Lista de leitura Boku no hero sem o gênero Comédia

Bakugou não entenderia, muito menos queria entender, o motivo de Todoroki querer esconder o rosto de si.
Ele era tão lindo. Simplesmente não era compreensível.

Por mais simples que fosse, se Kirishima visse algo que o lembrasse de Bakugou, ele mandava uma
mensagem, mas a novidade agora era Kirishima mandar as mensagens no meio da noite...

Kirishima finalmente conhece a mãe de Bakugou, e percebe que se apaixona mais pelo namorado a cada segundo.

Bakugou definitivamente não esperava por aquilo, eram 03h da manhã e ele só havia levantado para beber um copo d’água. Não esperava encontrar Kirishima na cozinha do dormitório e muito menos esperava por aquela pergunta.

Pelo terceiro ano consecutivo, Kirishima conseguiu convencer Bakugo a usar fantasias que combinavam no Halloween. Se no primeiro ano, foram de Chapeuzinho Vermelho e Lobo Mau, e no segundo, de dragão e bárbaro, desta vez seriam Ladybug e Chat Noir.

[KiriBaku | BakuShima]

Bakugou ser um garoto trans não era um problema para Kirishima, ele amava o loiro, independente do gênero.

"Faça qualquer coisa, Bakugou, só não fique parado aí vendo-o chorar por você."

Onde Todoroki está cansado de tossir pétalas de rosa por culpa de um amor não correspondido.

Onde o Jovem Midorya diz para All Might o pq de não poder tirar sua camisa e pq estava a ponto de desmaiar.

Ou

Onde o Izuku diz ser trans para All Might.

‘’Gay.’’
A única palavra que Katsuki não entendia o que era. Seus pais não sabiam explicar e a maioria dos outros adultos diziam que era algo ruim, algo ‘’do diabo’’.
Mas, um dia, Katsuki perguntou para sua professora o que essa palavra significava.
E, mais tarde, em casa, escrevendo sua cartinha para o Papai Noel, o pequeno Bakugou pediu apenas uma coisa:
‘’Que o cabelinho vermelho seja gay.’’