Lista de leitura Devil May Cry — Songfics - Mais comentadas

Através de seu tempestuoso mar de emoções inconstantes, viu com clareza o que a luta significou e a mudança dentro de si. Como uma pequena e indefesa criança que se perdeu, mas encontrou seu caminho de volta. De volta para sua casa. O filho rebelde.

Um belo e misterioso cantor de rock tem ganhado palco, desde seu surgimento meses antes, com seu charme irresistivelmente poderoso trazendo para si, não somente olhares curiosos, como uma imensa popularidade e uma grande soma de fãs fervorosos pelo país atraídos por sua voz única e encantadora. Ao mesmo tempo, que estranhos e inexplicáveis eventos tem ocorrido pela região que parecem estar muito ligadas a esse fenômeno musical, fazendo com que o Lendário Devil Hunter, Dante, tenha que investigar de perto. E, enquanto tenta encontrar uma relação real entre essas incógnitas, o caminho do caçador de demônios cruza com o de velhos aliados do passado assim como novos companheiros que parecem tão interessados nessa busca quanto o próprio filho de Sparda.

Em meio a isso, Diva começa a sonhar com uma canção que tem poder, não apenas para convocar o caos para a humanidade, como para, supostamente, transformar humanos em demônios. E só há um ser que nasceu com esse perigoso poder e ela precisa descobrir antes que seja tarde.

Ambos partem em uma jornada individual que podem guiá-los ao mesmo caminho — e para uma única pessoa —, serão eles capazes de impedir que o novo mal se apodere do mundo?

"Em seu encalço estava Dante parecendo bem mais animado e ostentando um sorriso, talvez devido a oportunidade de trabalhar com o ele — seu filho. Gael não escondia seu desagrado em dividir a cena com seu progenitor, que ironicamente acabara de conhecer ao vivo."

"Embora Eva afirmasse que essa espécie de flor combinasse com Sparda, ele pensava justamente o oposto, elas representavam sua senhora"

Sonhar era a única maneira que tinha para mantê-lo vivo em sua memória e coração, de estar perto dele. Tantos anos passaram-se e a solidão e saudade ainda a destruíam por dentro. Doía tocar o lado desocupado e frio da cama sabendo que, talvez, Dante não voltaria mais.
[...]
Permitiu-se, no silêncio do quarto escuro, lamentar por tudo que houve e as coisas que não pôde evitar.

"No curso natural dessas histórias: os vilões não ganham. Eles sucumbem na solidão e no esquecimento, até mesmo em suas próprias narrativas."

"Riu de si mesmo e do sentimental que soava. No entanto... Desejar vê-la novamente seria algo egoísta?
[...]
Estavam longe um do outro no fim. Destinados a ficar em dimensões diferentes, milhares de estrelas distantes."

Todo começo tem um ponto de partida, assim como todo final tem seu último ato – o desfecho do destino do herói. Enquanto segue sua longa jornada, Sparda revisita velhas memórias da que, uma vez, foi sua companheira de batalha e importante amiga.

Cansadas de permanecerem fora dos holofotes, Diva, Lyana, Trish e Lady decidem tomar uma noite apenas para se divertirem longe da mesmice da agência; sem regras, sem limites, sem garotos e sem trabalhos enfadonhos pelo qual se preocupar. Movidas pelo ritmo selvagem da emoção de liberdade e em busca do próprio resplendor, as quatro se arriscam em uma proposta que pode proporcionar a elas uma nova perspectiva da vida.

"Dante observou, ruminando mais as diferenças em sua interações e o comportamento dela, enxergando nuances e novas matizes.
Ela via com fascínio o que Dante achava desinteressante por ser um costume.
Ele, em oposição, via graça no capricho dela nas coisas mais mundanas."