Lista de leitura Comédia romântica com o gênero Romântico / Shoujo

Byun Baekhyun estava acostumado com o topo. Cantor do momento, rosto mais bonito, solteiro mais cobiçado, eram apenas alguns dos títulos que carregava. Nisso, seu manager vê a oportunidade de impulsionar ainda mais a popularidade de seu menino de ouro, colocando-o em um reality show de namoro. O que ninguém esperava, nem mesmo Baekhyun, era que, de todos os participantes, fosse se apaixonar justamente por Park Chanyeol, o jardineiro da casa.

Byun Baekhyun é um jovem de 21 anos, estudante de gastronomia e trouxa nas horas vagas. Após perceber que não conseguiria arranjar suas apostilas da maneira correta, tenta a sorte na Deep web... E acaba sendo hackeado por Park Chanyeol.

Se Osíris fosse tão bom quanto todos diziam, deveria ao menos ter alertado à Chanyeol, o rei de todo Egito, com quem ele havia se casado.

Qualquer um faria o impossível para ser suficiente à Chanyeol, não meramente pelas riquezas vindas de sua linhagem ou o paraíso que o aguardava pós-morte, mas porque era impossível negar algo ao par de olhos marcantes, sorriso largo e físico poderoso.

Qualquer um que não fosse tão teimoso ou arisco.

Qualquer um que não fosse Baekhyun.

Apesar de Byun Baekhyun ser um coroa pra lá de rabugento, fresco e corta vibe, ele é tudo isso e muito mais. Sendo assim, a fim de evitar a presença dele de roupão e um acidente envolvendo urina no seu portão, sugiro que não infarte antes de ler as singelas palavras de nosso querido protagonista. Afinal, ele tem motivos suficientes para você ler essa droga e te contar como é ruim se apaixonar por um pivete chamado Park Chanyeol.

Depois de anos, Baekhyun estava de volta à Coreia querendo sua parte na herança, a qual Chanyeol se recusava a entregar. Os irmãos viviam em uma guerra muda de olhares fulminantes e palavras não ditas, pois temiam o que poderiam acabar falando.
Afinal, talvez todo a ganância de Chanyeol tenha uma finalidade. E talvez Baekhyun tenha ido embora por um motivo. Para não ceder ao proibido.

Park Chanyeol é viciado em fanfic, e tem um crush literário por Byun Baekhyun, se encantando sempre por tudo o que ele escreve. Então, ao entrar para o TaeKook Wishes — projeto de fanfic o qual ele criou — acaba se apaixonando de verdade pelo baixinho mandão.

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Chanyeol e Baekhyun sempre são muito barulhentos, e levam Suho à loucura, ainda mais quando o líder escuta alguns barulhos suspeitos durante a madrugada.

Baekhyun é um garoto completamente dependente de açúcar, que se vê vivendo um pesadelo quando seu pai carrasco lhe corta a mesada por conta do boletim vergonhoso. Fazer o que se não se dava muito bem com os números? A única coisa que sabia é que tinha de dar um jeito, porque sua confeitaria preferida estava com cardápio novo e ele precisava provar os doces inéditos do menu. Se vê sem saídas até descobrir o filho, recém chegado da cidade vizinha, da confeiteira. Não tinha jeito, iria conquistar aquele garoto nem que fosse na força do ódio.

Baekhyun é filho do maior mafioso de Bucheon que, após ser pressionado para seguir os passos do pai, decide fugir de casa para realizar seu sonho de ser professor. Ele então acaba conquistando muito mais que um diploma, encontrando o amor no professor bonzinho de Matemática; e depois de um dos encontros com Chanyeol, Baekhyun é surpreendido por seu amigo de infância dando a notícia de que seu pai estaria muito doente e que desejava vê-lo — o que ele decide fazer sem pensar duas vezes. Agora, Chanyeol precisava aprender a lidar com o sogro ciumento e assustador, enquanto tentava não molhar suas calças (de novo).

Chanyeol era um ativista e estava sempre lutando ao lado das minorias em busca de seus direitos em passeatas e manifestações. Entretanto, o que era para ser um protesto pacífico, acabou em confusão. Após ouvir um comentário homofóbico, não se controlou, acabando detido pela polícia. Resultado? Várias semanas lavando banheiros, varrendo sarjeta e enchendo os ouvidos de Baekhyun, o policial novato incumbido de lhe supervisionar, com seus discursos revolucionários.