentar tudo o que eu posso sem arcar com as consequências. Consequências. Uma palavra que, antes, não significava nada para mim. E agora, me faz pensar no futuro e em como eu fui irresponsável. Planejamentos e sonhos para a minha vida que foram destruidos em alguns minutos, por culpa minha. Claro, eu não deveria ter me entregado do jeito que me entreguei e agora estou sozinha, e com medo. Medo do que eu vou enfrentar daqui para frente." - Mabelle Dosh

Minha função é fazer os outros descobrirem o amor. Obviamente, meus interesses não podem intervir, não cabe a mim julgar ou as determinar almas gêmeas, apenas uní-las. Esse dom é algo que foi passado de geração a geração por minha família, e isso se confundiu com o antigo mito grego, então talvez vocês conheçam minha função como "cupido". Em geral, sou bom no que faço, sem nunca me envolver mais que o necessário. Mas isso mudou com ela. Com um coração mais difícil que eu imaginava, mostrar-lhe o verdadeiro amor exigiu que eu ficasse por perto. E ao que parece, a única vítima do amor sou eu.

Quando se faz algo sem uma escolha com antecedência, surgem as consequências. E foi exatamente isso que aconteceu, depois de uma noite de prazer sem qualquer pensamento ciente da falta de proteção de ambos, Beatrice ver sua vida mudando totalmente a rota de seus planos quando descobre que está grávida.

No entanto, a sua filha que ainda estava no ventre, por mais que não houvesse sido planejada, não era considerada uma consequência em sua mente, mesmo que Justin, o pai da garota ali gerada, quisesse que não ocorresse o prosseguimento a gestação.

Entretanto, já era tarde demais, Beatrice decidi ir até o fim com a sua decisão e alguns anos depois, sem nunca sequer ter tido uma ajuda do jovem que era pai do bebê, o destino provém um novo caminho, um caminho que cruza a sua vida com a do Bieber, e quando ele se vê diante da pequena criança a qual recusou anos atrás em sua frente, no seu escritório médico pediátrico onde terá que examiná-la, tenta conseguir a partir dali todas as formas possíveis de resgatar o tempo perdido.

Mas, será que depois de tudo, há realmente forma de conseguir desfrutar e aproveitar um tempo que não volta mais?

– Qualquer coisa? – Sorri de lado para ele que assentiu. – Otimo. Me acompanhe. – Segui para o vestiário e ele veio atrás de mim.
– O que você vai querer de mim? – Perguntou assim que eu me sentei numa cadeira ali e ele sentou-se ao meu lado.
– Eu não faço troca de favores, Harry, eu faço negócios. – Sorri e ele ficou me encarando com cara de paisagem. Lerdo. – Tá, uma amiga minha é uma fã maluca sua e da sua bandinha e eu quero ingresso para que ela possa ir no seu show com direito a camarim. – Falei e ele revirou os olhos.
– Bandinha? – Repetiu e eu assenti, ele resolveu ignorar. – Só isso?
– Quer que eu peça um terço da sua conta bancária por um ano? – Respondi sua pergunta com outra.
– Tá, tá bom, quando der eu trago o ingresso para você.
– Feito. – Escorei minhas costas na cadeira e ele fez o mesmo.
– Feito. – Repetiu minha fala.

Olivia sempre viveu uma vida monótona, todo o dia ia para o colégio, passava tardes com sua melhor amiga, discussões com o irmão, a vida de uma adolescente qualquer. Até um acidente na chuva acarretar um possível ódio de alguém por ela e esse alguém ser o seu novo professor de matemática, que acaba virando de ponta cabeça a vidinha monótona e até então fácil e sem preocupações de Olivia.

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"Minha mãe procura alguém nas mesas e depois de um tempo sorri logo andando em direção à um homem. Eu a sigo. Assim que estamos frente a frente com o tal homem, eles simplesmente se beijam, se sentando em seguida.
- olá? -falo com os olhos arregalados -o que eu perdi?
Olho para a cadeira ao meu lado, vazia, minha mãe e o homem à minha frente.
- hm, vamos apenas esperar um segundinho enquanto meu filho chega, ele só foi ao banheiro e precisamos contar isso aos dois na mesma hora. –fala o homem com um sorriso. Sinto a presença de alguém sentando ao meu lado.
- oi, pai? -Puta merda, tudo, menos aquela voz. Olho para o lado e o vejo.
- Cameron Dallas?"