Lista de leitura EXO 💕 com o gênero Mistério sem o gênero Tragicomédia

Do Kyungsoo é um homem de vinte e nove anos, casado com Kim Jongin e pai de Do Myungsoo. O problema é que ele não se lembra de nada disso. A última coisa que se lembra é de estar numa festa com seu melhor amigo e desmaiar quando acertado por uma porta.
Agora, ele se vê responsável por uma vida que não conhece e buscando por suas memórias perdidas, pois tudo o que cercava seus dezoito anos se tornou pontas soltas aos vinte e nove. Kyungsoo descobre-se brigado com a família, perdendo pouco a pouco todos os seus amigos, e vivendo um casamento em crise.
Seria aquela a sua grande chance de consertar tudo o que dez anos estragou?

Aos 17 anos, Do KyungSoo não possuía muitas expectativas sobre a própria vida, pois seu futuro já havia sido determinado pelos pais. Entrar na melhor faculdade e se casar com uma moça que faria os zeros da sua conta bancária aumentarem consideravelmente.

Filho de família coreana, mora em Nova York e sua única fuga de “filho perfeito” é seu melhor amigo, Byun BaekHyun. Um rapaz com piadas ácidas na ponta da língua e que está sempre disposto a ajudar o amigo Do.

Em um dia aparentemente comum, KyungSoo segue até o Metropolitan Museum of Art a pedido de Charles, um amigo do museu. Na seção de estátuas antigas, conhece a história de Kim JongIn, um príncipe, filho de imperador, que foi condenado a morte por ter traído o seu povo.

A estátua do príncipe, esculpida em marfim e com uma expressão de dor, traz curiosidade ao coração de KyungSoo, que deseja conhecer melhor a história daquele rapaz que foi morto tão brutalmente. Sem acreditar em seus próprios olhos, depois de ter feito seu pequeno desejo vê a estátua se transformar a sua frente, despertando o príncipe Kim JongIn.

KyungSoo vê sua vida virar de cabeça para baixo com a chegada do príncipe milenar e se envolve em sua história. Juntamente com seu melhor amigo, os três partem para a Coreia do Sul em busca de Park ChanYeol, o guardião de JongIn, e lá precisarão lutar contra um mal muito maior do que o imaginado.

Qual era a probabilidade de encontrar uma pessoa igual a si fisicamente? Chen observava o Jongdae como se olhasse no espelho e refletisse a si mesmo com roupas legais. Aquilo era possível?


JONGDAE E CHEN | SUCHEN | XIUCHEN

Mayday! Mayday!
Estou em queda lentamente.
Eles me chamam de assombração, mas não conhecem nada.
Eles estão todos em volta de mim, circulando como se fossem abutres. Eles querem me quebrar e remover minhas cores!
Eu não posso parar, essa maldição está assumindo o controle e me arrastando para um beco sem saída. Meu coração está trancado e a chave está perdida.
Não há amor, não há nada, somente céus escuros que pairam acima. Eu ando sozinho chamando seu nome, envie um sinal para me guiar de volta.
Ilumine a noite, você é minha estrela-guia. Eu encontrei em você o que foi perdido em mim. Em um mundo tão frio e vazio, eu poderia ficar acordado só para observar você respirar e na calada da noite me juntar a ti.
Você é a chave, o antídoto, o anjo que eu não poderia deixar ir. Por que eu não posso fazer isso por conta própria, você é tudo que eu tenho para me guiar de volta. Eu usarei a luz que vem até mim através da sua auréola.
Então você pode me dizer como voltar? Você pode me dizer como sentir? Porque eu não sinto nada.

[Chanbaek, Kaisoo, Hunhan] [Vampiros]

Na China, há um lenda que conta a história dos Dragões. Quando o homem ainda não havia brotado da terra o mundo era dominado por Dragões, os seres mais fortes e inteligentes. Mas toda a bravura escondida por traz das grandes asas e garras afiadas era sustentada pelo sangue divino dos Unicórnios. Seres tão inofensivos, capazes de fazer brotar a mais bela planta no mais pobre solo. A vida dos Unicórnios era penosa porque sem mais nem menos lhes chegavam os Dragões para se alimentarem; eles só poderiam ceder. Sempre a mercê dos seres superiores. Yixing conhecia essa lenda como quem conhece a própria história, afinal sua tribo era abençoada pelo totem do unicórnio; enquanto que a tribo vizinha, pelos Dragões. Os seres já não existiam mais, porém o ciclo ainda permanecia vivo.

Ao lado da caixa com diários antigos, Jongin olhava para o novo de páginas vazias em suas mãos. Começou a escrever abaixo da data que anotara mais cedo.

"Há alguns meses atrás, conheci Kyungsoo pela primeira vez."

Encarou as últimas três palavras por um momento. E então as apagou, para escrever novamente.

"Há alguns meses atrás, conheci Kyungsoo. Mais uma vez."