Lista de leitura Euleta

{ Essa fic se passa nos dias atuais}


Até a onde o destino nos prega peças? Nós mostrando de uma maneira diferente que nada, absolutamente nada, é como planejamos.
Violeta Camargo, uma mulher bem sucedida que vive apenas pela fábrica que foi criado pelo seu pai, dona de uma personalidade forte, a executiva não leva desaforo para casa e tão pouco abaixa a cabeça para novos problemas, já quebrada no amor decidiu que seu coração estaria fechado para negócios.
Eugênio Barbosa, um grande empresário no ramo textil decidi se aventurar em uma nova proposta de emprego. Um homem sensível que após seu término decidiu mergulhar no trabalho e ignorar a vida pessoal. Corajoso e criativo não mede esforços para conseguir o que quer.
Agora com a nova oportunidade da vida, ingressa como gerente de vendas na fábrica de tecidos do famoso Afonso Camargo, o que ele não imaginaria é que esse emprego mudaria sua vida de uma maneira drástica.
Ambos fechados para o amor, se veem diante de uma paixão visceral e incontrolável, como iriam lidar com aquele sentimento que acreditavam estar blindados?

Quando Clarice nasceu, Eugênio e Violeta já não tinham o mesmo relacionamento de antes. Assinaram o divórcio quando a menina tinha apenas um ano de idade. Barbosa, sem ela, teve sua vida completamente transformada, entretanto, Violeta seguiu, sem ele.

Com o passar dos anos, a mãe notou em Clarice alguns traços que a diferenciava das outras crianças.

Clarice Camargo Barbosa vivia em preto e branco, e Eugênio, juntamente de Violeta, faria o possível e o impossível para trazer às cores para a filha.

"Mamãe, você é a pessoa mais especial do mundo! Tem nome de flor, e de cor!" - Clarice

· Adaptação de Colors, do casal José Alfredo e Marta - malfred.

"O tempo é um rio que corre..."

Tempo, o indecifrável e incontrolável. A parte bonita da vida que vai, mas não volta. O sôfrego que aflige memórias, o riso que inunda sonhos. Tempo, o abominável amigo que nunca nos deixa.

Violeta Camargo achava ter perdido todo o tempo que a restava, com duas filhas e uma viuvez inesperada, se viu sentenciada aos longos dias que ainda a assombravam.

Eugênio Barbosa esbanjava tempo, contudo, a solidão o trazia a realidade de forma abrupta e percebera - dolorosamente - que os dias corriam frenéticos sem proveito algum.

Duas ampulhetas distintas que ainda possuem muito Tempo Para Viver.

Uma atração embala um coração confuso. Uma paixão por trás das telas bate na porta de um coração fechado. Dois corações em sintonia com o mesmo sentimento. Desejo misturado com paixão ardendo e queimando como fogo de amor. Segredos e descobertas vêm à tona anos depois. Ainda é possível viver um sentimento calado? Enterrar o passado ou resgatar o futuro perdido? Existe coragem para abandonar o seguro e navegar no desejo obscuro?

Todo o sofrimento do passado, os beijos roubados, os encontros às escondidas, os medos, as frustrações estavam com os dias contados.

Um empresário conservador pretende fechar negócio com a Tecelagem Tropical, mas só porque acredita que Eugênio e Violeta são casados.

"te amar é minha rotina preferida."

E se eu te olhar cem vezes,
acredite, em cada uma delas
estarei me apaixonadando mais.
- Caio Fernando de Abreu

Muito que bem, essa fanfic surgiu de uma frase que a Catarina me falou do nada, enquanto assistiamos e conversávamos sobre a novela. Espero que vocês gostem, eu estou amando escrever essa fanfic.
Acho que depois de hoje, todo mundo merecia esse carinho :)

A pior separação que a vida da é aquela que aparece sem permitir um último adeus. O tortuoso silêncio gritava o quão tarde poderia estar para amá-lo. Viver havia se tornado uma tarefa difícil e Violeta se segurava na verdade de que ele iria voltar, o necessitava junto a si e não suportaria carregar a dor de um amor não dito. Precisava dizer em voz alta tudo que lhe invadia mas como faria se o amor da sua vida não estava mais ali?

Casados há 15 anos, Violeta e Eugênio enfrentam um longo processo de divórcio. Acreditando que o amor havia acabado, ambos se veem lutando contra a difícil tarefa de viverem um sem o outro.