Lista de leitura BKDK-DKBK💥🌳💛💚 sem o gênero Tragicomédia

Katsuki cansado de sua mãe toda semana o incomodando querendo que o mesmo casasse, tem uma ideia maluca para convencê-la a parar:

Arrastar seu secretário para casa de sua mãe e dizer o quão bem o relacionamento sério deles estava.

Porém, ele não sabia que a partir disso muitas coisas que não estava no roteiro aconteceriam, e pior, acabasse se apaixonando de verdade pelo amigo de infância, Midoriya Izuku.

Bakugou passou boa parte de sua vida escutando a voz irritante que proferia o apelido ainda mais odioso. Por anos, foi apenas “Kacchan” para o garoto insistente, e com o tempo, ele passou a não ligar mais para o apelido; por puro costume, sabendo que Deku nunca iria parar com aquilo. Havia muito do passado que tinha sido deixado para trás, e gostava de pensar que, o sentimento que antes o balançava, agora ao menos era controlado junto com sua personalidade explosiva. O apelido era uma das poucas coisas que achava que se manteria para sempre, porém, seu coração foi cutucado quando de um dia para o outro, ele passou a ser simplesmente Bakugou.

Respirar... eu preciso lembrar... arrrgg... eu preciso lembrar como faz isso... eu preciso... Izuki teve seus pensamentos calados com outro beijo devastador!
Katsuki não lhe daria forma de escape, não lhe daria nenhuma rota a não ser aquela que ele queria, o corpo de Izuko; tremendo, suando... com lágrimas nos olhos e aquele rubor no rosto que o enlouqueciam! Não... não teria escapatoria... não hoje e nem nunca mais.

Midoriya Izuku é o que as pessoas chamam de “o ponto fora da curva”, e era de fato frustrante ser tratado como um brinquedo quebrado e sem utilidade, porém o pequeno Lupus não estava disposto a ceder.

O problema era que o seu pai, vulgo o alfa de sua alcateia, estava determinado a fazer da sua vida um inferno.

Popular! é um cliche como você nunca viu.
Bakugo é um adolescente com problemas de audição que tenta se adaptar em uma escola do ensino médio onde a pessoa mais perfeita de todas existe: Izuku Midoriya.

Eu sou Katsuki, filho de Mitsuki a feroz e Masaru o gentil, e em todos os meus anos gastos em caçadas e aventuras, nunca antes encontrei um ser tão belo quanto o ômega que me fitara com seus enormes olhos verdes.

Deitado na cama, com algumas roupas de seu alfa formando um ninho ao seu redor, enquanto efregava suas pernas, numa falha tentativa de alívio, Bakugou se encontrava com seu rosto avermelhado, sua respiração pesada, e tentava, a todo custo conter seus gemidos, chamando por seu alfa.


-D-Deku... seu m-maldito - seu corpo estava quente, sua entrada pulsava, e liberava cada vez mais lubrificante natural, seus feromônios estavam espalhados por toda a casa, já que não se deu o trabalho de fechar a porta do quarto. Seu corpo implorava pelo alfa.


Mas será que seu Alfa iria aparecer, e saciar todos os seu desejos?

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A.U - Universo Alternativo

Universo sem individualidades.

As personagens dessa história não foram criados por mim.

Yaoi, boy x boy, se não gosta não leia

Beijinhos

Katsuki não pediu para se apaixonar pelo irmão mais velho do seu melhor amigo, mas que culpa ele tinha se Izuku era o alfa dos seus sonhos?

Bakugo sempre achou que Deku era protegido demais pelo Grande Yagi, e nunca que um garoto fraco como ele seria o seu líder dentro da tribo, ainda mais porque Bakugo era um dos melhores guerreiros que eles tinham. Porém um dia o destino se virou contra eles e Deku recebe a posição de chefia mais alta, ainda que ela tenha vindo às custas de perdas e dor.

Agora, o guerreiro mais forte precisa treinar o mais fraco, mas Deku não quer deixar que Bakugo continue acreditando que ele não pode ser o chefe da tribo.

Deku precisa encontrar uma forma de provar a Bakugo o seu valor.

Izuku Midoriya sempre amou as histórias de tempos antigos, seu fascínio pela antiguidade era notável

Agora com seus 19 anos, estuda para ser um arqueólogo tão bom quanto sua falecida mãe, e em seu aniversário recebe de presente uma jóia deixada anos antes por sua amada mãe

Porém há algo que está escrito naquela jóia, no momento que ele traduz as palavras, ele é transportado a uma época distante

O Egito Antigo