Lista de leitura BakuDeku sem o gênero Policial

- BRAZILIAN AU -

Izuku, mais conhecido nos palcos como "Deku", é um goiano que agora está morando em São Paulo e ganhando a vida fazendo tocando violão e cantando em barzinhos, eventos, etc, sendo mais conhecido mesmo no meio Sertanejo, estilo raiz de sua terra. Estava bem adaptado à grande cidade, convivendo com seus amigos, vários estes de outros estados brasileiros.
Mas certo dia ele dá de cara com um certo loiro corinthiano que ele tinha jurado ter perdido contato. Loiro este que fará Izuku se lembrar de tudo o que sentia por ele.

Música tema principal: "Diz Pra Mim" - Gusttavo Lima

Fanfic baseada totalmente no AU BR de BNHA que eu desenhei. Quem não conhece, pode ver no meu Twitter, está como nikkiyan_

(BakuDeku)

Popular! é um cliche como você nunca viu.
Bakugo é um adolescente com problemas de audição que tenta se adaptar em uma escola do ensino médio onde a pessoa mais perfeita de todas existe: Izuku Midoriya.

Depois de um acidente radioativo a existência humana sofreu um colapso que mudou suas vidas para sempre.
Izuku Mudoriya, aos 19 anos, é um charmoso híbrido de longas orelhas que tem sua vida calma atormentada por lembranças de seu passado.
Bakugo, um jovem de 20 anos, vive a vida com as próprias regras, sem aprovação da família. O rapaz é visto quase como um monstro, a não ser por um certo par de olhos que o enxergam como um anjo.

Se houvesse vida após a morte? E se pudessemos viver mesmo depois de mortos junto dos vivos? Izuku experimentou isso na pele apartir do momento que se tocou que era um fantasma.
O que um garoto explosivo pode aprender sobre a vida? Como o amor por aquilo que ja não se pode ser possuído pode lhe ensinar algo novo? Katsuki podia ser idiota mas as vezes era preciso mudar.
Em um momento onde a vida lhe da o fim também pode lhe dar um começo. Quando o fio do destino une duas pessoas é impossível se soltar. O fio vermelho do destino havia escolhido duas pessoas completamente opostas a se encontrarem. Um oposto tão extremo que vivem em mundo diferentes. Isso poderia dar certo? Afinal até onde o amor é capaz de viver?

Para Izuku, ser a oferta de paz de seu vilarejo era o mesmo que aceitar ser entregue para o abate, contudo o guardião da floresta parecia mais propenso à toma-lo para si.

Onde o pequeno Katsuki manda uma cartinha de presente para o seu melhor amigo, Izuku.

Como você se sentiria tendo tudo que era importante para você ser destruído e ainda o deixarem para trás para morrer? Esse foi o caso de Midoriya Izuku, que antes deixado para morrer teve a vida salva por um jovem loiro. Sua única razão de viver é a vingança, o ódio que sente por aqueles que desejam fazer o mal por puro prazer, aqueles que vêm alegria em ver o próximo sofrer, essas pessoas são os alvos da mão vingativa de Izuku, que prometeu para si mesmo nunca voltar atrás, para não cometer o mesmo que seus assassinos cometeram antes o deixando vivo.
Katsuki sempre foi um jovem estressado, chateado com a vida que tinha mas depois daquela noite, não havia dúvida, não havia questionamento. Olhar para aqueles olhos foi como ouvir mil pedidos de socorro, como uma alma angelical lhe pedindo ajuda e lhe dando permissão para tocar seu corpo divino. Katsuki nunca pensará que abrir a porta do mercadinho de seus pais lhe traria tanta reviravolta, poderia o deixar la fora e ver até onde aquilo iria mas algo tocou seu coração e ele o acolheu, para nunca mais querer o perder.
Em um mundo coberto por maldade e insanidade existe a beleza do amor, mesmo que esse amor esteja banhado em vingança e sangue.

O distanciamento social não incomodava Katsuki, mas tinha uma pessoa da qual ele sentia falta. E mesmo que fosse pouco, era reconfortante ouvir a voz de Izuku pelos fones de ouvido.

As árvores da floresta, suas flores e cores, o céu límpido,  eles sempre seriam os melhores telespectadores daquele amor. 

Drink another shot of tequila, but drink it trying to not think about him.
You failed. Again, try again.
It's not your fault that it has happened to him... Not your fault, not his, not her. [...]