Lista de leitura Dramione - Classificação Livre

Hermione vai passar o Natal em Hogwarts, por circunstâncias que fogem de seu controle. O castelo está depressivo, com a sombra do retorno de você-sabe-quem pairando sobre a cabeça de todos. O que ela não esperava, porém é que Malfoy também tivesse decidido passar o feriado na escola. Esperava menos ainda que ele tentasse uma estranha aproximação.

Ronald Wesley tinha sido um babaca, e agora pagava o preço disso. Ele tinha que assistir a mulher que amava se casar com outro. Era impossível não sentir seu coração partir ainda mais ao perceber que agora Hermione era oficialmente uma Malfoy.

Que seria ele, Draco Malfoy a ter seu amor.

[ one-shot dramione | Ron' s narrative | Inspirada da one - shot "Ao seu lado", créditos da inspiração à autora ]

No dia 23 de Dezembro de 2011, Scorpius Malfoy escreveu uma cartinha para o Papai Noel e fez um pedido. Ou melhor, dois.

Hermione não podia acreditar, mais uma vez Ronald Weasley provou ser um grande idiota.

[...]

E bem naquele momento pensaram em como amaram a trégua e gostaram da paz que sentiam.




A capa não pertence a mim.
Os personagens pertencem a J.K. Rowling.

Ele queria observá-la apenas de longe,
julgar seus amigos idiotas e seu par - por ele impensável - aquela noite.

Queria poder admitir que ela nem estava tão bonita,
como todos pareciam pensar em surpresa.
Queria, mas não podia.

Porque tudo o que realmente queria
era estar do lado dela.

"Ela sabia que ao menos, sua amizade ela teria. E tinha ciência de que os dois serem amigos poderia ser algo escandaloso e poderia causar rupturas severas em seu casamento. Mas, foram tantos anos separados do seu amigo e no fundo, mesmo não acreditando, sua alma gêmea. Infelizmente, ela sabia da história de que as almas estariam fadadas a se encontrar, mas talvez, nunca a estarem juntas. É claro que, apenas acreditava nisso, inconscientemente. Sua parte racional nunca iria aceitar tal hipótese. "
Obs.: Short fic
Obs¹.: Arte da capa retirada do Pinterest

Contornou a quadra em que a boate ficava, indo até o beco e aparatando para o endereço que já
conhecia muito bem.
Tocou a campainha, uma, duas, três vezes. E nada.
Passou a bater na porta. Desesperado. Ele precisava dela.
Quando Hermione finalmente abriu a porta se encontrava enrolada em um roupão e com o cabelo
desgrenhado. Os óculos de leitura que ela odiava estavam ali.
-O que você quer Malfoy? Porque está quase arrombando minha porta? - sua voz não parecia feliz,
mas isso não o impediu de sorrir. Sentiu tanta falta da voz dela.
-Você. E quero você.

Enquanto retomava o próprio caminho, ainda perturbada, Hermione se perguntava, há quanto tempo não via Draco Malfoy?

Ah… minha doce Hermione, você tem alguma noção, do quanto eu queria te tirar daquele lugar? Foi o pior momento da minha vida, e quando aquele monstro que eu chamo de tia, começou a torturar você, eu pensei que não fosse suportar a dor, teria sido melhor se ela estivesse torturando a mim, teria doído menos, me perdoe por ter sido covarde, eu sabia que se eu a defendesse eles iriam descobrir. Eu não podia arriscar que ele colocasse as mãos em você, mas acredite quando eu digo, algo morreu em mim quando a vi tão vulnerável