Lista de leitura Fairy tail sem o gênero Mistério

O que Lucy Heartphilia tinha de linda, tinha também de geniosa. Sua competitividade era o que se sobressaía constantemente em sua personalidade, ainda mais quando estava com seu irmão gêmeo insuportável. Enviada para Fairy Tail, um colégio interno, conhece Natsu Dragneel, um bad boy sem papas na língua com quem vive batendo de frente desde a primeira vez em que se esbarraram.

REESCRITA

[...] ___ Você é maluca ou o que? Sabia que poderia ter morrido? – ele berrava ofegante, com os olhos arregalados e os músculos tensos. ____ Não! Na realidade eu que estou maluco! Se continuar dando uma de herói tentando te salvar, EU quem vai acabar morto!

____ Eu não pedi sua ajuda lá! ... Estava tudo sob controle – Lucy disse também ofegante, apoiando as mãos nos joelhos, recuperando o ar e descansando o corpo. ____ Se você acabar morto, a culpa será totalmente sua.

____AGHRR! – ele rosnou puxando os cabelos enquanto dava uma volta de 360°. Precisava manter a calma. Desde que se metera com aquela garota não tivera nem mesmo um dia de sossego, era como se Lucy fosse um imã para problemas. ____ Ao menos você conseguiu algo de útil indo lá?

____ Alem de quase te matar do coração? – ela disse com os olhos brilhantes, achando que talvez aquela não fosse uma ideia tão ruim. Natsu a encarou irritado, os cabelos estavam todos bagunçados, o rosto totalmente sujo e as roupas sujas de lama. Lucy riu com aquela situação, afinal o tão arrogante poderia ficar cômico em alguns momentos ____ Consegui algo sim, agora temos um mapa! [...]

Não era o tamanho o que definia a coragem e Gajeel descobriria aquilo da melhor forma.

Tudo começa com uma missão que acaba dando errado, Gajeel sente que seu mundo vai abaixo quando descobre que Levi esta envolvida. O que o futuro reserva para esses dois? Uma pequena historia feita por uma fã do casal GaLe e para fãs....

New York, 2003.
"Mas onde está ela?" Com o "buquê" nas mãos que já suavam, o nervosismo que tanto queria esconder dava as caras. Estava no mesmo lugar de sempre. Ora, como poderia ser outro? Se encontravam todos os dias ali, quando o sol se punha. No banco próximo ao lago, que lhes permitiam uma ampla visão da água calma e ainda não perdiam o movimento das pessoas - que gostavam de observar, ressalta-se -, olhou para o seu relógio. Pela lua que brilhava em seu esplendor lá no céu, sabia que estava tarde, só queria confirmar o quão tarde assim. 21:30. Esperava há mais de três horas.
Levantou e foi para perto do lago, apoiando-se na grade. Viu o objeto em suas mãos. Não era propriamente dito um buquê, era uma flor de tonalidade azul, que levou dias para escolher e lhe custou caro, afinal, era outono, não tinha tantas flores vivas por aí. Mas se tudo desse certo, ah... todo seu esforço não seria nada comparado à alegria que viria.
A cor era por ser a preferida dela. Gostava tanto que a escolheu para estar sempre tingida em seus cabelos. Ah, como amava aqueles cabelos ondulados, não tão curto, não grande, do tamanho certo. Como a amava... como a ama...
Mas não era apenas esse o motivo da escolha definitiva, era o nome que a flor carregava. Amor Perfeito. E era isso que ele carregava dentro de si.

Por que, dentre tantos dias, ela resolvera faltar ao encontro marcado implicitamente todos os dias? Por que logo hoje, depois de tanta coragem reunida para se confessar?

"Levy" suspirou. "o que será que aconteceu?"